Cemig decidirá hoje se acompanha o governo federal no esforço de baratear a energia elétrica. Cesp recusou

O jornal “Folha de São Paulo” diz hoje que a “Companhia Energética de São Paulo colocou o primeiro obstáculo nos planos do governo de reduzir em 20% na média o custo da energia elétrica no Brasil”. Segundo o jornal, “para baratear a luz, a presidente Dilma Rousseff tem dois instrumentos: o primeiro, já usado, foi retirar encargos federais da conta de luz. O segundo é convencer as empresas do setor a baixar seus custos, em troca de renovar as concessões que terminariam nos próximos anos”. Elas faturariam menos, mas ganhariam o direito de explorar a companhia por mais tempo. O prazo para que as empresas aceitem termina hoje. A Cesp considerou economicamente inviável a proposta. Sem ela, a previsão de analistas é que a redução de tarifa não passe de 18%. A Eletrobras aderiu ao plano do governo. A Cemig decidirá hoje.