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Mensagem: Não me lembro quem disse que a dor da gente não sai no jornal... Eu, porém, deixo aqui registradas a minha dor, a minha tristeza, a minha saudade, a minha homenagem. Hoje de manhã, estando fora de Montes Claros, sou surpreendida com a triste notícia: deixou-nos o meu adorado tio Olyntho Alves da Silveira, o irmão mais amado de meu pai.Perdemos nós, a família, o mais velho galho da frondosa estirpe de Jacinto Alves da Silveira, e perdem Montes Claros e Francisco Sá um de seus maiores intelectuais, um baluarte da decência e da dignidade, tão em falta nos homens de hoje. Dizem que todos nós somos substituíveis... Que me perdoe a sabedoria popular, mas quero ver surgir um novo Olyntho Silveira. Somos únicos e insubstituíveis. Meu abraço a tia Yvonne, Irani, Maria Luiza, Pedro e José Carlos. Meu coração está explodindo e aminha dor está aqui estampada no jornal da terra que ele tanto amou.
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