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montesclaros.com - Ano 25 - sexta-feira, 1 de novembro de 2024
 

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Mensagem: `Barulhentos` têm cadastro em Moc - Girleno Alencar - Empresas e pessoas que causam poluição sonora em Montes Claros foram cadastradas pela Polícia de Meio Ambiente da 11ª Companhia Independente, em trabalho coordenado pelo tenente Thiago Alves Ribeiro, que comanda a área. Com isso, a corporação poderá tomar as providências necessárias, principalmente com relação aos reincidentes. O comandante regional da Polícia Militar, major Nivaldo Ferreira Neto, afirmou que está aguardando somente a assinatura de convênio entre a corporação e a Prefeitura de Montes Claros, para o o repasse de R$ 140 mil durante 30 meses, para intensificar a fiscalização e a autuação dos infratores. No final de semana passada, policiais lavraram 18 boletins de ocorrências sobre poluição sonora no município. No ano passado, foi criada a “Patrulha do Silêncio” em Montes Claros, mas os resultados ainda não são satisfatórios, por falta do convênio, de acordo com avaliação da Polícia de Meio Ambiente. Desde 2005, a poluição sonora vem sendo apontada como um dos principais problemas registrados no município. Por isso, na última sexta-feira (16), a Polícia de Meio Ambiente se reuniu com os vereadores e pediu providências para intensificar o combate aos infratores. A verba de R$ 140 mil que deverá ser liberada pela prefeitura será utilizada para a compra de duas viaturas policiais destinadas a combater a poluição sonora na cidade; aquisição de equipamentos e para a realização de campanhas de conscientização em escolas. “Nós temos cadastrados todos os infratores dessa área em Montes Claros”, afirma o major Nivaldo Ferreira Neto. “Nossa conduta tem sido a de lavrar os boletins de ocorrência dos que cometeram a infração pela primeira vez. Os reincidentes são encaminhados à Delegacia de Polícia, que define as medidas a serem tomadas. Estamos atentos às reclamações da população e, com a liberação dos recursos para compra das viaturas, poderemos intensificar a fiscalização, com a ajuda dos fiscais municipais de meio-ambiente”. De acordo com o comandante, a maior preocupação é “com a saúde da população, no aspecto da qualidade de vida”. Ele afirma que a poluição sonora, com a exposição ao barulho e ao ruído, tem se agravado em Montes Claros, causando doenças físicas e psicológicas, como estresse, depressão, irritação e agressividade. “O problema, além de abranger o direito ambiental e a segurança pública, é também de saúde pública”, alega o major Nivaldo Ferreira Neto. Cadastro facilita fiscalização - Já o comandante do Pelotão de Meio Ambiente de Montes Claros, tenente Thiago Alves Ribeiro, afirma que a corporação não resolverá completamente o problema, mas dispõe de meios para combater “esse mal que tira a paz da população”. Segundo ele, que vem trabalhando no combate à poluição há cerca de dois anos, o cadastramento dos locais e dos principais suspeitos de de infrações é importante para reduzir o problema, já que facilita a fiscalização e autuação dos envolvidos.

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