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montesclaros.com - Ano 25 - sábado, 23 de novembro de 2024
 

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Mensagem: Amigos eletricistas, revoltados, estão dando o alerta: - Ladrões vem atacando a fiação elétrica que conduz energia da Cemig dos postes para residências e estabelecimentos comerciais. - O fato tem aumentado assustadoramente nos últimos 6 meses, e não atinge apenas M. Claros, mas também BH e as demais cidades de Minas. - Só que aqui o fenômeno é ainda mais assustador. - Os ladrões roubam as ligações de residências e de empresas, levando a fiação externa, estejam energizadas ou não. - Os cabos roubados são imediatamente vendidos a empresas de ferro-velho. - Até a rede subterrânea, que existe em parte mínima de M. Claros, vem sendo atingida pelos roubos. - Ocorre que a Cemig, até aqui, não se move. - Está alheia ao problema, muito embora a fiação roubada esteja na área externa, no espaço público, isto é, no trecho de sua competência, antes de seguirem para o interior das propriedades, residências ou de empresas, aí sim, de responsabilidade privada. - Há casos de pessoas roubadas mais de uma vez, dobrando os prejuízos. - A polícia, tanto daqui como a de fora, sente-se sem meios de agir, e frustrada, uma vez que quando pega o criminoso ele é rapidamente solto, devolvido à rua, e volta a roubar, com mais ousadia. - Nas empresas, o prejuízo acaba sendo repassado, com aumento dos preços cobrados de todos. - Há casos em que os eletricistas, uma vez concluído o sérviço, e na espera da ligação da Cemig, precisam colocar vigias. -Em muitos casos, a fiação é roubada antes que a Cemig venha fazer a ligação elétrica, aguardada muita vez por dias e semanas. - Contudo, os ladrões - alguns com conhecimento na área, de eletricidade - retiram os cabos energizados, driblando o perigo próprio. - Os fios são vendidos quase sempre para compra de drogas. - No salve-se quem puder, os que estão em contato com o problema - em franco crescimento - temem que uma tragédia possa acontecer a qualquer hora, tamanha a repetição dos ataques contra a fiação elétrica, na área externa, isto é, no espaço público, entre a rede e a entrada do padrão.

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