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Mensagem: Fico feliz por este mural nos oferecer um passeio pela nossa querida Montes Claros através de um verdadeiro túnel do tempo, escrito por pessoas tão saudosistas. Também como a Virgínia e Raquel passei a minha infância e parte da minha adolescência morando naquela região. Morei em frente ao cruzeiro da Igrejinha do Rosário e vivenciei momentos que jamais se apagarão da minha memória. Os costumes daquela época parecem distantes séculos do que vivemos nos dias de hoje na nossa cidade. Quem se lembra da “vaquinha de leite”? Todos os dias, logo de manhã, chegava a “vaquinha” na Praça Portugal (da Igrejinha) buzinando e anunciando o leite fresquinho. Não sei de onde vinha aquela carrocinha com um tambor acoplado, onde servia através de uma torneirinha as muitas vasilhas levadas por pessoas que formavam filas para se abastecerem. Gostaria que vocês continuassem a escrever contando estes detalhes que não vamos encontrar em nenhuma histografia da cidade. Falem um pouco da criação de jacaré no espelho d’agua da fonte da Praça da Matriz, e do coreto que virou viveiro de pássaros por anos e anos; quem seriam os donos destes criatórios? Era o maior atrativo da criançada, comprávamos pipoca só para jogar para ver se aparecia algum jacaré no meio daquelas águas turvas. Queria também descobrir, pois guardo na minha memória, onde tinha um presépio ao estilo “pipiripau”. Se não estou enganada era próxima da casa de Dr. Hermes, eu ficava fascinada pelo tamanho do presépio e pelo movimento dos seus personagens. Talvez a minha visão de criança potencialize um pouco este cenário, mas acho que não estou enganada, era mesmo o nosso “pipiripau montesclarense”.
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