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Mensagem: A mensagem do Dr. Petrônio Braz (Mensagem N° 41548), referente aos tapa-buracos da BR-251, pertinente e oportuna, provocou-me algumas reflexões: Este trecho rodoviário foi implantado na década de 80, portanto o pavimento já esta todo oxidado, ou seja, o cap-concreto asfáltico de petróleo já perdeu a sua finalidade de ligação dos agregados, ficando com aparência de couro de crocodilo, não mais impermeabilizando a estrutura do pavimento. Este trecho de estrada nunca teve balança para aferição de peso das cargas. Nossas rodovias são calculadas para suportar 8,2 toneladas por eixo e é fácil verificar que este limite é desrespeitado com alta freqüência. A falta de manutenção do sistema de drenagem é gritante e irresponsável, não fazem limpeza das canaletas, sarjetas e valetas de proteção dos cortes; bueiros assoreados são uma constante. Os tapa-buracos são realizados sem o devido tratamento, isto é, retirar todo o material da parte afetada e realizar a reconstrução do pavimento. Em analogia, é como se o dentista obturasse um dente sem a devida retirada da parte afetada pela cárie. Como bem observou o Dr. Petrônio, os buracos aparecem sempre no mesmo lugar, isso corrobora a minha tese.
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