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montesclaros.com - Ano 25 - quinta-feira, 31 de outubro de 2024

Mural

Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°58778
De: Roy Chaves Data: Quinta 27/5/2010 10:12:56
Cidade: Montes Claros/MG

Faleceu, na manhã desta quinta-feira, em Montes Claros, por falência múltipla, o empresário Edgar Santos, dono da concessionária Chevrolet. O velório será na Santa Casa, a partir do meio-dia, e o sepultamento está marcado para amanhã de manhã. Deixa a viúva Ascendina Mendes Santos e 6 filhos, entre eles Edgar Filho, seu sucessor à frente da concessionária e secretário municipal de Indústria e Comércio. Edgar Santos, o pai, nasceu em Porteirinha, mas fez sua vida profissional em M.Claros, como homem de visão, de muitos amigos e trato afável.

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Mensagem N°58775
De: Anne Data: Quinta 27/5/2010 08:23:19
Cidade: Montes Claros -MG

até quando isso vai continuar?? essa semana o maníaco que atacou 2 mulheres próximo ao mocão,estrupou novamente uma adolescente próximo a escola em que estudava.Isso não da mais as autoridades policias tem que acabar com o medo de toda uma população,não podemos mais deixar nossos filhos irem mais para a escola sem leva-los e nem nós mulheres podemos mais sair na rua calmamente tudo isso por causa de um louco que está a solto por ai..Aguardamos o mais rapido possivel uma solução...

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Mensagem N°58774
De: Marcelo Data: Quinta 27/5/2010 07:59:58
Cidade: BH

(...) A divulgação de estatísticas dizendo que o crime e a violência estão em declínio irrita profundamente a população, que sente exatamente o contrário. É uma operação de marketing que dá o efeito contrário. Estão abusando do expediente e colhendo resultados opostos. (...)

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Mensagem N°58773
De: Norberto F. Prates Data: Quinta 27/5/2010 07:51:25
Cidade: Montes Claros  País: BRASIL

Gratuidade de certidões de antecedentes criminais e cíveis - A Corregedoria Geral de Justiça do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais "informa que, tendo em vista recente decisão do Conselho Nacional de Justiça, não devem ser cobradas custas nem Taxa Judiciária pela emissão das certidões sobre a existência e o andamento de processos cíveis e criminais, conforme disposto no Provimento 12/2010."

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Mensagem N°58762
De: Deborah Fonseca Data: Quarta 26/5/2010 20:41:46
Cidade: moc

Acho um absurdo, montar aqui do lado de tantas residencias uma boate itinerante, o meio ambinte não pode deixar acontecer isso.

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Mensagem N°58754
De: Raniele Data: Quarta 26/5/2010 15:18:47
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Acabo de saber que aquele homem, de 87 anos, agredido durante um assalto em casa no último dia 14, em Montes Claros, morreu após ficar mais de uma semana internado.

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Mensagem N°58753
De: José Júnior Data: Quarta 26/5/2010 15:10:40
Cidade: Salvador/BA

Titulo da notícia: Delegado de polícia é assassinado a tiros durante entrevista em rádio de Camaçari, na Bahia - Comentário: É o crime organizado que o secretário de segurança pública da Bahia disse não existir no estado. Ouça o áudio original (estarrecedor): http://www.riceara.com.br/cidades/delegado-morto-durante-entrevista-a-radio/

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Mensagem N°58748
De: Reinaldo Sandes Data: Quarta 26/5/2010 12:49:21
Cidade: Montes Claros/MG

A história de Faraó, o cão de Diguila que emocionou os muralistas ao demonstrar, ainda que forma irracional, o profundo amor que nutre por seu dono, faz-me lembrar de um episódio similar acontecido na minha família. Em 1942, meu tio Elisiário Barbosa, que não cheguei a conhecer, segundo os parentes mais antigos contam, tinha por amigo inseparável um cachorro chamado Vinagre. Por desavenças familiares, esse tio foi assassinado por um seu cunhado e enterrado no cemitério de Mato Verde, onde residia. O cão, segundo contam, permaneceu por vários dias uivando no portão do cemitério. Trazido de volta para casa, pouco tempo depois o cão morreu de tristeza.

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Mensagem N°58746
De: lucilene Data: Quarta 26/5/2010 10:46:37
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Cachorro Faraó segue Samu para reencontrar seu dono -A história do cachorro Faraó, que seguiu seu dono, que estava à beira da morte, até a porta de um hospital, em Montes Claros, me deixou bastante curiosa. Mais curioso, do que a pureza do sentimento desse animal “irracional” por um ser humano foi o fato de o cão, inconsolável, não poder ouvir barulho, sirene, ou, qualquer outro ruído que possa lembrar o carro do Samu, para que ele se ponha de pé para seguir o veículo. Para Faraó, seguindo o Samu, ele irá reencontrar seu companheiro, Diguila, já que para ele foi o mesmo carro que o socorreu até o hospital.
Esse sentimento que une Faraó e Diguila nasceu há pouco mais de três anos, data em que o cão foi adotado. Um companheiro de todas as horas, assim Faraó se comportava ao lado de seu dono. Além disso, como Diguila era o único que não trabalhava em sua casa, passava todo o tempo junto com o cachorro, que o seguia até mesmo nos botecos, e nas rodas de bate-papo na esquina de sua casa. Assim que chegava a hora de dormir, Diguila se recolhia num barracão, e Faraó ficava prostrado do lado de fora, mas bem próximo ao lado da janela do quarto, onde acompanhava cada bocejo de seu dono. Assim que o dia amanhecia, lá estava Faraó para começar mais uma jornada com inseparável dono, Diguila. Se Faraó possui tal sentimento por outro parente de Diguila, ainda não se sabe. O certo é que o cão agora sofre, e sente a falta de dono.
Essa história emocionante, levou-me até a rua Misiótis, no bairro Sagrada Família, na tarde dessa terça-feira. Lá encontrei o cão, que leva nome de rei. Faraó estava sentado próximo ao colchão de seu ex-dono, e o olhar triste parecia indagar sobre a ausência de Wilson Petrônio Simões, o Diguila, de 42 anos.
Diguila sentiu-se mal por volta das 18horas do dia 28 de abril, e foi socorrido pelo Samu até o hospital Universitário Clemente Faria, mas faleceu por volta das 23horas do mesmo dia, após complicações no fígado, em virtude de problemas com alcoolismo, segundo familiares. Desde esta data, então, parentes de Diguila acompanham o sofrimento de Faraó que tem amargado uma tristeza muito grande.
Gilmar Mendes disse que seu irmão era alcoólatra há bastante tempo, e que começou a beber logo depois que deixou seu esporte favorito, o futebol. Ainda segundo ele, Diguila vem de um histórico familiar com vários casos de parentes que morreram por causa do alcoolismo. Apesar das muitas oportunidades de emprego que lhe foram dadas, Diguila atualmente não estava trabalhando, já que o vício não deixava. Seu passatempo era bater papo com amigos, na esquia da rua Miosoti com Girassol. Ex-comissariado de menores, ex-atleta e jogador dos times do Ateneu e Mundial (time da região do grande Santo Expedido) Wilson Petrônio era bastante conhecido no bairro e colecionava vários amigos. A notícia de sua morte foi recebida com tristeza por todos que o conhecia.
Durante o bate-bate, além de conversar com Gilmar Mendes, irmão de Diguila, também falei com o economista Joel Alves, que inclusive, foi quem primeiro a postar a história do cachorro neste site.
Para tentar minimizar a tristeza de Faraó, Gilmar contou que foi preciso arrumar um outro cachorro e colocá-lo no quintal. Disse também que o cão não pode ouvir o barulho da ambulância do Samu, que quer sair correndo atrás do veículo, possivelmente, porque acredita que seguindo o carro irá reencontrar Diguila.
Mas não foi só essa notícia que chamou-me atenção, mas também a do sumiço de Faraó, logo depois da morte de seu dono. Ele ficou peregrinando na porta do hospital Aroldo Tourinho durante três dias, sem comer e beber. Foi visto por um vizinho, deitado na porta do pronto socorro. Gilmar lembrou do episódio, e disse que como o cão havia sumido, achava que a “carrocinha” o tivesse recolhido. Mas, ao receber a notícia de que o Faraó estava vivo, foi logo ao seu encontro para trazê-lo de volta para casa.
Segundo informou, desde a morte de Diguila, o cão de estimação do irmão não é mais o mesmo. Faraó vive triste pelos cantos, como se estive à espera de seu dono, que nunca mais vai voltar.
Para Joel Alves, o sentimento de solidariedade, companheirismo e de amizade externado pela atitude de Faraó é nobre, e atualmente pouco visto nas atitudes dos seres humanos. Faraó possui três anos de idade, e é filho de um cruzamento de uma cadela chamada Shete com um cão chamado Cupim, ambos vira lata.

