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montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 17 de novembro de 2024
 

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Mensagem: Há mensagens neste jornal eletrônico, postas na seção Clamor & Broncas, que bem mereciam figurar na manchete. Nas manchetes de todos os jornais, eu digo.
Veja esta, assinada por Laura:

´Sou moradora do Santa Rita e gostaria de solicitar aos responsáveis pela manutenção das Praças maior atenção com a Praça Duque de Caxias, principalmente em relação a Iluminação e a Segurança, pois diariamente presenciamos vandulos fumando maconha naquele local, sem que nenhum receio, até parece que nessa cidade essa droga é liberada. Espero que as autoridades constítuidas tomem alguma providência.´

Embora não se qualifique, Laura demonstra ser uma pessoa alinhada com o bem, cumpridora das leis - conforme se extrai do que pede, pateticamente. Seu apelo é deveras pungente, dramático. E o que pede? simplesmente a aplicação das leis, que em primeiro lugar têm a obrigação de proteger e amparar as famílias ordeiras, os cidadãos - que o dicionário elementar define como ´indivíduo no gozo dos direitos civis e políticos de um Estado, ou no desempenho de seus deveres para com este´.
Isto, infelizmente, não mais acontece.
Entre nós (veja os relatos também de Pirapora), já há bastante tempo, acontece o contrário, o impensável, o insuportável: as ruas estão sendo tomadas por pessoas que não cumprem a lei. E estas sim, os transgressoras contumazes, sentem-se soltas e leves, desembaraçadas, à vontade para afungentar quem? - exatamente os que seguem a lei, as pessoas que antes eram tidas como ´normais´. O vício, muitas vezes extremo, persegue, com sucesso, a virtude - eis o resumo da mudança absurda. Tudo está invertido.
As pessoas honestas mendigam a proteção do Estado. Clamam e reclamam para que possam frequentar as ruas tomadas pelo vício, ocupadas pela transgressão - tenazes em toda parte.
Em que mundo absurdo vivemos?

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