Este espaço é para você aprimorar a notícia, completando-a.
Clique aqui para exibir os comentários
Os dados aqui preenchidos serão exibidos. Todos os campos são obrigatórios
Mensagem: Caro editor, dia 09 de Dezembro é o dia mundial de combate a corrupção, a CNBB tem atuado com muito empenho nesta luta pela aprovação da campanha ficha limpa e o Arcebispo de Montes Claros escreveu uma nota sobre este dia e encaminhou para as lideranças de pastorais, movimentos e organismos da Igreja gostaria de Partilhar com os leitores deste respeitoso espaço.É um momento em que somos chamados a participar e fortalecer a campanha e ao mesmo tempo lutar pela Ètica na política de nosso País. DIA MUNDIAL DE CONTRA A CORRUPÇÃO O dia 9 de dezembro é consagrado contra a corrupção. É celebrado para lembrarmos a necessidade de formarmos a consciência e a prática da cidadania que nos leve a termos caráter de altivez ética e moral. O bom berço treina a pessoa para o respeito ao semelhante e a ser promotora da vida e da dignidade humana. A fé ilumina a grandeza da personalidade, a ponto de levar a pessoa à valorização da própria grandeza de caráter como preciosidade maior do que qualquer bem material. A corrupção é própria do caráter mal formado, que leva a pessoa a se locupletar com o que é dos outros e tirar a oportunidade de dar de si pelo bem do semelhante. A ética em todas as situações é de fundamental importância para promovermos a justiça e o bem comum. Quem lesa o semelhante lesa muito mais a própria dignidade. As atitudes corruptas fazem haver grande injustiça e aumentar as desigualdades sociais, a pobreza, a fome e o vazio de paz, traindo o anseio de justiça social e de democracia. A superação da corrupção na política se dará sempre mais com o voto responsável dos eleitores e com a punição dos infratores. A indignação ética deve mover os cidadãos a se manifestar, exigindo lisura na coisa pública e punição justa para os culpados. O movimento para a inelegibilidade de quem tem delitos graves, já condenado em primeira instância, bem como de quem renuncia o mandato para não ser cassado e poder ser eleito em pleito posterior, apresentou a proposta da “ficha limpa”, com mais de um milhão e trezentas mil assinaturas. É uma iniciativa de lei a ser votada por quem compreende que os cidadãos têm direito de escolher a quem acha que merece ser elegível. Tomara que o Congresso Nacional vote logo o projeto de lei que vai nessa direção! D. José Alberto Moura – Arcebispo Metropolitano de Montes Claros
Trocar letrasDigite as letras que aparecem na imagem acima