(Nas fotos, Diguila - nos tempos de jogador de futebol e nos últimos dias; e o vira-lata Faraó, desconsolado, à espera do dono)

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Mensagem N°58745
De: ISIS Flôr Data: Quarta 26/5/2010 10:45:55
Cidade: Montes Claros

Neste momento integrantes do Movimento sem Terra (MST) fazem manifestação pelas ruas do centro de Montes Claros; o trânsito que já é caótico devido as ruas estreitas X veículos e bicicletas, ficou ainda pior. (...)

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Mensagem N°58743
De: montesclaros.com Data: Quarta 26/5/2010 10:26:24
Cidade: M. Claros

Às 9h49m de hoje, alguém de Santana da Vargem se inscreveu para receber as notícias do montesclaros.com, enviadas ao fim de cada dia. O leitor, ou leitora, que provavelmente não é da cultura do Norte de Minas, inscreveu-se através da Escola Estadual Padre José Ribeiro. Santana tem 8 mil habitantes, fica no sul de Minas, perto de Três Pontas, terra do ex-governador e vice-presidente Aureliano Chaves. É intrigante como pessoas de culturas as mais variadas se interessam pelas notas publicadas aqui, de maneira muito despretensiosa. Nas últimas horas: Cafarnaum, Barra Mansa, Maringá, Jaboatão dos Gurarapes, Tijucas, Blumenau, Cachoeira do Sul, Criciúma, Bom Despacho, Novo Oriente de Minas, Palmas, Maracanau. Cuiabá, Ataléia, Mutum, Açucena-Aramirim, Morro do Pilar etc. O montesclaros.com é um dos sites de informação mais antigos do Brasil (não é blog, não quer ser blog - é uma coluna de informações prestadas por todos, os de boa vontade). Tem 11 anos, ininterruptos, mas feito de maneira artesanal, privilegiando a informação do leitor.

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Mensagem N°58740
De: Regina Data: Quarta 26/5/2010 09:47:53
Cidade: Mutum/MG

Titulo da notícia: Depois de 47 dias, aulas em Minas devem recomeçar amanhã; ponto não será cortado - Comentário: Esta notícia não corresponde a verdade. Professores só decidiram pelo fim da greve porque o governo assinou documento se comprometendo a apresentar uma proposta de reajuste em 20 dias.

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Mensagem N°58739
De: Vivian Data: Quarta 26/5/2010 09:46:46
Cidade: M. Claros

Junho está para começar e nada de frio em M. Claros. Mínimas de 15 e máximas de 30 graus. Temperaturas de Verão.

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Mensagem N°58737
De: Thaís Dias Data: Quarta 26/5/2010 08:59:24
Cidade: M.Claros/MG  País: Brasil

Sou aluna da escola estadual Francisco Sá e neste período em que os professores estavam em greve, eu li um livro de contos da escritora Lygia Fagundes Telles que narra a história de um cachorro à espera do seu dono que foi lutar na guerra.É linda essa história.
A disciplina do amor
Um jovem tinha um cachorro de estimação que todos os dias, pontualmente, ia esperá-lo voltar do trabalho. Postava-se na esquina, um pouco antes das seis da tarde.Assim que via o dono, ia correndo ao seu encontro e na maior alegria, acompanhava-o com seu passinho saltitante de volta a casa. A vila inteira já conhecia o cachorro e as pessoas que passavam faziam-lhe festinhas e ele correspondia, chegando a correr todo animado atrás dos mais íntimos. Mas logo voltava atento ao seu posto e ali ficar sentado até o momento em que seu dono apontava lá longe. O tempo passa e eis que surge a grande guerra e o jovem foi convocado para a batalha. O cachorro não deixou de esperá-lo todos os dias como de costume. Continuou a ir diariamente até a esquina, fixo o olhar ansioso naquele único ponto, a orelha em pé, atenta ao menor ruído que pudesse indicar a presença do seu dono bem amado. Assim que anoitecia, voltava para casa e levava sua vida de cachorro até chegar o dia seguinte. Então, disciplinadamente, como se tivesse um relógio preso à pata voltava ao seu posto de espera. O jovem morreu num bombardeio, mas no pequeno coração do cachorro não morreu a esperança. Quiseram prendê-lo, distrai-lo. Tudo em vão. Quando ia chegando àquela hora ele disparava para o compromisso assumido, todos os dias. Todos os dias... Com o passar dos anos (a memória dos homens!) As pessoas foram se esquecendo do jovem soldado que não voltou. Os familiares voltaram-se para outros familiares. Os amigos, para outros amigos. Só o cachorro já velhíssimo (era jovem quando o jovem partiu) continuou a esperá-lo na “sua” esquina. As pessoas estranhavam... Mas quem esse cachorro está esperando?... Numa tarde de inverno, ele lá ficou... o focinho voltado para “aquela” direção.
Extraído do livro de contos de Lygia Fagundes Telles,1980.

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Mensagem N°58732
De: morador Data: Quarta 26/5/2010 07:53:30
Cidade: Montes Claros MG

Percebe-se uma grande fumaça negra no lado sul da cidade proximo do posto abrantes, talvez originado de algum acidente, alguem tem alguma informação?

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Mensagem N°58727
De: JOAO BISPO Data: Terça 25/5/2010 23:58:57
Cidade: montes claros  País: brasil

acabo de saber no cachorro quente, que ali mesmo tera uma "boate itinerante", que isso gente, sera que o meio ambiente não vai fazer nada, é simplismente ridiculo oque anda acontecendo em nossa cidade, moro aqui do lado e tenho um neto de apenas 2 meses, cade o respeito como faço para durmir nesse periodo heim.. sera que essa comedia so vai acontecer porque os proprietarios da itinerante é amigo do filho do atual (...) e que os mesmos estão apoiando a sua candidatura a deputado; aiai!!! a lei e pra todos.

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Mensagem N°58725
De: Gabriel M. Fialho Data: Terça 25/5/2010 23:32:12
Cidade: Montes claros

Ainda a pouco um veiculo ficou totalmente destruído após pegar fogo, o carro, aparentemente um corsa sedan, estava estacionado em frente ao hospital Aroldo Tourinho, nao há noticias de pane ou incendio criminoso, fato é que graças ao bom trabalho do corpo de bombeiros o incendio foi rapidamente controlado. Não sei informar sobre vitimas.

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Mensagem N°58722
De: Vera Data: Terça 25/5/2010 21:53:18
Cidade: Montes Claros/MG  País: Brasil

Lendo a mensagem do José Prates nº58678 quando ele relatou a historia verídica que aconteceu anos atras, pude assistir ao filme protagonizado pelo ator Richard Gere (Sempre ao seu lado) titulo do filme. Retrata a historia que você contou. Acho que foi um dos filmes mais emocionantes que já assisti, tanto por ser uma historia verdadeira e pelo amor incondicional do cão pelo seu dono. Vale a pena assistir e refletir como carinho e afeto traduzem a mais perfeita lição de vida.

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Mensagem N°58716
De: Delcinir Data: Terça 25/5/2010 16:52:00
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

A estoria do professor Eisaburo Veno foi retratada no filme "Sempre ao Seu Lado" ( Título original,Hachiko: A Dog`s Story)estrelado por Richard Gere, exibido no Brasil em janeiro/2.010. Um filme simples e perfeito, onde se ve lealdade, respeito e amor para com o próximo, como no caso do DIGUILA.

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Mensagem N°58714
De: Flavio Pinto Data: Terça 25/5/2010 16:18:40
Cidade: Montes Claros

No início da década de 60, onde diversas mudanças radicais estavam para acontecer por este mundo afora, a turma reunida nesta mesa numa grande festa na Vargem Grande já pretendia antever essas futuras reformas.Claro, só pretendia.
Cada um na sua especialidade.
Um, grande poeta e escritor, foi incluído em listas divulgadas e originárias da Universidade de Brasília e USP nos anos oitenta como um dos dez maiores poetas brasileiros. Merecidamente.
Outro, seguiu carreira de jornalista com marcante presença nas trivialidades sociais e políticas mineiras durante décadas.Um terceiro escreveu um livro , de curraleira mensagem regional e colocou os três restantes como personagens .
Mas a preocupação reinante ali naquela hora era o “dolce far niente”,próprio de uma época feliz que não volta mais.
Três destes amigos não estão mais conosco , esta fica sendo uma pequena homenagem a eles. Será que o leitor do Mural reconheceria os ilustres rapeizes?

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Mensagem N°58712
De: Raphael Reys Data: Terça 25/5/2010 15:44:29
Cidade: Moc - Mg  País: Br

Já que todos estão falando do cachorro de estimação, abaixo a minha crônica sobre MADONA a cadela de estimação da minha neta! O fato ocorreu em 2006.

