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Mensagem: Quando tanto se fala em meio ambiente, penso que cada vez mais devemos preservar a natureza. Isso não quer dizer somente não cortar árvores. Envolve muitas coisas mais. Interessante é que a população, ao que parece, está cada vez mais consciente de seu papel de protetora do meio ambiente, uma vez que todos usifluimos dele. Como praticante de esporte off road, ando por inúmeros locais no nosso município e em municípios vizinhos. A última aberração que ví praticarem contra a natureza se encontra bem próximo de nossa cidade. Pouco mais de 15 quilometros, próximo das localidades de Pradinho e Mato Seco. Próximo às duas comunidades, existe um local famoso para os praticantes de off road. Chama-se 2 Morrinhos. Realmente são dois morros pequenos. O que aconteceu é que máquinas do Governo estadual, não sei se com autorização do órgão competente ou não, devastaram a encosta do morro maior, tirando toda a vegetação, com a finalidade de extrair cascalho para estradas vicinais. É um absurdo o que fizeram. A encosta, com mais de 30 gráus de inclinação, se encontra, hoje, com a terra revolvida e solta, sem nem mesmo curva de nível. Algumas motos nem conseguem passar mais pelo local, tamanha a quantidade de poeira e de terra fofa. Agora, com previsão de que teremos chuva forte no final de semana, vai ocorrer um desastre anunciado. A enxurrada irá fazer grandes erosões, cuja terra irá parar dentro do rio Pacuí, que passa próximo e desagua no São Francisco. Fato semelhante ocorreu em um morro próximo do clube Pentáurea. O resultado está lá até hoje. E já se passaram mais de 20 anos. A lagoa que o Dr. Hermes de Paula tanto admiriva, quase que foi totalmente aterrada pelos detritos que desciam do citado morro, quando da época das chuvas. Incrível que nos dias atuais, o próprio governo faça degradação como a que foi feita. Espero, e acredito que toda a sociedade, que sejam tomadas providências urgentes visando a correção do local, bem como a punição dos responsáveis. Para chegar até lá, por estrada razoável, segue-se pela BR 365 até e posto Barral e, imediatamente após este, dobra-se à esquerda. Anda-se pouco mais de três quilometros até a base do morro. A natureza pede socorro. Agora está sendo agredida pelo próprio Estado, que a deveria proteger.
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