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Mensagem: Ao barulho produzido na cidade de forma artificial e deliberada, que de nenhuma forma se confunde com o rumor rotineiro das atividades próprias da cidade, veio juntar-se mais uma triste novidade: carros com potentes caixas de som estacionados em esquinas e entroncamentos, parados, mas com um locutor de microfone em punho, aproveitando o sinal para fazer propaganda de alguma coisa, sempre aos berros, locomovendo-se entre os carros. O pior - como aconteceu ainda há pouco comigo, na avenida Plínio Ribeiro - o locutor cria constrangimentos para quem, como eu, defendia-se do som alto, procurando fechar os vidros do carro para escapar da gritaria e do constrangimento. Bastou o gesto para que o propagandista, no microfone que as caixas de som do carro estacionado reproduziam, começasse a fazer um discurso sugestivo de maldição. A que ponto chegamos! Isto, ao meio-dia, numa das mais movimentadas avenidas da cidade. A cidade, e não de agora, está virando uma babel, sem lei - ou melhor sem que as autoridades responsáveis tomem alguma iniciativa para cumprir a lei e proteger os cidadãos, até aqui indefesos. A polícia diz que o problema não é com ela. A quem devemos recorrer? - clamamos. Aos promotores? aos juízes? ao delegado? à secretaria do 1/2 ambiente? - a quem, enfim???
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