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Mensagem: Se o curso da burocracia chegar ao fim, a partir deste ano os Catopês, Marujos e Caboclinhos de M. Claros vão poder contar com verba anual de, no mínimo, 60 mil reais. Para ser aplicada em suas vestes, pesquisa de músicas, divulgação de indumentárias, lançamento de discos, etc., tudo para preservação de sua rica cultura, que tanto fascina e levanta as tradições bicentenárias da cidade.O dinheiro virá de um projeto bem sucedido junto às áreas federal e estadual da cultura. Que não fique na vã promessa. O surdo clamor daqueles tambores, capitaneados pelo ´chama´ dos catopês, pela delicada desafinação às vezes do violino dos Marujos, têm força e autoridade para acordar uma cidade inteira e faze-la refletir sobre si, sobre seu passado e sobre o seu destino. A flecha atirada de um ponto qualquer do passado - se há 170, ou mais de 200 anos - mantém-se firme no ar, e espalha seu vôo pelas cidades vizinhas, vitaminadas no propósito de preservar a cultura local.
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