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Mensagem: Contemplei Montes Claros, ainda agora, do alto. Vi o centro, com a sua catedral, enjaulada pelos prédios, balouçando dentro de uma bolha de calor, numa miragem. No termômetro dos carros, temos, neste instante, 39 graus. Antes das 3 horas da tarde, que costuma ser o horário de pico do calor. No entanto, as novas praças da cidade, algumas recentemente entregues, vieram carecas, sem árvores. Não há nenhuma árvore plantada nos longos canteiros que surgiram da duplicaçao da avenida Magalhães Pinto, agora a nossa maior avenidade. (Isto sem lembrar da destruição da avenida coronel Prates, antes um oásis no centro da nossa calorenta cidade). Soa a escárnio, a deboche, a existência de uma Secretaria do Meio-Ambiente, que além de não combater o absurdo barulho por toda parte, de dia e de noite, também pouco faz para aumentar as defesas verdes desta cidade que desprotegida avança para os 400 mil habitantes. Há nascentes sendo aterradas, por empreiteiras do serviço público, a serviço do dinheiro coletivo. Um desastre. Esperamos que isto mude, urgentemente. (...) Lutemos, todos.
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