MADONA

Só agora posso lhes contar sobre os meus temores, sobre a minha alma ferida, pela perda do cão da minha neta, a cadela Madona em 08/01/2006. Foram onze anos de convívio com todos aqui em casa.
A sua ida para o mundo superior nos trouxe uma dor irreparável!
E aí é que bate o ponto! Fui escolhido para levar a cadela para o final. Aí aconteceu, não queira, mas aconteceu:. Como nossos olhares se cruzaram numa despedida derradeira estava relatando, não devia, mas aconteceu.
Pelo seu olhar, ela me disse que sabia de tudo, da tentativa de lhe poupar de dores atrozes na sua condição terminal, da eutanásia (esta palavra, agora, me magoa).
Nossos olhares se cruzaram e as nossas almas se tocaram, numa apreciação final. Medimos um ao outro, num enlace. Foi tudo muito rápido!
Aquilo me marcou profundamente! Imaginei que, aos 58 anos, já tivesse estrutura para tanto, respaldado no meu suposto conhecimento esotérico, filosófico, e de convivências fraternais adquiridas prematuramente, desde os meus nove anos de idade, em escolas iniciáticas.
São 49 anos de iniciações, de aprendizado, de provas, de aplicações de leis em ações. Foram centenas de noites usadas, sem dormir, me submetendo aos testes insólitos, viagens de milhares de quilômetros para atravessar portais físicos e metafísicos, sociedades secretas, nos arredores do Recife, nos Lençóis Maranhenses, nas praias desertas do Ceará, nas caatingas de Pernambuco, no Himalaia. Pensei que havia aprendido a compreender a dor de uma perda.
Erro crasso! Usando as palavras do profeta Davi: A minha alma voltou-se para o chão! Caiu o meu aprendizado como mestre e prevaleceu a minha plástica e emocional alma písciana, feita, conforme dizeres do psicanalista e astrólogo Shullman: para reunir todas as dores do mundo.
Só agora, sem ninguém a me observar, covardemente embaço as lentes dos óculos. Não consigo mais definir os caracteres na tela do computador.
As lágrimas me dominaram! A minha alma está no chão!
Cedeu-se ao ingente peso do lastro emocional. Um amor de uma cadela.
Finalmente compreendi que os animais têm alma, são seres em evolução. Ou estão encarnado, em missão de renúncia, para ajudar a lapidar a nossa brutalidade instintiva, o nosso atavismo, o nosso alter ego cambaleante.
Confesso que Madona, em vida, conseguiu angariar a dedicação, o carinho e a dedicação de todos em casa.
Veja bem como são as missões de cada ser vivente encarnado. Como diz um trecho de uma canção portenha: Cada qual com o seu cada qual.
Foram necessários 58 anos de vida difícil, de privações, de provas, de missões, para que então eu chegasse ao olhar último de Madona, com o que caiu por terra o meu utópico conhecimento adquirido.
Fiquei planificado! Uma cadela de estimação e um olhar final! Tudo bem dentro da minha alma plástica.
Agora, no chão, sei (e que ótima sensação estou tendo) que sou apenas mais uma alma em descompasso... Em desalinho, um errante andejo neste mundo grande e bobo de expiações... De aprendizado, de sonhos!
Tudo, tudo mesmo no conhecimento (só agora sei) se resume ao que vai pelo coração... Pelas vias emocionais.
Bem razão tem os poetas quando choram!
Somos almas-instrumentos. Eles, os cães, o nosso melhor amigos, também o são.
Não existe o acaso. Todos os encontros são transcendentais! Agora, e por intermédio da cadela Madona, posso dizer: sou um ser emocional, sou uma peteca com coração, muito embora o mesmo já apresente distúrbios de F.A.
Não sei se, dado ao fato de ser eu portador de uma patologia crônica, tenha ficado sensível e fino ou se tudo foi uma grande iniciação no universo do meu interior! O tempo me dirá.
Dia seguinte à morte de madona e a escrever essa crônica e, em viagem de carro à Brasília-DF, onde mensalmente faço um retiro espiritual, um caminhão desgovernado na pista, me levou a uma manobra evasiva de urgência. Engavetei o veículo na lateral de uma carreta, fugindo do impacto frontal com o caminhão a 180 quilômetros por hora.
O carro entrou no efeito sanfona e o motor rachando absorveu o impacto. Rodopiamos engavetados na pista e paramos Saí sem um arranhão. A morte de Madona foi o mata borrão que sujou o Karma daquela minha Nona Hora.
Os animais são seres em missão de renúncia!

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Mensagem N°58706
De: Ruth Tupinambá Data: Terça 25/5/2010 11:58:06
Cidade: Montes Claros

A RÉPLICA DO MERCADO MUNICIPAL

Ruth Tupinambá Graça

Foi em 1996 que fiquei encantada com o entusiasmo de Wanderlino Arruda, secretário municipal naquela época, falando-me do seu Programa de Trabalho e, principalmente, sobre a construção de um teatro, réplica do antigo Mercado Municipal, no mesmo local.
Graças a Deus ainda existem homens como Wanderlino, que valorizam o passado e procuram preservar os monumentos que traduzem e conservam a memória da nossa cidade. Mas, infelizmente, Wanderlino pregou no “deserto”...
E a réplica do Mercado Municipal caiu no esquecimento.
Quem não se lembra do nosso antigo Mercado Municipal que durante muitos anos dominou a Praça Dr. Carlos?
Para alguns era considerado grotesco e mal construído, mas para outros ele era o máximo. Considerando as dificuldades, ele merecia um voto de louvor.
Em 1897, então Presidente da Câmara o Dr. Honorato Alves, comerciantes daquela Praça enviaram-lhe um ofício pedindo a construção de um mercado moderno, que satisfizesse as necessidades da nossa comunidade. Atendido o pedido, a planta foi feita por um engenheiro da época, assistido por João Fróis, um “prático” curioso, apressado e com muita vontade de servir.
Este achou por bem não fazer alicerce de pedra (como projetara o engenheiro) resolvendo -por sua conta - fazer o travamento de madeira, suprimindo algumas exigências da planta (para andar mais depressa).
Como em todo grande acontecimento, sempre existem os prós e os contras. Neste, do Mercado Municipal, aconteceu o mesmo.
Na cidade já existiam dois partidos: o “de Baixo” e o “de Cima”. Foi só iniciar a construção, começou uma guerrinha. Os “de Cima” aplaudindo a ideia e os “de Baixo” fazendo grande pressão, contra.
A construção foi rápida e uma certa noite, toda a cidade acordou com um forte estrondo. A esperteza de João Fróis deu zebra. O Mercado, que já estava de cumeeira inaugurada (com cerveja e tudo mais) havia desabado. Felizmente sem vítimas.
Com isto, os “de Baixo” ficaram, obviamente, contentes e os “de Cima” se lastimaram.
Uma tragédia, mas não desanimaram.
Novas lutas, novos fracassos, mas a vontade maior dominavam aquele “formigueiro humano”.
O Cel. Antonio dos Anjos, grande batalhador e sempre ligado na solução dos problemas da cidade - embora desapontado - não perdeu a cabeça e, liderando uma turma de amigos, foi de casa em casa, com uma subscrição para recomeçar a obra.
Cassimiro Mendonça (meu avô) encabeçou a lista com 200#000 (duzentos mil réis).Um escândalo!
A cidade toda comentou a sua doação chamando-o de estroina e todas as demais derivações da palavra gastador.
Assim, milagrosamente, as doações se multiplicaram. Em pouco tempo o Cel. Antonio dos Anjos (pai do Cyro dos Anjos) conseguiu 2.360#000 (dois mil, trezentos e sessenta mil contos de réis).
Desta vez seguiu-se as instruções do engenheiro e, aos dois de setembro de 1899, sendo Presidente da Câmara Simeão Ribeiro dos Santos, o Mercado foi solenemente inaugurado.
A partir desta data tornou-se o assunto da cidade.
Um enorme casarão branco (tipo chalé) com quase 30 metros de frente e 32 de fundo, com sete cômodos de cada lado para as vendas, onde se instalaram os comerciantes.
Ao centro, uma enorme área vazia onde os tropeiros e bruaqueiros espalhavam suas bruacas. Mais tarde ampliaram-no com uma torre de 17 palmos, onde colocaram um Regulador (marcador oficial da hora certa da cidade) Público, inaugurado em 1906 - com muita festa - já no governo do Dr. Honorato Alves.
Este mercado foi por muitos anos o ponto vital da nossa cidade, onde a preferência para os “bate papos”, assuntos políticos, religiosos e sociais, negócios, decisões familiares, até batizados, casamentos e desquites, tudo era ali discutido e não existia lugar melhor para as “fofocas”.
Aos sábados, tornou-se o hábito de todos: era o dia da feira. Todos os moradores da nossa cidade antiga dirigiam-se ao Mercado para suas compras. Era feira de verdade onde se encontrava de tudo: arroz com casca ou socado no pilão, açúcar mascavo, rapadura cerenta gostosa, doce de cidra, laranja em formas embrulhadas em folhas de bananeiras, batidas de Santo Antonio, café em grão (torrado em casa) tão saboroso.
Os bruaqueiros com enorme variedade de mercadorias iam chegando, aos poucos, desde a madrugada e enchendo o Mercado: farinha de milho bem torradinha, queijos, requeijões, farinha de mandioca do Morro Alto, beiju de goma tão clarinhos. As carnes de porco, carne de sol de “dois pelos”, em grandes montes.
Colocados em jiraus de madeira, muita linguiça feita em casa, com muito tempero, cheirosa... Muita fruta: banana roxa, mulata, caturra, cachos enormes; lima da Pérsia (que hoje não existe mais), coco azedinho, muita manga rosa, espada, sapatinha, umbu, tão bonitas!
Melancias aos montões, verdinhas e lustrosas, cabeça de negro, panãs, araticuns, gravatás, pitombas, tamarindos, jatobás, e o nosso célebre pequi. Muito caldo de cana, tabuleiros enormes de bolo de arroz, doce de mocotó de boi, daquele escurinho, gostoso, sem sofisticação.
Biscoito caseiro, cascorão, míngau de milho verde, pamonha, goiabada embrulhada em palhas de milho, uma delícia.
Os bruaqueiros ofereciam suas mercadorias naquela simplicidade do caipira: “Compra minha dona, é feijão novo catado, cuzinha ligirim, com uma só água, arroz do bão mesmo, cuido agora e socado no pilão, sem quebrá, os ovos fresquinhos, cuido de manhãzinha ovo de galo bão mesmo”.
As mocinhas da roça que vinham vender suas verduras cultivadas na beira dos regos (abóboras, quiabo, chuchu, maxixe, tomatinhos para molho, salsa, cebolinha; tão verdinhas) eram bem bonitinhas de vestido novo de chita, um “rouge” muito vermelho, boquinha de coração, brincos e colares de contas coloridas, mas quando riam mostravam sempre falhas de dentes na frente. Era uma pena. De boca fechada até que passavam. Mas mesmo assim com toda “jecura”, faziam conquistas com moços da cidade que lhes davam uma “colher de chá”.
No fundo do Mercado, do lado de fora ficavam os animais e também as bruacas espalhadas pelo chão.
Muito fumo de rolo e cachaça em “banquinhos” atrás do Mercado. Era ali o paraíso dos roceiros. Um cheiro forte de pinga e fumo espalhava-se por todo o Mercado. No final do dia havia sempre bruaqueiros “escornados” no chão, dormindo com chapéu no rosto, protegendo-se do sol. Na maioria das vezes nem este cuidado tinham e com a boca aberta lambuzada, roncavam alto, enquanto os mosquitos passeavam saboreando, entrando e saindo, escondendo-se nos bigodes molhados de pinga e saliva.
Os animais eram tão mansos que não se espantavam nem davam coices. Eram mesmo treinados para transportar bruacas pesadas e bruaqueiros folgados e pacientemente esperavam que seus donos fizessem bons negócios, dessem suas “voltinhas proibidas”, bebessem à vontade, não tinham hora certa para voltarem pra casa. E o dia inteiro era aquele movimento no Mercado.
Era comum vê-los voltando para casa, à tardinha, alguns montados e tocando cargueiros; outros bêbados procurando se equilibrar em cima do cavalo, tombando de um lugar para outro, conversando sozinho; outros a pé com alpercata de couro cru, chapéu desabado pelo tempo e pelas chuvas, cigarro de palha no canto da boca, tocando seu burrinho lerdo, as bruacas vazias, e os “cobrinhos” no bolso. Iam felizes da vida, já pensando na feira do próximo sábado pra tomar outra bebedeira.
Este espetáculo durou anos. A cidade cresceu e aos poucos foi se modificando. Estas lembranças simples ficam guardadas em nossos corações.
O Mercado anos depois foi demolido. A Praça Doutor Carlos perdeu seu companheiro. A cidade assistiu tristemente àquele espetáculo como se fosse o enterro de um amigo. E com isso a cidade vai se descaracterizando, perdendo o encanto natural. Os casarões e os sobrados que nos lembram HISTÓRIAS DO PASSADO estão desaparecendo...
O relógio antigo do Mercado Municipal está hoje silencioso na Catedral. Era ele que durante anos quebrava a monotonia daquela praça, com suas fortes e compassadas badaladas, cujo eco levava para longe, desaparecendo por trás dos montes.
Quantas vezes acordavam as crianças para a escola e os homens para o trabalho com seu badalar amigo e pontual?
Ele hoje deveria estar ainda funcionando para ver e sentir o progresso desta cidade, que viu engatinhando e dando os primeiros passos!
Agora só nos resta a saudade...
E a esperança de que a cidade acorde, grite e proteste contra a demolição dos monumentos do nosso passado.

