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Mensagem: Ao ler a mensagem nº 44203, datada de 11/03/2009, escrita por Rachel Chaves, viagei completamente no tempo. Tempo bom e diga-se de passagem, melhor que este em que vivemos. Parabenizo a você Raquel pela memória e pela oportunidade que nos dá de rever o passado através de sua narrativa. Montes Claros (da minha infãncia) era tudo isto e muito mais. Mas, sabe Raquel, quero parabenizá-la, mais ainda, por que você citou na sua mensagem um nome de um grande homem, um grande pai. Muito sistemático e durão, mas, um grande pai. Falo do meu pai ´seu Carlos´, já falecido, o proprietário do botequim que era especialista em caldo de cana, cachaça, doces, balas e que por muito tempo foi o meio de sustento de nossa família. Tomo a liberdade, no entanto, de corrigi-la, apenas em um detalhe: o botequinho dele era na esquina onde está, hoje, situado o posto de gasolina, bem na esquina da Rua Presidente Vargas c/ Av. Afonso Pena, ligado com a sapataria do Sr. Lourival (que você esqueceu de mencionar na sua narrativa), era constituído de telhas toscas e velhas, paredes de adobe e tinha uma grande porta de madeira com duas partes (não era de zinco como você mencionou). Ali já gastei muita energia tocando com o braço a moenda do engenho, até que pai colocasse energia no mesmo. Ali, já bebi muita garapa, comi doces e balas e vi um passar pela porta a história desta nossa querida Montes Claros. Que saudades! Marcone Nobre de Andrade / Contabilista / Professor de Geografia / Acadêmico de Direito
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