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montesclaros.com - Ano 25 - quarta-feira, 30 de outubro de 2024
 

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Mensagem: Nós, moradores do distrito de Caçarema, estamos passando por um momento muito crítico frente a Igreja Católica deste município. Temos em nossa comunidade uma grande festa tradicional que acontece há mais de 60 anos, todos os anos no Sábado de Aleluia, que é a festa do bumba-meu-Boi. Nesse ano o padre da paróquia decidiu sozinho que a festa não irá mais acontecer nesta data. Na festa desse ano ele decretou que se houvesse a festa a igreja iria fechar na Semana Santa (já que a festa começa no sábado de aleluia) e assim fez. Ele digitou uma longa carta, xerocou e espalhou por toda a comunidade e sede, detonando a festa e muitas outras coisas, sendo que ele é récem chegado na paróquia e pouco conhece sobre a Festa, tão saudável, tão alegre, tão bonita. Uma comissão tentou um acordo com com ele dessa data da festa mudar a partir do ano que vem, porém não houve diálogo. Somente o que ele quer é que tem que prevalecer. Ele, um homem estudado, esquece como é difícil, principalmete na cabeça das pessoas mais idosas, o quanto é difícil ´mexer´ com a cultura de um lugar, de um povo carente. Duas semanas após a festa, ele ainda persistiu. Celebrou a missa normal, foi embora para a séde e na sua próxima visita, após celebrar, ele anunciou que não mais celebraria a missa em nossa comunidade e que não autoriza nenhum outro padre a fazer missa, batizado, casamento ou qualquer coisa. Nesse final de semana, no domingo passado, ficou determinado por sua equipe que também não iria ter mais nenhum tipo de celebração dentro da igreja até que a comunidade decida que terá que mudar a festa para outra data. Ele continua sem querer o diálogo e só quer a resposta que vai mudar a data da festa e mais nada. Como católica, concordo com ele que a data está errada. A Sexta-feira da Paixão perdeu o sentido aqui. É muito barulho, muita gente de fora, muitas barracas nas proximidades da igreja. Mas aí eu pergunto: e as outras pessoas, e as outras religões? Eles também não contam? Porque ele não se abre ao diálogo e não nos dá uma solução? Agora mesmo, nesse final de semana iria ter a missa que acontece todos os anos numa outra pequena igrejinha da Rosa Mística. Ele não autorizou outro padre e ninguém da equipe da Igreja para fazer qualquer tipo de celebração. O que faremos? Que tipo de padre é esse que assusta os fieis de uma igreja, da casa do Pai, que quer chegar numa comunidade dos outros e ´mandar´? E agora, padre (...)?

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