(N. da Redação: Ruth Tupinambá Graça, de 94 anos, é atualmente a mais importante memorialista de M. Claros. Nasceu aqui, viveu aqui, e conta as histórias da cidade com uma leveza que a distingue de todos, ao mesmo tempo em que é reconhecida pelo rigor e pela qualidade da sua memória. Mantém-se extraordinariamente ativa, viajando por toda parte, cuidando de filhos, netos e bisnetos, sem descuidar dos escritos que invariavelmente contemplam a sua cidade de criança, um burgo de não mais que 3 mil habitantes, no início do século passado. É merecidamente reverenciada por muitos como a Cora Coralina de Montes Claros, pelo alto, limpo e espontâneo lirismo de suas narrativas).

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Mensagem N°58704
De: Augusto Vieira Data: Terça 25/5/2010 11:39:51
Cidade: Belo Horizonte

AMIZADE A UM CÃO - Já que várias pessoas vêm se manifestando neste Mural sobre a amizade entre pessoas e cães, não poderia deixar de incluir o grande mineiro Belmiro Braga que, em homenagem a seu cachorro de estimação, chamado "Príncipe", legou-nos um dos mais famosos epigramas da língua pátria.BELMIRO Belarmino de Barros BRAGA (07.01.1872 a 30.03.1937) nasceu em Vargem Grande, lugarejo antigo de Juiz de Fora, hoje município que leva seu nome. É um dos fundadores da Academia Mineira de Letras. Escreveu contos, crônicas, peças teatrais e foi iluminado trovador.Vai o epigrama, com um abraço a todos, especialmente a Ucho Ribeiro:
“Pela estrada da vida subi morros,
Desci ladeiras... e afinal te digo:
Se entre amigos encontrei cachorros,
Entre os cachorros encontrei-te, amigo!”

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Mensagem N°58698
De: paulo henique silva dias Data: Terça 25/5/2010 10:45:08
Cidade: montes claros/mg

telefone: (38) 99061007 - mensagem: carta de repúdio até quando vai o medo? nós pais de família das comunidades da vila anália, novo delfino, camilo prates e delfino, estamos com medo de deixar os filhos sairem de casa devido os ataques a mulheres pelo tarado conhecido como "tarado do mocão", o que fazer? agir com as proprias mãos? ou esperar o próximo ataque para que descubram este meliante. por favor nos ajude a pedir socorro as policias civil e militar para solucionar este caso. além disso, os moradores que moram nas proximidades não estão deixando nem mais os filhos brincarem de frente as suas casas. que horror!!!!! até quando/

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Mensagem N°58697
De: Rita Data: Terça 25/5/2010 09:55:13
Cidade: BH

A prefeitura de BH está se movendo, rápido,com eficiência e presteza, para socorrer a população da capital, atingida por focos de barulho, pontuais. Nem de longe é o barulhaço que tomou conta de M. Claros. (...)

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Mensagem N°58696
De: Maria Luiza Data: Terça 25/5/2010 09:47:47
Cidade: Montes Claros

Interessantíssima a história do cão do Diguila, apresentada neste mural. Quanto ao cachorro de estimação do Mozart, ja conhecia a lenda, através do site Mural dos Escritores.

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Mensagem N°58695
De: Raphael Reys Data: Terça 25/5/2010 09:45:59
Cidade: Moc - Mg  País: Br

Lançamento do livro "Éramos Felizes e sabíamos", dia 4 de junho, 19 horas, Café Viana, avenida do Contorno 3 968, Funcionários. Escrito por montes-clarenses da geração 48/50, o evento cultural será uma sexta-feira, após o feriado de Corpus Christi. Convidamos os conterrâneos que por lá estejam no feriado prolongado, assim como os montes-clarenses que residem na Capital.

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Mensagem N°58692
De: O Tempo Data: Terça 25/5/2010 07:17:36
Cidade: Belo Horizonte

Caminhonete do Governo de Minas cai de ribanceira e dois ficam feridos no Norte de Minas - Larissa Nunes - Uma caminhonete blazer da Secretaria de Estado da Defesa Social de Minas Gerais despencou em uma ribanceira nesta segunda-feira (24) na MGT 401, altura de Janaúba, Norte de Minas. Quatro agentes e um detento, que era transferido do Ceresp-Betim para a cadeia de Manga, estavam no carro.De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, o motorista contou que perdeu o controle da direção e o veículo saiu da rodovia, capotando várias vezes em uma ribanceira. Dos cinco ocupantes, três foram expulsos da Blazer. Outros dois ficaram presos e só conseguiram sair com ajuda de resgate. Esses útimos, o preso e um agente, foram levados com ferimentos leves ao hospital da região.

