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Mensagem: Catopês, Marujos e Caboclinhos fizeram agora à noite um longo percurso. Quase uma légua, trazendo a bandeira do Divino Espírito Santo desde o bairro Monte Carmelo II, depois do Ginásio Poliesportivo. Ao contrário das duas primeiras noites, de jornadas bem mais curtas, não acharam nenhum tipo de proteção, nenhuma atenção: não havia carro do Corpo de Bombeiros, não havia batedores da Mctrans, não havia água da Copasa, muito menos ambulância ou coisa parecida que pudesse eventualmente atender crianças de até 5 anos de idade, que também fizeram o longo percurso a pé, o maior deste ano. Atravessaram sozinhos a perigosa e veloz avenida Plínio Ribeiro, para vir levantar, na igreja do Rosário, o mastro da devoção. Estavam, sim, divinamente protegidos. Mas, no que dependeu da atenção oficial, toda ela estava voltada para a festa de comes e bebes que se desenrolava na avenida Cel. Prates. Um dia aprendem o valor dos Catopês. Um dia. E eles - os Catopês - nem gostam do festival que fazem usando o seu nome.
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