Este espaço é para você aprimorar a notícia, completando-a.
Clique aqui para exibir os comentários
Os dados aqui preenchidos serão exibidos. Todos os campos são obrigatórios
Mensagem: Não basta o medo que a população vem sentindo com a violência urbana; temos ai lendas que de boca em boca vai sofrendo alterações e transformam em uma grande ´estória´ (boato).Quem não se lembra dos “causos” que nos era contados pelos nossos avós? Lendas antigas, como, mula sem cabeça, lobisomem, pé-grande e outras.Quem não se lembra das “estórias” contadas há uns 15 anos atrás da mulher de “sete metros” que aparecia nos Bairros Major Prates e Morada do Parque? Teve gente que apostava ter visto, e que era mais alta, pois a lotação passou por baixo das suas pernas.E da linda moça assassinada em Montes Claros? Que freqüentemente era vista na serra de Bocaiúva vestida de branco e com a boca cheia de algodão. Há dois anos, o boato falso da cobra que picou uma criança que brincava entre as bolinhas de um playground de um shopping.Em Janaúba. – O monstro do lago do bico da pedra. Teve gente que viu!.E assim os “causos” transformam em casos e as “estórias’ em histórias, como foram às estórias do Chupa Cabra, uma lenda internacional. São lendas urbanas que amedrontam as pessoas; são lendas criadas por sensacionalistas de plantão; como esta que está de boca em boca em Montes Claros, de um paraplégico que violentou uma criança. Como foram as outras lendas, muita gente viu, e ninguém confirma, se fosse verdade era uma matéria jornalística para todos os veículos de comunicação. Portanto lendas são assim, circulam no popular como histórias reais ou farsas, mas amedronta uma população inteira. Quem inventa são os lobos maus; uma verdadeira lenda humana!
Trocar letrasDigite as letras que aparecem na imagem acima