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Mensagem N°58690
De: Nogueira Data: Terça 25/5/2010 01:02:41
Cidade: Montes Claros MG  País: Brasil

No dia 23 de Maio, em frente ao Bretas do Bairro São José, foi assaltado a mão armada e levado um automovel Fiesta TRAIL da cor prata, com placa GYL-2592 de Salinas_MG. Quem tiver alguma noticias que leve ao automovel, sera muito bem recompensado. tel. de contato(38)88280313

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Mensagem N°58686
De: Veloso Data: Segunda 24/5/2010 18:08:31
Cidade: BH/MG  País: Brasil

Faço coro aos demais leitores que fazem uso dos serviços da Trip Linhas Aéreas. É impressionamente como essa empresa descumpre os horários dos seus vôos! Já houve situações de chegarmos em MClaros por volta das 1h da manhã! Até tentei reclamar na ANAC, mas a mesma exige cópias de todos os bilhetes em que ocorreram os atrasos. Obviamente eu não os tenho mais. Bem, após quase um ano utilizando esse maus serviços, migrei para a concorrência (Air Minas) que, apesar de não ter muitas opções de horários e operar com velhas aeronaves da década de 80, ao menos cumpre os horários satisfatoriamente. Bons vôos!

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Mensagem N°58685
De: Joel Alves Cardoso Data: Segunda 24/5/2010 17:23:52
Cidade: Montes Claros/MG

Telefone: (38) 32121897 - Mensagem: Estive hoje com Gilmar, irmão de DIGUILA. Segundo ele, Faraó está completamente triste e ainda espera pelo seu dono. Se alguém quiser ver esse cachorro ou mesmo Gilmar é so dar uma passadinha pela rua Miosótis,9 - no Sagrada Família e veja a tristeza do animal.

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Mensagem N°58684
De: Ucho Ribeiro Data: Segunda 24/5/2010 17:10:21
Cidade: Montes Claros/MG

Existe uma pequena fábula conhecida e transmitida pelos apaixonados por cachorros, que é sobre a fidelidade do cão de Mozart. É a seguinte:
Wolfgang Amadeus Mozart, o grande compositor, nasceu em 1756, em Salzburgo, na Áustria. Foi compositor do século XVIII e considerado um dos maiores músicos do mundo. Foi em Paris que suas primeiras obras publicadas apareceram, quando Wolfgang tinha apenas sete anos.
Mozart foi reconhecido por reinados de toda Europa. Entretanto, nunca soube lidar com dinheiro. A exploração de sua bondade e genialidade musical logo surgiu por parte de grandes oportunistas. Com poucos anos de casado, começou a ver sua vida desabar. A mulher abandonou-o. A mãe, que adorava, adoeceu gravemente. Mozart, sem dinheiro, vendia composições em troca de remédios para sua genitora, que morreu após alguns meses. Abatido e desesperançoso, Mozart caiu enfermo.
O seu fiel cachorro, o único amigo, foi quem ficou ao seu lado até o dia do seu falecimento, em 5 de Dezembro de 1791. Mozart foi enterrado numa vala comum, em Viena. Sua mulher, Constanze Weber, que residia em Paris, ao saber da morte de Mozart, voltou a Viena a fim de visitar o túmulo do marido. Ao chegar, entrou em desespero ao saber que Mozart havia sido enterrado como indigente, sem que lhe dessem nem uma placa com seu nome como lápide.
Era dezembro, em pleno inverno europeu, fazia frio e chovia em Viena. Constanze resolveu vasculhar o cemitério à procura de alguma pista que pudesse dizer onde Mozart fora enterrado. Procurando entre os túmulos, viu um pequeno corpo, congelado pelo frio, em cima da terra batida. Chegando perto reconheceu o fiel cachorro de Mozart.
Hoje, quem visitar Viena, verá um grande mausoléu, onde está o corpo de Mozart e de seu cachorro. Foi por causa do amor desse animal de estimação que Mozart pode ser achado e removido da vala comum onde fora enterrado. Ele permaneceu com seu dono até depois do final. Morreu junto ao tumulo de seu dono porque, sem ele, não poderia mais viver.

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Mensagem N°58678
De: José Prates Data: Segunda 24/5/2010 12:02:35
Cidade: RIO DE JANEIRO - RJ

FIDELIDADE DO CACHORRO

JOSÉ PRATES


A mensagem de Joel Alves Cardoso, publicada neste mural, diz que “no mesmo dia em que DIGUILA foi para o HU em 28.04.10, onde morreu, o seu cahorro Faraó desapareceu. Segundo o seu irmão Gilmar, a carrocinha o tinha levado. Quatro dias depois o cachorro foi encontrado pelo próprio Gilmsar em frente ao HU onde passava fome e sede. Estava à espera de DIGUILA.”
É impressionante e nos causa espanto, a fidelidade do cachorro ao homem. As estórias de intervenção de cães em socorro de seus donos são sempre contadas mostrando a dedicação do animal ao seu amigo. E isto acontece em todos os lugares do mundo, porque a amizade do cachorro ao homem é universal, não é, apenas, de determinada raça ou origem. Aqui mesmo no Rio de Janeiro, houve o caso, comentado nos jornais da época, de uma cadela que se sacrificou para impedir o ataque de um “pitbul” a uma menina de seis anos, sua dona e amiga. O pequeno animal estava acompanhando a criança quando o feroz pitbul avançou sobre ela. A cachorrinha tomou-lhe a frente e enfrentou desassombrada, o agressor. Houve luta que terminou com a intervenção de pessoas que passavam pelo local. A cachorrinha, muito ferida, morreu dias depois. Outros casos semelhantes acontecem no dia a dia, mas, a maioria não é conhecida.
Todo ano em abril – não sei o dia - ocorre uma cerimônia solene na estação de trem de Shibuya, um populoso distrito de Tóquio que tive a oportunidade de conhecer em 1983 quando fui, pela primeira vez ao Japão. São centenas de amantes de cães que se reúnem em homenagem à lealdade e devoção de um cachorro, fiel companheiro de um professor da Universidade de Tóquio, o Dr. Eisaburo Ueno, Essa cerimônia faz parte de uma estória que me contaram e que me ficou na memória pela sua beleza. Trata-se de uma das mais bonitas, se não, a mais bela e ímpar história de lealdade, fidelidade e incondicional amor de um cão para com seu dono.
O professor Ueno morava em Shibuya, perto da estação de trem que levava (e que leva até os dias de hoje) o mesmo nome. Como fazia do trem seu meio de transporte diário até o local de trabalho, já era parte integrante da rotina do cachorro acompanhar seu dono todas as manhãs. Caminhavam juntos o inteiro percurso que ia de casa à estação de Shibuya. Mas, ainda mais incrível era o fato de que o cão parecia ter um relógio interno, e sempre às 15 horas retornava à estação para encontrar o professor, que desembarcava do trem da tarde, para acompanhá-lo no percurso de volta a casa. Um dia, depois de muitos anos cumprindo a rotina, o cachorro na hora certa, estava na estação como de costume, pacientemente (e de rabinho abanando!) à espera de seu dono. Só que o professor Ueno não retornaria naquela tarde; sofrera um derrame fatal na Universidade que o levara a óbito. Destarte, ainda que alheio da realidade, naquele dia o leal e fiel cachorro esperou por seu dono até à madrugada
Após a morte do professor Eisaburo Ueno, conta a história que seus parentes e amigos passaram a tomar conta de Hachiko. Mas, tão forte e inexpugnável era o vínculo de afeto para com seu amado dono — lealdade, fidelidade e incondicional amor levados ao extremo —, que no dia seguinte à morte do professor ele retornou à estação para esperá-lo. Retornou todos os dias, manhã e tarde à mesma hora, na incansável esperança de reencontrá-lo, vê-lo despontar da estação de Shibuya. Às vezes, não retornava à casa por dias! Onze anos depois, debilitado, o cachorro morreu, deitado no local em que esperava o professor.
São estórias que nos comovem .

(José Prates, 81 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros, de 1945 a 1958, quando foi removido para o Rio de Janeiro, onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°58677
De: Fabiano Data: Segunda 24/5/2010 11:50:05
Cidade: M.Claros

Mesmo em reforma, a BR 135 - trecho Moc/BH, que observei - transformou-se num vasto rio de carros. Melhor dizendo: num rio de carretas. Ontem, parado num trecho em obras, observei a enorme quantidade de carretas - numerosas, com 36 pneus - subindo e descendo pela BR. Há entre elas umvolume enorme de cegonheiras, transportando carros em direção da Bahia e trazendo de lá, para o sul. É correta a necessidade de se cuidar, desde já, da duplicação desta via, pois que o tráfego está espantoso, agora que ainda a economia não se acelerou, como estão dizendo que irá se acelerar. Outra coisa: no tráfego intenso de caminhões e carretas todo cuidado é pouco para quem viaja de automóveis, que são como pequenas canoas nesse mar de imensos transatlânticos, mal comparando. Todo cuidado ainda é pouco.

