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montesclaros.com - Ano 25 - quarta-feira, 30 de outubro de 2024

Mural

Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°60830
De: Simone Data: Quinta 26/8/2010 08:39:13
Cidade: Montes Claros - MG

Os políticos estão torturando os eleitores no centro de M. Claros. Prometeram fazer uma campanha limpa, sem acuar as pessoas, mas gradativamente estão abandonando o pacto feito com intermediação da Justiça Eleitoral. Nesta quarta-feira, por volta das 18h, o quadro era o seguinte na Praça Dr. Carlos, a mais central da cidade: um carro de "reportagem" parava alternadamente nos dois pontos de ônibus da Praça, de um lado e outro. Do interior do carro, parado no meio da pista por longo tempo, um locutor despejava o discurso patético sobre os que esperavam a condução para casa, mistura de brejeirice política e apelo religioso, tudo em proveito de um ex-vereador - que, claro, perdia votos a cada grito do propagandista aloprado. Ele ia de um lado para o outro da praça, estacionava na rua, onde é proíbido estacionar, gritava o que bem queria, e não era incomodado por ninguém, apesar de transgredir abertamente todas as regras de trânsito, todas as regras da lei eleitoral, todas as regras da educação, todas as regras da boa conduta religiosa, enfim, todo estoque disponível de regras. (...) Ao seu patético trabalho, que dizia ser de "imprensa", "de quem os políticos tem medo", vinham se somar meia-dúzia de carros de som e o número em dobro de bicicletas de som, tudo acuando os indefesos eleitores nos pontos de ônibus, loucos para chegaram em casa, depois daquele inferno em que se transforma, diariamente, a mais central praça da cidade, ao fim de um dia de trabalho. Dante, que descreveu as escaladas do outro Inferno, não viu esta versão montesclarense dos políticos, que está ao alcance da vista de todas as autoridades. O pior é que os políticos, na sua cegueira, não percebem que estão gastando dinheiro para perder os votos que pedem. Um desastre. (...)

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Mensagem N°60829
De: O Tempo Data: Quinta 26/8/2010 07:26:03
Cidade: Belo Horizonte /Mg

Gol inicia venda de passagens aéreas para Montes Claros - A GOL iniciou nesta quarta-feira (25) a venda de passagens para Montes Claros, região norte de Minas Gerais. Os voos regulares já autorizados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e demais autoridades, serão realizados a partir de 1o de novembro deste ano. Os voos serão via Belo Horizonte, partindo do Aeroporto Internacional Tancredo Neves (Confins).

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Mensagem N°60823
De: Déborah Versiani Data: Quarta 25/8/2010 18:52:54
Cidade: Montes Claros

È com grande pesar que escrevo sobre falecimento do grande mestre Geraldo Paulista (seu Gera) que foi uma rande figura da história cultural de Montes Claros, não só por ter fundado o curso de violão do aclamado Celf (Conservatório Estadual de Música Lorenzo Fernandes)mas também por ter participado da Marujada de Montes Claros, contribuindo assim com a nossa cultura.. é muito triste saber que não teremos mais a alegria e o sorriso de seu Gera que me cumprimentava sempre que eu passava pela janela de sau casa..Montes Claros hoje perdeu uma grande figura ilustre da nossa cultura.. um grande homem..Seu Gera.. Saudades Eternas!

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Mensagem N°60821
De: Sr.Maurício Data: Quarta 25/8/2010 15:58:56
Cidade: Montes Claros.MG  País: Brasil

E c/ pesar imenso que acabo de saber do passamento do Sr.Geraldo, mas conhecido como Geraldo Paulista ,ilustre morador do Alto São João,criou seus filhos c/ maestria c/era amante da música.Vai ficar na saudade sua gentileza e educação .Hoje c/ certeza o céu estará em festa pois foi ao encontro da saudosa D.Maria sua amda esposa.Conheci-os na década de ouro.Vá em Paz, c/ certeza sua alegria contagiará todos ao seu redor.Saudades eternas do amigo.

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Mensagem N°60820
De: Christina de Morais Data: Quarta 25/8/2010 15:25:54
Cidade: Montes Claros/MG  País: Brasil

(...) Agradeço a todos pelas manifestações de apoio e carinho pelo passamento de meu pai, Necésio de Morais. Convido para sua missa de 7º dia a realizar-se neste sábado dia 28/08/10 às 19 horas na igreja do Colégio Imaculada Conceição, em Montes Claros. Para quem estiver em BH, haverá missa na igreja do Carmo, no Sion. Desde já agradeço!

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Mensagem N°60816
De: Arthur Data: Quarta 25/8/2010 11:20:32
Cidade: Salvador

Acabo de verificar no site da Trip Linhas Aéreas que os valores referentes aos preços de passagens caiu expressivamente, o valor para embarque no dia 19/11/2010 e retorno previsto para 25/11/2010, está por R$ 99,00, sendo que o maior preço encontrado está na faixa de R $147,00; Isso já é o reflexo da Operadora GolLinhas aéreas em Montes Claros Somente assim para que a Trip Linhas Aéreas deixe de praticar preços tão abusivos, como até então vem paticando.

