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Mensagem: Pesquisa frustrada – Montes Claros – As pesquisas sobre o pinhão-manso para a produção de oleaginosas no Norte de Minas não surtiram os efeitos desejados, pois a espécie vegetal apresentou baixos rendimentos e ainda sofreu os impactos do sol forte e do terreno arenoso que existe na região. Os dados são de Marco Antônio Viana Leite, coordenador Nacional de Biodiesel, do Ministério do Desenvolvimento Agrário, e ex-coordenador do Centro de Pesquisas do Norte de Minas da Epamig, que iniciou as pesquisas em 2005. Ele salienta que outras pesquisas estão sendo realizadas com o uso de novas tecnologias, visando descobrir qual a espécie é mais apropriada à região. Marco Antônio Leite esteve em Tocantins e verificou uma área com mais de 3.000 hectares plantados de pinhão-manso com grande produção, o que, segundo ele, não descarta a possibilidade de que esta cultura ainda possa ser viabilizada no Norte de Minas. O Ministério do Desenvolvimento Agrário criou quatro pólos de fomento à produção de oleaginosas na área mineira da Sudene, com o objetivo de produzir mamona, girassol e algodão, que fornecerão matéria-prima para a Usina de Biodiesel da Petrobras em Montes Claros. De acordo com Leite, os pólos serão criados nas microrregiões da Serra Geral de Minas e de Montes Claros, no Noroeste de Minas e no Vale do Jequitinhonha. (...) O Norte de Minas tem de plantar 120 mil hectares de oleaginosas para atender à demanda da Usina Biodiesel da Petrobras, que começou a funcionar em janeiro passado. A unidade está operando com matéria-prima adquirida em Goiás, Mato Grosso e no Triângulo Mineiro, pois a região não teve condições de fornecer os produtos. Neste ano, a Petrobras pretende aumentar para 40 mil hectares a área plantada de oleaginosas no Norte de Minas e, para isso, por meio dos escritórios da Emater, está recebendo o cadastro de agricultores que querem integrar a cadeia produtiva.
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