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Mensagem N°58675
De: Marcel Data: Segunda 24/5/2010 11:03:06
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Sobre a mensagem 58642.Leandro, concordo em número, gênero e grau com você sobre o desrespeito da Trip Linhas Aéreas para com, nós, os usuários. Viajo frequentemente de Bh para Moc [e vice-versa] e NUNCA saí ou cheguei no horário marcado. Já houve um caso onde fiquei esperando por 3 horas no aeroporto da Pampulha pois a aeronave também apresentava "problemas técnicos". Se você colocar no papel, somando todo o tempo perdido aguardando o voo atrasado mais a 1 hora de espera quando você faz o check-in, mais o tempo de viagem, veremos que é o mesmo tempo gasto por uma viagem feita de carro!Espero ansiosamente que uma nova empresa possa entrar nesta rota para aliviar essa nossa necessidade.

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Mensagem N°58674
De: Centro de Saúde Data: Segunda 24/5/2010 10:41:40
Cidade: Montes Claros

Campanha de vacinação contra H1N1 é estendida a crianças menores de 5 anos - A partir desta segunda-feira, 24/05, a Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe H1N1 será estendida a crianças de 2 anos a menores de 5 anos. Pais ou responsáveis pelas crianças já poderão levá-las aos postos para a vacinação. O prazo termina em 2 de junho. Neste período, pessoas de 30 a 39 anos e gestantes que ainda não se vacinaram também devem procurar um posto de saúde. (...) As crianças de 2 anos até 4 anos e 11 meses, que começam a ser vacinadas nesta segunda-feira, estão na faixa etária que apresenta maior vulnerabilidade a desenvolver complicações pela gripe H1N1, depois dos grupos prioritários já incluídos anteriormente na campanha de vacinação.É importante ressaltar que este grupo é imunizado com duas meias doses da vacina. Por isso, 21 dias depois da primeira aplicação, as crianças precisam ser levadas de novo aos postos para tomar a segunda meia dose.
(...)9%.Gripe sazonal - O balanço da vacinação de pessoas acima dos 60 anos contra a gripe sazonal (gripe comum) contabiliza 68.029 idosos já vacinados na região, o que corresponde a 63,71% do público-alvo total da campanha.

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Mensagem N°58673
De: Rezende Data: Segunda 24/5/2010 10:20:56
Cidade: Montes Claros

24/05/10 - 10h12 - Com fome e sede, cachorro "Faraó" aguardava seu dono (já morto) em porta de hospital de M. Claros

Em homenagem a este cachorro Faraó, em homenagem à história que o liga a um personagem da cidade, morador de bairro popular, alcoólatra, segundo alguns, mas amigo do seu amigo, peço que publiquem o poema abaixo. Ele voa da minha infância, para ilustrar como os animais são capazes de gestos de extrema ternura, que às vezes faltam aos humanos. Por favor, se alguém mais souber de detalhes do caso de "Faraó" e de seu dono, chamado Diguila, por favor conte estas histórias para nós. Estamos vivendo um tempo em que é preciso aprender mais com a Natureza, e os animais são parte essencial deste ensino, desta ternura infinda, que nos faz muita falta.

Agora, a poesia, que emociona e engasga:

História D`um Cão


Por Luis Guimarães

Eu tive um cão. Chamava-se Veludo;
Magro, asqueroso, revoltante, imundo;
Para dizer numa palavra tudo
Foi o mais feio cão que houve no mundo.

Recebi-o das mãos d`um camarada
Na hora da partida. O cão gemendo
Não me queria acompanhar por nada :
Enfim - mau grado seu - o vim trazendo.

O meu amigo cabisbaixo, mudo,
Olhava-o ... o sol nas ondas se abismava ...
"Adeus" - me disse -, e ao afagar Veludo
Nos olhos seus o pranto borbulhava.

"Trata-o bem. Verás como rasteiro
Te indicará os mais sutis perigos;
Adeus ! E que este amigo verdadeiro
Te console no mundo ermo de amigos."

Veludo a custo habituou-se à vida
Que o destino de novo lhe escolhera;
Sua rugosa pálpebra sentida
Chorava o antigo dono que perdera.

Nas longas noites de luar brilhante,
Febril, convulso, trêmulo, agitando
A sua cauda - caminhava errante
À luz da lua - tristemente uivando.

Toussenel, Figuier e a lista imensa
Dos modernos zoológicos doutores
Dizem que o cão é um animal que pensa :
Talvez tenham razão estes senhores.

Lembro-me ainda. Trouxe-me o correio,
Cinco meses depois, do meu amigo
Um envelope fartamente cheio :
Era uma carta. Carta ! Era um artigo

Contendo a narração miúda e exata
Da travessia. Dava-me importantes
Notícias do Brasil e de la Plata
Falava em rios, árvores gigantes :

Gabava o "steamer" que o levou; dizia
Que ia tentar inúmeras empresas :
Contava-me também que a bordo havia
Mulheres joviais - todas francesas.

Assombrava-se muito da ligeira
Moralidade que encontrou a bordo :
Citava o caso duma passageira ...
Mil cousas mais do que me não recordo.

Finalmente, por baixo disso tudo
Em nota bene do melhor cursivo
Recomendava o pobre do Veludo
Pedindo a Deus que o conservasse vivo.

Enquanto eu lia, o cão tranqüilo e atento
Me contemplava, e - creia que é verdade -
Vi, comovido, vi nesse momento
Seus olhos gotejarem de saudade.

Depois lambeu-me as mãos humildemente,
Estendeu-se a meus pés silencioso
Movendo a cauda - e adormeceu contente
Farto d`um puro e satisfeito gozo.

Passou-se o tempo. Finalmente um dia
Vi-me livre daquele companheiro;
Para nada Veludo me servia,
Dei-o à mulher d`um velho carvoeiro.

E respirei ! "Graças a Deus ! Já posso"
Dizia eu "viver neste bom mundo
Sem Ter que dar diariamente um osso
A um bicho vil, a um feio cão imundo."

Gosto dos animais, porém prefiro
A essa raça baixa e aduladora
Um alazão inglês, de sela ou tiro,
Ou uma gata branca cismadora.

Mal respirei, porém ! Quando dormia
E a negra noite amortalhava tudo,
Senti que à minha porta alguém batia :
Fui ver quem era. Abri. Era Veludo.

Saltou-me às mãos, lambeu-me os pés ganindo,
Farejou toda a casa satisfeito;
E - de cansado - foi rolar dormindo
Como uma pedra, junto do meu leito.

Praguejei furioso. Era execrável
Suportar esse hóspede inoportuno
Que me seguia como o miserável
Ladrão, ou como um pérfido gatuno.

E resolvi-me enfim. Certo, é custoso
Dizê-lo em alta voz e confessá-lo :
Para livrar-me desse cão leproso
Havia um meio só : era matá-lo.

Zunia a asa fúnebre dos ventos;
Ao longe o mar na solidão gemendo
Arrebentava em uivos e lamentos ...
De instante a instante ia o tufão crescendo.

Chamei Veludo; ele seguiu-me. Entanto
A fremente borrasca me arrancava
Dos frios ombros o revolto manto
E a chuva meus cabelos fustigava.

Despertei um barqueiro. Contra o vento,
Contra as ondas coléricas vogamos;
Dava-me força o torvo pensamento :
Peguei num remo - e com furor remamos.

Veludo à proa olhava-me choroso
Como o cordeiro no final momento.
Embora ! Era fatal ! Era forçoso
Livrar-me enfim desse animal nojento.

No largo mar ergui-o nos meus braços
E arremessei-o às ondas de repente ...
Ele moveu gemendo os membros lassos
Lutando contra a morte. Era pungente.

Voltei a terra, - entrei em casa. O vento
Zunia sempre na amplidão, profundo.
E pareceu-me ouvir o atroz lamento
De Veludo nas ondas moribundo.

Mas ao despir dos ombros meus o manto
Notei - oh grande dor ! - haver perdido
Uma relíquia que eu prezava tanto !
Era um cordão de prata : - eu tinha-o unido

Contra o meu coração constantemente
E o conservava no maior recato,
Pois minha mãe me dera essa corrente
E, suspenso à corrente, o seu retrato.

Certo caíra além no mar profundo,
No eterno abismo que devora tudo;
E foi o cão, foi esse imundo
A causa do meu mal ! Ah! se Veludo

Duas vidas tivera - duas vidas
Eu arrancara àquela besta morta
E àquelas vis entranhas corrompidas.
Nisto senti uivar à minha porta.

Corri - abri ... Era Veludo ! Arfava :
Estendeu-se a meus pés, - e docemente
Deixou cair da boca que espumava
A medalha suspensa da corrente.

Fora crível, oh Deus ? - Ajoelhado
Junto do cão - estupefato, absorto,
Palpei-lhe o corpo : estava enregelado;
Sacudi-o, chamei-o ! Estava morto.

