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montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 24 de novembro de 2024
 

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Mensagem: O obscuro porvir Manoel Hygino Bom, mas nem tanto. O cadastro geral de Empregados e Desempregados do país trouxe bons resultados em agosto, superando os números de julho. Foram abertas 278.639 vagas de emprego com carteira assinada contra 223.345 do mês anterior. O setor de Serviços apresentou mais postos de trabalho. Por outro lado, a média salarial passou para R$ 1.949,84, com elevação de 1,52%. O mesmo não se dirá das contas do governo de agosto. O Tesouro Nacional informou que houve déficit primário de R$ 49,97 bilhões no mês. Isso representa uma queda expressiva, pois, em agosto, quando tinha mostrado superávit. Antes que setembro acabasse, no dia 24, tinha-se outra informação pouco agradável. A trégua do mercado financeiro durara menos do que se desejaria. Um dia após forte queda, o dólar teve a maior alta diária desde abril e a Bolsa de Valores fechou no menor nível em uma semana. Não foi só. O mercado financeiro global teve um dia de instabilidade após a divulgação de dados econômicos apontarem que a Europa está entrando em recessão. Além da escalada nas tensões entre Rússia e Ucrânia, a divulgação de que as intenções de compra por gerentes (índice usado para medir para onde vai a economia) caiu no continente e piorou o clima. E mais, os temores de recessão global impactaram os preços internacionais do petróleo. A cotação do barril do tipo Brent, usado nas negociações internacionais, caiu mais de 4%, e fechou a US$ 86,57. Era o menor nível desde janeiro, antes do início da guerra do leste europeu. E o que virá à frente? O Brasil inicia em janeiro um novo quatriênio governamental. Quem quer que se assenta no Palácio do Planalto enfrentará duros desafios. O país, polarizado politicamente, terá de haver-se com um pesado repto, estabelecido inclusive pelas maiores potências. Nem os mais sagazes e competentes analistas têm o condão de antever o que o porvir exigirá do Brasil, de sua gente já tão sacrificada. É ter confiança, honestidade e pé na tábua.

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