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Mensagem: Tentei rascunhar umas palavras para falar às pessoas queridas de meu pai, Márcio Lafetá, na missa do sétimo dia de seu falecimento; não consegui. É que essa é uma dor tão grande que paralisa a gente. ´De repente, não mais que de repente, do riso fez-se o pranto.´ Deu-se, então, exceto pelo anúncio no início da missa, e pelos pedidos por sua alma no momento das preces, uma celebração dominical comum. Também havia as pessoas, unidas por ele. E havia a música, tocada para ele. No mais, tudo muito discreto como ele era. Ainda não nos é possivel enetnder o porquê da morte repentina de um homem tão reto, que dava apenas os primeiros passos a fazer da vida o que gostaria e não o que precisava, como fez por 60 anos. Ou será que para a vida terrena só viemos mesmo para fazer o que precisamos, e não o que desejamos? Se assim for, tarefa cumprida com louvor, meu pai. Ou quem sabe ele tenha feito mesmo o que quis: de todo o coração, entregou a vida aos filhos, sem titubiar. Sorte a de quem tiver resposta para essas perguntas... Dr. Márcio, Seu Márcio, Márcio, Marcim, Muriçoca, Muri, Tio, Meu filho, Meu bem, Pai, Gordim, Vovô, você, através de seu exemplo, permanece vivo em cada um de nós. Ausente, mas não exatamente.
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