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Mensagem: Matt Mason, economista inglês que ganhou notoriedade mundial pregando que a pirataria é a porta de saída do capitalismo, deu entrevista a revista de circulação nacional. Nela, cita como exemplo de sua tese fato atribuído à empresa Novo Nordisk, que tem em M. Claros a sua mais moderna (e talvez a mais cara) última unidade industrial. Diz o papa da pirataria como movimento de envergadura mundial: “eles (a Novo Nordisk) levaram remédios para o mercado tailandês, onde as pessoas não tinham poder aquisitivo para comprá-los. Quando surgiu uma concorrência pirata, colocando os remédios a preços mais acessíveis, a empresa começou a distribuir os seus remédios de graça. Decidiram que isto era a coisa certa a fazer porque beneficiava o público e, logo, seria também uma excelente propaganda. (...) Quando a Novo Nordisk aprendeu a jogar com a pirataria num mercado local, adquiriu imediatamente, no mundo todo, a imagem de uma empresa ética, com responsabilidade social. Foi um grande negócio para ela. Aqui em Nova Iorque, se eu sei que essa empresa fornece remédios a quem não pode comprá-los, talvez me disponha a pagar um pouco mais por seus produtos em uma próxima vez”. M. Claros, como toda parte, tem um enorme contingente de pessoas com diabetes. Quem sabe a conceituada empresa dinamarquesa desenvolve um programa aqui para vender seus conceituados produtos a preços diferenciados para quem não pode pagar, uma vez que a pobreza da população tailandesa não é menor do que a pobreza do Brasil. É uma negociação que pode ser tentada, com vantagem para todas as partes – pública e privada, já que a empresa merecidamente lucra com sua boa imagem internacional. Aplaudamos todos.
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