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Mensagem: AJUDA-ME MEU SANTO ANTÔNIO! Dio Colares, de viagem marcada para a Venezuela e, temeroso em deixar o seu escritório em BH entregue a qualquer um, convidou o nosso Zé Amorim para tomar conta dos seus negócios nas Alterosas! Salientou ser por alguns poucos dias, uns três somente. Insistiu tanto que a enfezada patroa liberou o Zé debaixo de mil recomendações. Os negócios do Dio no estrangeiro demoraram por treze dias e, somados o ir e vir, perfez um total de dezesseis. Na volta para os Montes Claros, Zé já vinha com o quengo quente! A toda hora lembrava temeroso a bronca que iria levar da patroa. Dio o consolava e informava que iria intervir a seu favor! Ao longe e ao avistar a cara metade à porta olhando em sua direção, tomando por base o dito de Terêncio sobre o ser humano, lembrou que ´Nada que é humano é estranho´. Zé falou para o Dio: ´Olha só a bolha de água na ponta do nariz dela, Dio! Vou já cair no tamanco, homem!´ Dio Colares chegou e foi logo justificando a demora dos dezesseis dias, dado à sua ida à Venezuela. Justificou e ato seguinte gramou o beco de volta para casa, deixando o desafortunado Zé por conta da sua própria e precária sorte. Mal virou as costas e o pau comeu nas costas do Zé Amorim. Com a cara metade enfezadíssima para o seu lado, Zé correu à noite apara o quintal e, como era religioso que só ele, ajoelhou próximo as bananeiras, rogando: ´Valha-me meu Santo Antonio! Ajuda-me, rapaz!´ Doutra feita quando foi construir a sua casa de moradia na rua Altino de Freitas, no centro, o Zé escolheu como mestre de obras o Robertão Pimenta dos Morrinhos. Justo e certo o único mestre de obras da cidade que conseguira roubar o nosso bispo emérito. Deu o cano no coitado do Dom José! Tomando por base a ´ficha´ do mestre de obras contratado, Zé o chamou no ´curé´ e foi logo sentenciando: ´Não vem que não tem leão! Aqui não cabe chaveta! É tudo no tran chan...´ Ao receber as chaves do imóvel já pronto Zé correu tudo, observou, indagou e ao chegar ao WC falou: ´É aqui que farei o teste final, caboclo!´ Em seguida, mandou chamar o Manoel Baixinho, um servente de pedreiro que tinha fama de ter o bolo fecal mais grosso do pedaço, ao modelo Zacalex.. Após a ingestão de uma suculenta feijoada e de ter tomado dois copos de vitamina de mamão baiano, algum tempo depois o Manoel dirigiu-se para o vaso sanitário do Zé Amorim para submeter o mesmo ao teste de qualidade. Caprichou na ´largada´ e ao acionar o cordão da descarga escoou tudo, numa boa, sem entupimentos... Só aí que o Zé acabou de pagar ao Roberto o restante do combinado. Em cima da fatura!
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