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Mensagem: Passei esta madrugada de Ano Novo por dois locais de M. Claros. Primeiro, pela Praça da Matriz. A praça, que ficou encarcerada por quase um ano, para reforma, voltou com a mesma e deficiente iluminação, apesar de ter recebido uma fonte luminosa. Aliás, fonte que já existiu ali em outros períodos, muitos. É assim um costume antigo, de prefeitos do interior, para alegria de fabricantes de fontes luminosas de ocasião. Mas a iluminação da praça não foi alterada, e permanece deficiente. Passei também pelo anel sul da cidade, exatamente naquele trevo em que o anel vira-se para a estrada que leva a Pirapora. Lá, vi uma suspreendente e estonteante iluminação, de altos e elegantes postes, mais de uma dúzia.. Jamais a havia visto. É coisa nova, recentissima, e deve ter custado muito. Fiquei a pensar: por que a praça da Matriz, onde nasceu a cidade, onde tudo começou, não mereceu uma iluminação digna, e esta iluminação surgiu num lugar quase deserto, repentinamente? Qual terá sido o critério? (...) Haverá uma explicação racional?
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