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Mensagem: Ao ler sobre a sujidade do Rio Verde, me lembrei, com imensa saudade, dos tempos de criança em que passava meses na fazenda das duas lagoas, perto do Sapé, em Burarama. Não sei mais onde fica, mas o rio era tão poderoso que enchia as duas lagoas com muito peixe e jacarés papo-amarelo que fazia gosto e metia medo. Por outro lado fico ingidnado com a COPASA que continua recebendo o valor das contas, incluindo, como aqui em BH, uma taxa de esgoto, que ela sabidamente coleta da nossa casa e joga no fundo de vale mais próximo ou menos oneroso. Há algum tempo temos uma ETE no Rio Arruda (para 1/3 dos efluentes...) e uma outra no Córrego do Onça (perto de Santa Luzia). Não sei se aí em M. Claros tem alguma ETE para, pelo menos, reduzir a poluição dos córregos da região. Parece que não ou, se existe, não consegue, como usual, fazer bem o seu trabalho.
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