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Mensagem N°58672
De: PM Data: Segunda 24/5/2010 10:04:25
Cidade: Montes Claros

BO nr 31.680/10: Na noite deste domingo (23), a Polícia Militar apreendeu drogas, no bairro Vera Cruz. Em atendimento a denúncia da comunidade, feita via 190, a guarnição comandada pelo Sgt Versiane, compareceu à rua Benjamim Campos onde, segundo as informações, uma adolescente estaria "escondendo" grande quantidade de drogas para traficante conhecido pela alcunha de "Marcão". No local, a avó da menor franqueou a entrada dos policiais na residência, onde foi localizada a menor de 13 anos que tendo percebido a presença da PM, jogou parte da substância semelhante a crack pela janela. Durante a averiguação, foi encontrado ainda, dentro do guarda-roupas, uma certa quantidade da mesma substância, embaladas, prontas para o comércio, totalizando aproximadamente 450 gramas (450 g), além de 27 (vinte e sete) cartuchos intactos, calibre .38 e uma balança de precisão. A menor foi apreendida em flagrante de ato infracional, e conduzida a Delegacia de Polícia, juntamente com o material apreendido. A adolescente assumiu que estaria de fato guardando a droga, porém, negou-se a informar quem seria o proprietário.

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Mensagem N°58668
De: Felipe Data: Segunda 24/5/2010 08:13:18
Cidade: montes claros

Faltava esta, vinda do "mundo" dos políticos: esta segunda-feira, dia 24 de maio, é Dia do...Detento. Categoria que divide a data com o Dia do Vestibulando, Dia da Infantaria e Dia do Datilógrafo. Devem todos comemorar o balaio de gato.

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Mensagem N°58666
De: Estado de Minas Data: Segunda 24/5/2010 08:09:39
Cidade: Belo Horizonte

Obras do PAC estão paradas em três cidades de Minas - Luiz Ribeiro - Sete meses depois de fazer festa para receber o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que visitou a cidade para acompanhar o andamento dos projetos de saneamento básico incluídos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC Revitalização do Rio São Francisco), Buritizeiro, no Norte de Minas, reclama que as obras estão paradas. Segundo a prefeitura do município, a paralisação foi motivada por dificuldades financeiras enfrentadas pela empresa que venceu a licitação para a execução das obras: a EGC Construtora Ltda, de Curitiba. A reportagem do Estado de Minas apurou que também houve interrupção dos serviços do PAC Rio São Francisco/Saneamento em mais duas cidades mineiras: Matias Cardoso e Juvenília, e em municípios da Bahia onde a EGC também venceu a licitação.
O prefeito de Buritizeiro, o padre Salvador Raimundo Fernandes (PT), disse que desde 12 de abril a empreiteira suspendeu os trabalhos na cidade e os encarregados foram embora. O projeto prevê a implantação de 100 quilômetros de redes de esgoto, com investimento de R$ 12,5 milhões. Segundo o prefeito, as obras foram iniciadas em maio de 2009 e 65% delas já estão prontas. A previsão inicial era de que os serviços seriam concluídos em setembro próximo. Mas não será mais possível cumprir esse cronograma. Os 68 funcionários contratados pela firma reclamam que estão sem receber salários há mais de um mês. "A empresa virou as costas para a gente. Algumas pessoas aqui estão desesperadas, com água e luz cortadas", reclamou um dos trabalhadores.
O prefeito Salvador Raimundo se queixa de que em várias ruas, onde abriu as valetas para instalar as redes de esgoto, a empreiteira não fez a compactação do terreno, causando transtornos para os moradores. Ele disse que cobrou providências à direção da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf), responsável pela gestão das obras de revitalização da bacia, e pediu ajuda de dois deputados federais na tentativa de resolver o problema. E avisou que não vai permitir a retirada de nenhum maquinário da construtora da cidade até que seja buscada uma solução.
A situação é parecida em Juvenília, no extremo Norte de Minas. Segundo o secretário geral da prefeitura, José Carlos Nascimento, as obras do PAC/Saneamento na cidade, iniciadas em janeiro, foram interrompidas na semana passada. Os funcionários que tinham sido contratados pela empreiteira foram mandados para casa sem receber os salários e sem saber o futuro deles e dos serviços. Estão previstos R$ 4,3 milhões para a implantação de 22 quilômetros de redes de esgoto em Juvenília.
O prefeito de Matias Cardoso, João Cordoval de Barros (PT), disse que a EGC praticamente parou as obras de instalação das redes de esgoto na cidade, também inseridas no PAC Revitalização do São Francisco. Os investimentos previstos do programa para garantir o saneamento básico e despoluição do Velho Chico na cidade somam R$ 7 milhões. "Os serviços foram iniciados há seis meses. Mas acho que até agora fizeram somente 10% do previsto", afirmou Cordoval. Ainda segundo o prefeito, além de 40 trabalhadores que estão com salários atrasados há quase três meses, algumas lojas comerciais da cidade (ligadas à construção civil) estão com créditos a receber da empreiteira. Na última sexta-feira, a reportagem ligou para a sede da EGC Construtora, em Curitiba. A secretária disse que não havia nenhum diretor da empresa que pudesse falar sobre o assunto.

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Mensagem N°58665
De: Morador Data: Segunda 24/5/2010 07:56:58
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Ontem por volta das 23:00, um veículo Ford Fiesta modelo Trail de cor prata (placa GYL de SALINAS) foi roubado no bairro São José. O dono do veiculo encontrava-se parado dentro do carro quando 2 individuos armados com um revolver apontaram na cabeça do condutor e mandaram descer do carro. Além do veículo, levaram também a carteira e os documentos do condutor do carro.

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Mensagem N°58663
De: joel alves cardoso Data: Domingo 23/5/2010 21:18:24
Cidade: Montes Claros

Telefone: (38) 3832121897 99153465 - Mensagem: No mesmo dia em que DIGUILA foi para o HU em 28.04.10, onde morreu, o seu cahorro Faraó desapareceu. Segundo o seu irmão Gilmar, a carrocinha o tinha levado. Quatro dias depois o cachorro foi encontrado pelo próprio Gilmsar em frente ao HU onde passava fome e sede. Estava à espera de DIGUILA.

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Mensagem N°58662
De: fachimo Data: Domingo 23/5/2010 21:14:42
Cidade: araxá/MG

Titulo da notícia: Continuam presos em Curvelo os suspeitos da chacina dos ciganos; vingança ou briga seria o motivo - Comentário: quem matou esses ciganos vao morrer todos, os ciganos eram sujeito homem, eu conhecia eles. nao adianta pode ficar 20 anos na cadeia na hora q sai vao morrer

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Mensagem N°58660
De: Testemunha Data: Domingo 23/5/2010 18:56:12
Cidade: Montes Claros

Hoje por volta das 13:50 na frente da rodoviaria uam porta de um carro se abre e uam garotinha de mais ou menos 2 anos de idade cai do carro e sai rolando, fui uma cena de doer, o carro de traz parou quase em cima dela as pessoas que ali passavam pegaram ela se retorcendo no chão e colocarão ela na grama por que o asfalto estava muito quente. Depois que o carro parou o rapaz que estava sentado no banco dos passageiros apenas tentava fechar a porta de traz do carro sem perceber que a criança Havia caido, agora eu não sei como ode issso acontecer uma falta de responsabilidade não sei como pode deixar uma crinaça dessa idade cair do carro fiquei chocado na hora ate agora me arrepio quando lembro da sena e queria saber se alguem tem mais noticias se a criança passa bem, por favor se alguem souber nos deixe informados

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Mensagem N°58658
De: sergio luiz Data: Domingo 23/5/2010 18:26:49
Cidade: moc mg  País: brasil

proprietarios de bares estao explorando o nome triangulo da impunidade para fazerem seus comerciais,vejam so o que diz este panfeto...os melhores lugares da cidade para vc comer beber e se divertir esta no triangulo da impunidade.so os melhores estao aqui.ai vem assinado com a logomarca de 8 bares. acho isto um afronto.

