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Mensagem: Hoje, vou prestar mais atenção. Mas, nesses dias vazios e bons de Montes Claros, à noite, notei que o pináculo da Catedral estava iluminado. Luzes indiretas, que realçavam o ponto mais alto da torre, logo abaixo da Cruz, que sempre fica iluminada. Não me lembro de ter visto o detalhe da iluminação, antes. Mais tarde, nas chamadas horas mortas e profundas, vi que apenas a luz do Cruzeiro se mantinha acesa. Posso estar enganado - mas pareceu que o pináculo iluminado é uma novidade. Ainda, uma coisa: de longe, os sinos eletrônicos que soam na Matriz sao nostálgicos, remetem a velhos campanários, duradouros, permanentes, vozes da eternidade. De perto, parecem um tormento para a vizinhança, pois não são legítimos - são espremidos por cornetas que o retiram de um programa de computador, e não dos melhores. Creio que é possível refiná-los, torná-los mais próximos do som legítimo de velhos e respeitáveis carrilhões, como os da Catedral da Sé. Talvez se conseguirá, com a simples mudança de uma placa. Ganharão todos. (Nenhuma cidade do interior pode prescindir dos Sinos de sua Matriz. Aqui, toda vez que tocam, evocam o onipresente Padre Dudu, rigoroso e bom, austero e virtuoso, cuja clemente peleja, intemporal, sustenta a turris ebúrnea dos céus montesclarinos. Padre Dudu e os seus demais santos padres, de Batina Branca. Amém.)
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