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Mensagem: (Do livro ´Por Cima dos Telhados, Por Baixo dos Arvoredos´ - Parte 61)POSSE NO INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE MINAS GERAIS EM 06-10-2005Senhor presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, dr. Marco Aurélio BaggioSenhor Vice-Presidente da República e Ministro de Estado da Defesa, dr. José Alencar Gomes da SilvaSenhor representante do Governador Aécio NevesSenhor Presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais, cordial amigo, dr. Robson AndradeSenhor Presidente da Federação das Associações Comerciais do Estado de Minas Gerais, prezado amigo e conterrâneo barranqueiro do São Francisco, dr. Arthur Lopes FilhoIlustre amigo e conterrâneo norte-mineiro, Daniel Antunes Júnior, a quem devo a lembrança de meu nome para estar aqui hoje assumindo uma cadeira de sócio efetivo. Muito obrigado, Daniel. Agradeço também a você a saudação que acaba de fazer-me, generosa em extremo, inspirada em nossa amizade.Desembargador Delmival de Almeida Campos, cordial e antiga amizade, em cujo nome saúdo as demais ilustres autoridades aqui presentes.Senhores sócios do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais.Caros amigos e companheiros da Federação das IndústriasCaros amigos e companheiros da COTEMINASMinhas senhoras, meus senhores.É com grande satisfação e sumamente honrado que aqui me encontro assumindo uma cadeira de sócio efetivo deste renomado Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais. Como já disse, devo a lembrança de meu nome ao amigo e conterrâneo Daniel Antunes Júnior, a quem renovo meu sincero agradecimento, pela lembrança e pela saudação, com palavras generosas, ditadas por nossa velha amizade. Agradeço, igualmente, aos ilustres componentes do quadro social do Instituto pela unanimidade com que acolheram o meu nome. De minha parte, espero tudo fazer para merecê-la. Sou um velho admirador deste Instituto, cuja presença na defesa dos legítimos interesses de Minas Gerais e de sua memória tem sido constante desde sua fundação em 1907.Essa admiração, essa velha amizade, faz-me sentir, neste momento, não como um calouro, mas quase como um filho que chega à casa paterna. Cabe-me a honra de ocupar a cadeira que tem como patrono a Princesa Isabel, historicamente denominada a Redentora.Filha do imperador Pedro II e de Dona Teresa Cristina, terceira imperatriz do Brasil, tornou-se herdeira do trono após o precoce falecimento de seus irmãos Afonso e Pedro. Na condição de princesa imperial, título que cabia aos herdeiros do trono, a Princesa Isabel cresceu em um lar saudável, onde imperavam a cultura e o amor e o respeito mútuo entre os pais. Aos 14 anos de idade prestou juramento à Constituição Política do Império, como herdeira presuntiva do trono. A 15 de outubro de 1864 casou-se com o príncipe Gastão de Orleans, conde D’Eu, instalando-se o casal na sua casa das Laranjeiras, o atual palácio Guanabara. Em Petrópolis, ocupou o chalé da rua D. Afonso, que passou a ser conhecido como Palácio da Princesa. O casal teve três filhos: Pedro de Alcântara, príncipe do Grão-Pará, Luís e Antônio.(continuará, nos próximos dias, até a publicação de todo o livro, que acaba de ser lançado em edição artesanal de apenas 10 volumes. As partes já publicadas podem ser lidas na seção Colunistas - Luiz de Paula)
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