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Mensagem: Por mais que a vida seja um exercício de compreensão das coisas divinas, sempre ficamos na interrogação: porquê os bons vão? Esse questionamento aumenta quando os bons partem de forma inesperada, de uma hora para outra. Chocado, o País lamenta a morte de Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança, junto com centenas de outras vidas no terremoto que arrasou o Haiti. A Doutora Zilda morreu no exercício da sua missão ajuda aos mais necesssitados, do trabalho pela vida, causa que abraçou que fez dela uma das mulheres mais importantes do Brasil,indicada ao Prêmio Nobel da Paz. Pela minha convivência com a Dra. Zilda enquanto voluntário e integrante da Rede Nacional dos Jornalistas Solidários da Pastoral da Criança, também altamente abalado. Mas, esse sentimento de consternação é de várias outras pessoas de Montes Claros, que conheceram de perto Dra. Zilda. Montes Claros é referência nacional do trabalho da Pastoral da Criança e por onde ia pelo Brasil e pelo mundo afora, a fundadora da entidade sempre falava da ação aqui desenvolvida. A partida da Dra. Zilda deixa em nós um imenso vazio, inclusive de palavras. Mas, por outro lado, fica o seu grande exemplo. Somente para ilustrar um pouco dessa grande mulher, transcrevo mensagem, que postei aqui mesmo neste mural, por ocasião da sua visita a Montes Claros, no dia setembro último: ´Na semana que passou, na condição da integrante da Rede Nacional dos Jornalistas Solidários da Pastoral da Criança - voluntário -, tive a satisfação de acompanhar a fundadora e coordenadora da Pastoral da Criança e da Pastoral da Pessoa Idosa, Dra. Zilda Arns, durante dois dias em sua visita a Montes Claros. Dra. Zilda é uma das mulheres mais importantes da América Latina, tendo sido indicada para o Prêmio Nobel da Paz. Nada tira sua simplicidade. Ela se reuniu com pessoas de todas as classes.Enquanto os políticos, pagos pelo povo, usam carrões e só ficam em hotéis de luxo, a Dra. Zilda, que trabalha em prol do povo, dispensa qualquer gasto excessivo Hospedou-se em hotel comum. Percorreu estrada de terra em carro simples. Só para ilustrar: Quando fazíamos um dos deslocamentos, a bordo do meu Fiat Uno Mille, percebendo om impacto do forte calor para uma pessoa oriunda do clima ameno do sul do País, lamentei não poder um pouco mais de conforto de um carro com ar condicionado, ela respondeu: - não precisa de ar condicionado. O importante é chegar ao destino. E no carro mais simples, chegamos do mesmo jeito. Que fique o exemplo´ (Luiz Ribeiro, Montes Claros, 21 de setembro de 2009).
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