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Mensagem: O Senado do Brasil, instalado junto com a primeira constituição do Império, em 1824, é uma casa de homens de cabelos brancos. Homens e mulheres (se bem que elas relutem em exibir ali madeixas brancas). Ao longo da história, foram mesmo os homens que notabilizaram a chamada Câmara Alta, com suas longas barbas brancas, respeitosas, já convocando a eternidade. Sempre mereceu da população um olhar que beirava, em certos momentos, o olhar de veneração. Bastou a grossa traquinagem da semana passada, quando na furtiva madrugada votou o retorno indesejado de quase 8 mil vereadores, ao custo de 1,5 bilhão de reais anual, para que o Senado visse escorrer pelo ralo sua aura de respeito, longamente ajuntada. Vai demorar muito para que a recupere. Em tempo: o Senado no Brasil tem a responsabilidade de zelar pelos direitos constitucionais do povo, julgar o Presidente da República e analisar e votar projetos de lei, entre outras atividades. Cada Estado e o Distrito Federal elegem três Senadores, com um mandato de oito anos, renovando-se a representação de quatro em quatro anos, alternadamente, por um e dois terços. Cada Senador é eleito com dois suplentes, registrado na sua chapa, que o substitui na ordem de registro. No Brasil, só podem ser eleitos os que possuírem 35 anos ou mais
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