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Mensagem: Acabo de falar com Mauro Santayana (foto), atualmente colunista do Jornal do Brasil, residente em Brasília, e apontado como o mais importante jornalista vivo do Brasil, nos seus gloriosos 80 anos. Ele repetiu a história de Monzeca, seu mestre muito amado, historieta deliciosa relatada hoje pelo também sagrado, respeitado e admirado jornalista montesclarense Manoel Hygino. Santayana disse que o episódio lhe foi confirmado por Monzeca - a quem chamava de Chaves. Monzeca mencionou que na parada do trem para M. Claros (há dúvida se em Sete Lagoas ou Corinto) ´o trem foi embora´, e ele ficou, pois havia saído ligeiramente para uma mesa de sinuca. Sem ter mesmo o que fazer, arrumou uma namorada... na gare... pois não havia como prosseguir e fazer a reportagem sobre o desdobramento dos graves episódios ocorridos em M. Claros, após o tiroteio de 6 de fevereiro de 1930, com mortos e feridos. O assunto foi manchete principal no Rio de Janeiro durante meses, por quase um ano. Sobre este Santayana, ainda um detalhe: é o redator dos discursos de Tancredo Neves, governador e presidente eleito, inclusive aquele, mais célebre ainda que os outros, em que Tancredo sentenciou - ´Liberdade é o outro nome de Minas´.Pelos discípulos que Monzeca armazenou, faz-se a idéia do mestre que foi. Assim é a M. Claros que hoje insiste em se desconhecer. Ou em sublimar-se, para o infinito.
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