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Mensagem: Foi com imensa satisfação que assistir o reconhecimento de Montes Claros e do Norte de Minas ao trabalho do ex-governador Francelino Pereira, com as presenças de vários representantes da nossa sociedade no lançamento do livro, “Chão de Minas” – que conta sua trajetória de vida -,na noite da última sexta-feira à noite, no Automóvel Clube. Quando Francelino estava a frente do Governo de Minas, ainda criança, por curiosidade – ou, talvez, sonhando em ser jornalista um dia, já acompanhava a atuação dele. Foram muitos os benefícios que ele proporcionou ao Norte de Minas, como o asfaltamento de Montes Claros para Francisco Sá (o primeiro asfalto que conheci), a pavimentação da estrada e para Juramento e o novo sistema de abastecimento de água de Montes Claros (barragem do rio Juramento), sem dúvida, a mais importante obra da cidade do último século. Se a barragem não tivesse sido construída, com o crescimento galopante da população, hoje, faltaria água para abastecer a cidade. Pelos idos de 1988, quando me engatinhava na profissão de jornalista, como foca, tive o meu primeiro contato com Francelino. Ele não era mais governador. Veio a cidade na condição de vice-presidente do Banco do Brasil, para uma solenidade da Cooperativa de Crédito do Norte de Minas (Credinor). A figura mais importante da solenidade era o então presidente do Banco Nacional de Crédito Cooperativo (BNCC), Dejanir Delpasquali. Mas, quem roubou a cena mesmo foi Francelino. Fiquei admirado da relação do já experiente repórter Girleno Alencar tinha com ele. Pouco depois, me inteirei do carinho que ele sempre dispensou à imprensa, principalmente da região norte-mineira. Mais tarde, como repórter do Estado de Minas, conheci Francelino, eleito senador da República e tiver a oportunidade de inúmeros contatos com ele. Na noite da última sexta-feira, sempre cortês e gentil, ele manifestou leitor das nossas reportagens, sobretudo, por ser eternamente interessado nas questões do Norte de Minas. Fiquei feliz com a distinção. Mas, a minha maior satisfação mesmo foi em ver o reconhecimento da sociedade ao ex-governador. Um dos valores da humanidade que devem ser cultuados é a gratidão. E mais do que gratidão, Francelino merece todas as homenagens por ser uma das reservas morais da política brasileira. Ele se orgulha de ter entrado para o governo e saído como entrou. Este deve ser orgulho de todos nós, que ele considera como conterrâneos.
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