STJ determina divisão de prêmio da Mega-Sena entre patrão e empregado

O Superior Tribunal de Justiça determinou que o prêmio da Mega-Sena disputado há cinco anos por patrão e empregado em Joaçaba, Santa Catarina, seja dividido igualmente entre os dois. Tanto o empresário Altamir José da Igreja quanto o marceneiro Flávio Júnior Biassi, seu ex-funcionário, pediram no Judiciário o valor integral do prêmio, de R$ 27,7 milhões. Atualmente, o valor corrigido chega a cerca de R$ 36 milhões. O STJ manteve, por unanimidade, decisão tomada pela Justiça catarinense. Altamir Igreja alega ser o ganhador, porque tinha o bilhete em mãos. Já Flávio Biassi afirmou que o patrão ficou com R$ 1,50 e os números anotados para fazer a aposta por ele. Na época, em 2007, o empresário chegou a sacar R$ 2 milhões, mas Biassi entrou na Justiça e os R$ 25 milhões restantes foram bloqueados.