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Mensagem: Esta semana passei por Diamantina, lugar aonde vou pelo menos duas vezes ao ano e nunca enjôo, todas as vezes parece a primeira. Observando aquele conjunto arquitetônico em ruas tortuosas e íngremes, suas igrejas de uma beleza exuberante, que nos leva a imaginar do esforço daqueles que as construíram, época de pouca tecnologia e muita imaginação; tudo bem, que alguns dos projetos vieram da Europa, mas, era daqui a mão de obra dos aprendiz (serventes) e a competência dos Mestres, justamente eles que subiam e desciam o caminho de pedras que dava acesso à Mendanha. A antiga estação da Central do Brasil, onde hoje abriga o Corpo de Bombeiros nos lembra o Trem chegando de Corinto com jovens e adultos para os carnavais passados e para tramar no mercado; o Seminário Diocesano, onde ordenaram vários Teólogos, Filósofos e Sociólogos, lugar que ainda sentimos a tranqüilidade celestial. Quando estamos lá, até parece que vamos encontrar com Juscelino, Chica da Silva ou Dom João Antonio Felício dos Santos. Caminhando pelas as áreas rupestres deparamos com uma Biodiversidade legitimada pelo o equilíbrio natural. Aos arredores da cidade placas indicam e instigam a visitar Milho Verde a comunidade dos doces e artesanatos, visitar o Serro e Datas, além Biribiri, onde tem uma Igreja construída só com dinheiro das moças do lugar e a antiga Industria textil, também, Sentinela e Cristais, lugares de dá inveja até aos Irmãos Coragem.Tudo isto no alto do Rio Jequitinhonha, o Rio da integração Minas/Bahia.Ó! Minas Gerais.
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