Este espaço é para você aprimorar a notícia, completando-a.
Clique aqui para exibir os comentários
Os dados aqui preenchidos serão exibidos. Todos os campos são obrigatórios
Mensagem: Cena verídica passada em M. Claros, num dos seus bairros mais nobres, há 20 dias: Por volta de uma 1 hora da madrugada, vizinha viu do seu prédio um ladrão destelhar o muro da casa ao lado. Acordada pelo barulho, abriu a janela e viu o larápio calmamente tirando as telhas. Ao ser notado, um confiante gatuno gritou: - Não chame a polícia. Se chamar, virei atrás de você, na sua casa. Amedrontada pelo ladrão, receosa (como todos), a vizinha acompanhou o ladrão pilhar a casa e sair calmamente, sem pressa no serviço. Confiou mais na ameaça do ladrão do que na suposta segurança que poderia vir da polícia. Assim estão as coisas, também em M. Claros. A população está convencida de que a lei protege mais os ladrões e os assaltantes do que os cidadãos. Acredita mesmo que a polícia vale menos do que o ladrão. Estamos acuados e impotentes dentro de nossas casas, sendo ameaçados por desenvoltos e confiantes bandidos. (Ps: no caso presente, a vizinha não chamou a polícia sequer para o registro da pilhagem, posteriormente. O medo mudou-se para a casa vizinha, é nosso hóspede, por toda parte).
Trocar letrasDigite as letras que aparecem na imagem acima