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Mensagem: Revista do IHGMCNo dia 27 de dezembro em curso, nesses últimos dias do ano, foi entregue ao público leitor a Revista do Instituto Histórico de Geográfico de Montes Claros, em seu terceiro número. Dedicada à lembrança de Godofredo Guedes, traz inúmeros artigos e alta importância para a preservação da história de nossa região.Na Orelha da Capa vem transcrita fala de Simeão Ribeiro Pires, que enaltece merecidamente Godofredo Guedes, o “cabra da peste” que engrandeceu e ainda eleva em dignidade a cultura montes-clarense (ainda com hífen até o final do ano).Na apresentação da Revista, o presidente Wanderlino Arruda nos faz recordar, com saudade, os companheiros João Botelho Neto, Padre Aderbal Murta e Reivaldo Simões Canela, que flutuam nas sombras indefinidas da eternidade.Amelina Chaves lembra o que denomina “Um Século de Godofredo Guedes”, Dário Cotrim define a Arte Total de GC, enquanto Haroldo Lívio vê em GC o Letrado. Itamaury Teles lembra a presença de Godofredo Guedes, com sua arte, em uma das igrejas de Porteirinha, o jornalista Luiz Ribeiro dos Santos nos faz contemplar em Godofredo Guedes o artista simples e completo, Wanderlino Arruda o compara a Miguel Ângelo e Augusto José Vieira lembra com objetividade a sua convivência com Gegê.Prestadas tantas e justas homenagens, a Revista se inteira com artigos de inúmeros outros membros do Instituto, que completou, naquele mesmo dia 27 de dezembro de 2008, o seu segundo aniversário de fundação.Dário Cotrim recorda o poeta Reivaldo Canela, Felicidade Patrocínio informa a criação e o funcionamento da Associação dos Artistas Plásticos de Montes Claros, Itamaury Teles, em uma segunda manifestação, apresenta um Ensaio Histórico de sua Porteirinha.Em destaque, pelo fundo ecológico de sua fala, Ivo das Chagas em “Eu sou o Cerrado” nos remete à meditação, ao reconhecimento de que o homem é, em verdade, o maior de todos os predadores, o único animal capaz de destruir o Planeta.João Carlos Sobreira nos relembra o Velho Mercado Municipal de Montes Claros, Karla Celene Campos reedita o seu artigo “O Menino Pescador e a Menina do Vento” e Lázaro Francisco Sena recorda o educador João Luiz de Almeida, enquanto Luiz de Paula Ferreira nos faz lembra que viemos das estrelas e somos uma simples espécie de passagem pelo planeta Terra, e Maria Luiza Silveira Teles em “Caminho de Volta”, relembra os seus tempos de menina-moça na terra dos Figueiras.Para o registro da história, Maria de Lourdes Chaves em “Ofício do Registro Civil das Pessoas Naturais, Interdições e Tutelas”, em abreviada síntese, rebusca as origens dos registros desde 1889.Cumprindo o dever que se impõe a todos os membros do Instituto, Marta Verônica Vasconcelos Leite fala do Patrono de sua Cadeira: Auguste de Saint’Hilaire, Miriam Carvalho lembra a “Menina do Sobrado” de Cyro dos Anjos, e Palmyra Santos Oliveira nos apresenta reminiscências de sua Montes Claros, e Paulo Costa lembra “O Telegrama” que anunciou a morte de Rui Barbosa, um documento histórico. Eu, sem outra coisa para publicar, transcrevi o meu discurso de posse na Academia Montesclarense de Letras.O historiador Roberto Santiago lembra a história da Cachaça de Salinas, Wanderlino Arruda retorna trazendo à memória o inesquecível Reivaldo Canela e fala do “Cônsul Fernanda Ramos”. Wesley Caldeira nos informa ter havido execução da pena de morte em Montes Claros e Avay Miranda em “A Ocupação Desordenada do Cerrado” nos aponta outra execução: a ecológica.Por derradeiro Zanoni Neves nos relembra “Personagens Históricos e Datas Nacionais”.
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