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montesclaros.com - Ano 25 - segunda-feira, 18 de novembro de 2024
 

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Mensagem: Vigilância Sanitária fecha laboratório em Montes Claros - Luiz Ribeiro - Uma operação conjunta da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), da Polícia Federal e das vigilâncias sanitárias estadual e municipal fechou nessa terça-feira o laboratório de manipulação da rede de farmácias Minas Brasil, em Montes Claros, Norte de Minas Gerais. Segundo a Anvisa, também foi feita a apreensão de cerca de uma tonelada de produtos produzidos ilegalmente. A agência, por intermédio da sua assessoria de imprensa, em Brasília, informou que o laboratório de manipulação foi fechado porque estava “fabricando medicamentos em série´ - para o que não tem autorização - e medicamentos clandestinos. No início da noite desta terça-feira, as equipes envolvidas na operação participavam de uma reunião, quando seria emitido um laudo, visando a abertura de um processo administrativo contra a empresa, que terá um prazo para se defender. O secretário municipal de Saúde de Montes Claros, José Geraldo Drumond, disse que a vigilância sanitária do município apenas foi solicitada a colaborar na operação,comandada pela Vigilância Sanitária e pela Anvisa. ´Não fomos comunicados sobre o teor das denúncias que motivaram a operação´, argumentou Drumond.
Laboratório nega acusações
O diretor da farmácia de manipulação, Luciano Paixão Guedes, disse, na noite dessa terça-feira, que o laboratório “em nenhum momento” produziu medicamentos clandestinos. Ele alegou que o fechamento ocorreu porque a empresa ainda não terminou uma reforma de suas instalações físicas que visam adequação dentro de exigências de nova resolução da Anvisa.
Luciano Guedes admitiu a produção em série de produtos mais procurados. Porém, esclareceu que foi apenas uma intenção de antecipar a produção e proporcionar um atendimento mais rápido à clientela. “Deve ficar claro que em nenhum momento houve questionamento quanto à qualidade dos produtos”, sustentou o farmacêutico, acrescentando que o laboratório vai se defender dentro do processo aberto pela Vigilância Sanitária.

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