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Mensagem: Lixo e merenda terceirizados - Luiz Ribeiro - Primeiro foi a merenda escolar. Agora é a limpeza pública que está sendo terceirizada em Montes Claros. O anúncio foi feito pelo prefeito Luiz Tadeu Leite (PMDB). Ele argumenta que o objetivo da privatização da coleta delixo é a economia de recursos. Segundo estudos encomendados pela prefeitura, o município gasta cerca de R$ 1,8 milhão por mês com a varrição e coleta de lixo. Com a privatização, o custo de manutenção da limpeza pública pode cair para R$ 1,5 milhão. ´O mais importante é que, na iniciativa privada, além de ficar mais fácil a fiscalização, o serviço ganha mais eficiência´, afirmou o chefe do Executivo. Hoje, na prática, grande parte do serviço de limpeza não é feito pela prefeitura, e sim pela Empresa Municipal de Serviços, Obras e Urbanização (Esurb), ligada à administração municipal. Porém, Tadeu Leite alega que não pretende esvaziar a Esurb, negando também a intenção de demitir funcionários da empresa do município. ´A nossa proposta é que os funcionários não-concursados da Esurb e da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos que já trabalham na limpeza pública sejam aproveitados pela firma que vencer a licitação para cuidar da limpeza da cidade. Os servidores concursados deverão ser deslocados para outros setores da prefeitura´, disse. Ele informou ainda que, sendo deflagrado o processo, a empresa que vencer a licitação ficará responsável pela construção do novo aterro sanitário da cidade, numa área de aproximadamente 30 mil metros quadrados. Em agosto último, a atual administração de Montes Claros promoveu a licitação para a terceirização da merenda escolar. A empresa vencedora da licitação fornece a merenda para 128 escolas da rede municipal – na área urbana e na zona rural, incluindo também instituições de ensino infantil. Ao todo, são fornecidas 70 mil refeições por dia, incluindo café da manhã. Tadeu Leite sustenta que, com a privatização, a qualidade da merenda foi melhorada, sendo fornecida também uma alimentação balanceada. ´Além disso, a fiscalização é mais eficiente. As diretoras não precisam mais ficar destampando as panelas para ver como está a merenda. Assim, têm mais tempo para cuidar da qualidade do ensino´, diz o prefeito.
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