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Mensagem: Ao longe, ouvi os sinos lamentosos da Matriz. Não são os bons sinos originais. São um simulacro de sinos, eletrônicos, computadorizados - mas ainda lembranças de sinos verdadeiros. Choram, choram como antigamente, por alguém que parte. Desta vez, como em outros tempos, acenam para a radiante menina que viu nascer e brincar naquele largo; para a jovem mais venturosa e esfuziante do rocio - filha do chefe político prestigioso, e honrado, estrela da geração mais florida da Praça de Esportes. Os velhos sinos da Matriz voltaram hoje para uma reverência à M. Claros antiga - que dá by by a uma eterna encantadora menina - Amelinha Prates. (Não, o dobre que ouço não pode ser lamentoso. Esconde nas suas dobras lições de esperança.)
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