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Mensagem: Encontrei-me há pouco com Marco Antônio Rebello. Vem a ser filho do saudoso prefeito Toninho Rebello, amigo e contemporâneo de escola. Há tempos, este site noticiou que ele teve o braço direito dilacerado no ataque de um cachorro Pitbul. Não soubesse da história, sequer teria notado a cicatriz, de tão perfeito que ficou o atendimento médico. Mas, o que quero dizer é que Marco Antônio, tendo felizmente se saído bem do ataque, não demonstra medo dos cães - embora tenha sido vítima de um dos episódios mais graves de que tenho notícia. Sequer se afastou do contato com os cachorros da raça, tida como violentíssima, uma vez que o filho continua com a criação de Pitbul. Ele entende que só sofreu o ataque porque o cachorro não era da criação local. Tinha vindo de um canil de S. Paulo, e era o mais pesado cachorro de toda a raça, no Brasil. Pesava 55 quilos. Pesava, pois só largou o seu braço quando foi morto a golpes de chibanca, por homens que acudiram. Foi a única maneira de fazer cessar o ataque. Quando o cão, morto, quedou inerte, o braço estava quase seccionado, coisa que hoje não é possível imaginar dada a eficiência do restauro médico, a custo de 3 cirurgias. Ainda assim, este amigo não armazena traço de rancor contra os cachorros. E diz isto sinceramente, como sempre disse tudo que lhe sai da boca de origem atavicamente corretíssima. Para encerrar o relato e o encontro, pedi que me falasse dos pés de amora que existiam no fundo do quintal da casa de Toninho Rebello. Não existem mais. Ali, nas amoreiras despejadas sobre o muro, em tardes de muito azul, estudávamos, nós os meninos do Colégio Marista São José. Anos 60.
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