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Mensagem N°58655
De: Roberto Elísio Data: Domingo 23/5/2010 09:56:50
Cidade: BH

Noel cantado por Martinho

Roberto Elísio - Hoje em Dia

O título da matéria não poderia ter sido melhor inspirado, porque já diz tudo: "Dois mestres de Vila Isabel". Foi a capa do caderno Cultura da última quinta-feira deste HOJE EM DIA, com texto do repórter José Antônio Orlando, e o detalhe informativo a seguir: "Martinho canta Noel em tributo ao centenário do genial poeta da Vila". Setenta e três anos após a sua morte, Noel Rosa continua sendo uma das maiores - se não a maior - referências do cancioneiro popular brasileira, do qual, nos dias atuais, o já veterano Martinho da Vila se mantém como expoente. Noel nasceu em 1910 e morreu em 1937. Pouco tempo depois nascia Martinho, em 1938.
Apesar de sua curta existência, consumida pela tuberculose decorrente de uma vida desregrada e boêmia, Noel Rosa deixou cerca de 300 composições, só dele ou em parcerias, num período produtivo de cerca de apenas sete anos. Imortalizou versos e variações melódicas, que se perenizaram no tempo, vão passando por gerações e desafiando as mudanças nos costumes. Vila Isabel, um simpático bairro do Rio de Janeiro, era naquela época distante, o cenário do samba, como cenário do samba foram para Vinícius de Morais, Tom Jobim e Chico Buarque de Holanda o sofisticado bairro de Ipanema.
Com jeito de malandro bonzinho e boêmio por opção de vida, Martinho hoje personifica, como poucos, a figura do autêntico sambista carioca, à melhor imagem de Noel, com seu estilo malicioso de dizer sem dizer, de insinuar sem afirmar, de resumir uma história de amor numa simples frase, como aquela da "quero te deitar no chão e te fazer mulher". Está lançado agora um disco imperdível para os admiradores da mais pura música popular brasileira: "Poeta da Cidade - Martinho canta Noel".
Homem da classe média carioca, Noel Rosa subiu os morros do Rio para conviver com pessoas e ritmos das raízes do samba, deixando uma obra que nem o passar do tempo consegue apagar. "Último desejo", gravado na década de 30 por Aracy de Almeida, sua melhor intérprete, ainda hoje é sucesso onde quer que seja cantada: "Nosso amor que eu não esqueço/ E que teve o seu começo/ Numa festa de São João/ Morre hoje sem foguete/ Sem retrato e sem bilhete/ Sem luar e sem violão".
Tenho um amigo muito querido, o advogado Fausto da Mata Machado, que mescla com admirável harmonia sua vasta enciclopédia jurídica e o sentimento seresteiro próprio dos nascidos na velha Diamantina. De vez em quando, mergulha no imenso mundo de suas recordações musicais, para concluir, invariavelmente, com a mesma frase: "Acabou tudo". Martinho, ao regravar Noel, se esforça na tentativa de ressuscitar as mais belas páginas de uma fase áurea da fascinante música popular brasileira.
Hoje, melancolicamente, os tempos são outros. Por exemplo: encontrei-me há dias com um conterrâneo da velha Santa Luzia, a quem perguntei se ainda continuava fazendo serenata. Sua resposta foi de doer: "Eu, não. Se eu sair à noite cantado, a bandidagem vai me assaltar e roubar meu violão"

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Mensagem N°58654
De: Alberto Sena Data: Domingo 23/5/2010 09:36:21
Cidade: BH

Viva o Divino; salve Chico Rei

Alberto Sena

Darcy Ribeiro, com toda verve libertária, de homem que nutria profundo amor ao ser humano, costumava dizer: “o meu sonho é ser Imperador do Brasil”. Quem o ouvia dizer isto achava no mínimo que Darcy estava sendo incoerente com tudo; toda a sua carreira de professor – ele era tudo, mas gostava de ser chamado de professor - antropólogo, indigenista, escritor, político etc. Dizia isto e sorria, para depois explicar: “meu sonho é ser Imperador do Brasil nas Festas do Divino, no mês de agosto, em Montes Claros”.
Mês de agosto em Montes Claros era diferente de mês de agosto em qualquer lugar do planeta. O Sol assumia cor avermelhada e dava a impressão de estar ao alcance da mão. Ficava como Lua Cheia, enorme bola solta no espaço.
Longe de nós 150 milhões de anos-luz, Sol com alguma semelhança ao de Montes Claros só se veem em Brasília, porque erigida no Cerrado; ou em Israel, no Oriente Médio, onde, diferentemente daqui, o Sol alaranjado, as águas do Mar Mediterrâneo o engolem não por acaso, a cada ocaso.
Os raios do Sol de agosto se misturavam com a bruma característica da estação de seca na região do Norte de Minas, e a bruma se confundia com a fumaça de queimadas, quando os agropecuaristas assim preparavam o terreno para lavorar e plantar capim.
E era então este um sinal de que havia chegado o tempo do desfile dos catopês. Enfim, as festas do Divino Espírito Santo.
O espetáculo de simplicidade dos catopês penetrava a menina dos olhos e ia direto ao fundo do mar onde moram os mais elevados sentimentos humanos, e de lá uma voz dizia: chegou o tempo de lembrar a gente caçada como bicho do mato, a gente aprisionada como fera, a gente trazida à força para o Brasil de antanho nos chamados navios negreiros.
Darcy sonhava ser Imperador do Divino. Este escriba, do alto da sua insignificância, tinha pretensões outras: ser catopé, ostentar a beleza das faixas coloridas da cabeça aos pés; os espelhos na testa a espalhar em todas as direções os reflexos do Sol escaldante de Montes Claros.
Queria suar como suavam os catopês a bailarem felicidade do momento; a reviverem as lembranças do passado – e a memória dos antepassados –; e a sonharem sonhos de um futuro alvissareiro.
Mas foi tarde – e antes tarde do que mais tarde – que se foram caindo os véus e se soube por meio de pesquisas nos alfarrábios, o porquê de gente simples o ano inteiro viver a expectativa de se sentir na pele de príncipes, de reis e de rainhas nas festas do Divino, em agosto.
Os experts em matéria de folclore, como Saul Martins, para citar um, contam que os catopês todo ano lembram Chico Rei.
E quem foi Chico Rei?
Um príncipe negro africano trazido à força para o Brasil só com a passagem de vinda em navio negreiro.
Aos poucos ele comprou a própria liberdade e fundou uma espécie de cooperativa para alforriar escravos. E assim, em torno dele os escravos alforriados formaram “um reinado”. Daí o costume. É preciso lembrar Chico Rei em meio às festas do Divino, em agosto.
A primeira notícia que se tem das Festas de Agosto é de 23 de maio de 1939, ocasião em que são homenageados o Divino Espírito Santo, Nossa Senhora do Rosário e São Benedito.
Em que pese toda a seriedade dos festejos de agosto aqui evocada, não custa nada contar um episódio engraçado. E na sequência um acontecimento de final trágico, para dar mais substância ainda ao ambiente folclórico.
A cena se deu em plena Rua Dr. Santos. Os catopês vinham em cantoria. Bailavam. Na porta de uma casa em estilo colonial, pouco abaixo da Praça Coronel Ribeiro (salvemos a praça!) de calção e nu da cintura para cima, estava um jovem. Ele observava atentamente os catopês e suas fitas coloridas, esvoaçantes.
Sem que ao menos suspeitasse, por trás dele veio o irmão menor. Num gesto rápido, de criança sapeca, puxou para baixo o calção do jovem. Por eternos segundos, ele ficou peladão diante dos catopês e dos circunstantes. O riso foi geral. Num átimo, ao se vir pelado, o espantado jovem puxou o calção para cima e, chorando de vergonha, correu ao encalço do irmão.
O final fugiu do universo folclórico e caiu na realidade de alguns anos adiante. A lembrança escapou por uma fresta do baú. O jovem peladão morrera afogado numa piscina. Na ocasião, disseram, “ele estava praticando pequenos furtos e a mãe dele fez um pedido a Deus: “prefiro ver o meu filho morto a vê-lo preso como ladrão”.

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Mensagem N°58652
De: Patricia Data: Domingo 23/5/2010 07:26:19
Cidade: Rastatt  País: Alemanha

Comentário nas radios da Alemanha Ontem foi a final do campeonato europeu.Os times Inter de Milão (Itália) e Bayer de Munique ( Alemanha) jogaram ontem e o Inter ganhou de 2x0. Os comentaristas de esporte daqui falaram que o Inter de Milão ganhou gracas as defesas de Lúcio e do goleiro Júlio césar. Dois brasileiros brilhando aqui na Europa.E a gente que tá fora do país e ouve isto, acha é mto bom rsrs.O técnico da Alemanha que é Holandês assumiu o time esta temporada e despensou o Lúcio, que jogava anteriormente pra o Bayer .Agora os alemães ficam criticando o técnico por ter feito isso. Só falam bem do Júlio César e Lúcio aqui. Estao até com um medinho do Brasil. rsrs.É isso aí pessoal.Conto prá vcs este fato que faz os brasileiros que moram aqui sorrir.abraços.

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Mensagem N°58651
De: Maurício Data: Domingo 23/5/2010 02:41:56
Cidade: Montes Claros

(...) A boate fantasma, agora não tão fantasma mais, expande o som pela vizinhança, através do teto escancarado e criminoso... O triângulo da "impunidade" está cada noite mais merecendo o título que lhe foi dado.(...) Parabéns para a secretaria do 1/2 ambiente, parabéns para a pá-truaca do "silêncio" e (...) Temos esperança de que a promotora pública do Meio Ambiente ouça o barulho que escapa pelo teto fraudado e venha nos socorrer.

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Mensagem N°58648
De: Augusto Vieira Data: Sábado 22/5/2010 23:31:15
Cidade: Belo Horizonte

Saulo Wanderley está dando um show de bola no comando da COWAN. Triplicou a empresa. Agora descobriu petróleo no Espírito Santo. Mais uma vez me encho de orgulho pelo sucesso de um conterrâneo, amigo de juventude.

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