Este espaço é para você aprimorar a notícia, completando-a.
Clique aqui para exibir os comentários
Os dados aqui preenchidos serão exibidos. Todos os campos são obrigatórios
Mensagem: Pois é: eu estava no enterro ontem. A mulher se chamava Cristina, morava no São Judas, e o caixão dela ficou lacrado o tempo todo. Não pôde ser aberto por determinação da secretaria de Saúde. Há 8 dias ela estava gripada, bem como outros membros da sua família, desenvolveu pneumonia dupla, os rins trancaram e ela faleceu. Tudo indica, inclusive a certidão de óbito, que seja H1N1, mas o comentario lá era de que a secretaria de saúde está abafando o caso, e que não é o único caso de morte com suspeita!
Trocar letrasDigite as letras que aparecem na imagem acima