Polícia Federal marca data para que o presidente da República seja interrogado, entre 21 e 23 de setembro, às 14h, e governo reage, e recorre ao plenário do STF contra ordem de Celso de Melo. (À tarde, Marco Aurélio suspendeu tudo)
Quinta 17/09/20 - 4h55RECEBEU
O advogado-geral pede que o recurso seja analisado o mais rápido possível, pois o governo recebeu da Polícia Federal, ontem, intimação para que o presidente seja interrogado, podendo escolher entre as seguintes datas: 21, 22 ou 23 de setembro de 2020, às 14 horas.
SUSPENSO
A AGU pede que o depoimento seja suspenso e quer que o pedido seja analisado pelo ministro Marco Aurélio Mello, uma vez que o relator do caso, Celso de Mello, está de licença médica.
TRATADO
Pede AINDA que Bolsonaro seja tratado como foi tratado o ex-presidente Michel Temer, autorizado a depor por escrito em caso parecido.
(SUSPENDEU
À tarde, o ministro Marco Aurélio suspendeu o depoimento presencial de Jair Bolsonaro, assim como o andamento do inquérito da suposta interferência do presidente na Polícia Federal.
VIABILIZAR
Decidiu Marco Aurélio:
“Cumpre, por cautela, suspender a sequência do procedimento, de forma a preservar o objeto do agravo interno e viabilizar manifestação do Ministério Público Federal”).