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Mensagem N°60815
De: Thiago Araújo Data: Quarta 25/8/2010 11:14:30
Cidade: Montes Claros

Faleceu hoje " Geraldo Paulista". Grande contribuinte musical de Montes Claros, muito conhecido pelo Conservatório Estadual de Música cuja a filha é Diretora. O Velório está acontecendo na Paróquia São João Batista no Bairro Alto São João.

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Mensagem N°60812
De: Simone Data: Quarta 25/8/2010 09:30:55
Cidade: Montes Claros

Faleceu hoje em Montes Claros o professor, maestro, cantor, compositor, fundador do curso de violão do Conservatório de Música, militar, pai da diretora do Conservatório de Música (Iraceniria e do cantor e compositor Wanderdaik), Geraldo Pereira da Silva (Geraldo Paulista) aos 79 anos. O corpo está sendo velado no Alto São João até as 14h e será sepultado as 18h em Vista Alegre.

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Mensagem N°60811
De: edmar Data: Quarta 25/8/2010 09:14:54
Cidade: montes claros/MG

Comentário da notícia: Taxista (da Praça da Estação) é baleado e morto durante assalto; levaram seu Weekend - E triste saber que um trabalhador lutando pra ganhar o pao de cad dia morrer de uma forma tao cruel em montes claros. ate quando vamos ser submetidos a esse tipo de situaçao espero providencias por parte das nossas autoridades policiais de montes claors, conheci o rapaz eramos colega de srviço fica ai nossa idgnaçao por este acontecido.

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Mensagem N°60810
De: Maia Data: Quarta 25/8/2010 08:27:56
Cidade: Montes Claros

Bem, melhorou. A partir desta noite, a meteorologia volta a prever temperaturas noturnas em M. Claros saindo do patamar inferior aos 10 graus. Inacreditável: desde as vésperas dos Catopês, neste ano quase uma semana depois do período histórico, a temperatura na madrugada/alvorecer esteve abaixo dos 10 graus. O sol, o sol será o de sempre, radiante, nas manhãs e tardes azuis.

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Mensagem N°60807
De: Web Outros Data: Quarta 25/8/2010 07:33:05
Cidade: Belo Horizonte /Mg

Do jornal ao livro

Manoel Hygino

A jornalista Márcia Vieira, embaixatriz do Norte de Minas para o restante do Estado, me envia exemplar de "Sapo na Muda", livro do jornalista Luís Carlos Novaes, que tem como subtítulo "Meus amigos, meus mortos, meus caminhos tortos". Já ouvira a expressão "passarinho na muda", que se refere a um período de transição do animalzinho voador e o período de candidatos a cargos públicos, esperando definições. "Sapo na Muda" me causou estranheza, que o também jornalista Felipe Gabrich explica.
É o nome da coluna mantida semanalmente no "Jornal da Notícias", de que é editor, em Montes Claros, o agora escritor.
Diz mais: "E o que é `Sapo na Muda` senão as modificações que a vida vai nos proporcionando em todos os setores?
Ao longo da vida, vivemos os modismos, enfrentamos, derrubamos e implantamos governos; vencemos as barreiras dos mitos existenciais; apaixonamo-nos; beijamos; namoramos e casamos. Temos filhos e vamos tocando o presente e pensando no futuro, que já é agora". O livro contém tudo isso, sendo personagem principal Luis Carlos Novaes, o autor, também conhecido como Perereca, ou para simplificar Peré, alguém que sabe escrever, o que já é relevante num país em que não poucos ocupam espaços nos jornais e as páginas de livros, sendo rigorosamente apedeutas. O autor de "Sapo na Muda", o livro, descreve despretensiosamente a cidade como era num período muito duro para os brasileiros de um modo geral, porque período da ditadura militar, que serviu para que não poucos hoje gozem de indenizações vultosas concedidas pelo governo. Quem tomar à mão o livro irá inicialmente julgar que se trata de contos, revelações, confissões e invenções sobre um povo que mora num lugar já distante da capital, sofrido pelas secas, mas também pela incúria ou omissão das administrações públicas. Em verdade, é tudo isso e muito mais, relatado num volume agradável, que não passaria pela censura de outros tempos, dos governantes, ou de nossos próprios pais. Porque geralmente a censura começava em casa. Mesmo para quem não conhece os personagens, os casos são interessantes e levam a pensar como agiríamos diante dos fatos e das circunstâncias expostas. Um grupo de revolucionários sem armas e munições, a não ser as da rebeldia, dos não chegados à maturidade, "aprontava", aventurava nas noites e nos dias, em todos os campos: na música, na imprensa, nas atividades esportivas - ou não, viviam e sonhavam, porque aquela era exatamente a época para os sonhos.
Mas era uma turma muito ligada nos acontecimentos, não apenas os locais. As notícias chegavam, músicas era exportadas do sertão, enquanto outras entravam de mansinho ou ruidosamente nos lares e nos bares, nos salões e nos clubes.
"Eh! Mundo nuvem, céu sem porteira.
1972 foi um ano interessante. Enquanto nos Estados Unidos os Democratas exigiam rigor em Watergate, aquela investigação sobre a tentativa de colocar microfones clandestinos na sede da legenda, no edifício Watergate, coisa tão comum hoje no Brasil, os Jogos Olímpicos de Munique tinham a atenção do mundo. Com 18 mortos, numa ação dos terroristas do Setembro Negro, que lutava pela libertação da Palestina. E nós, aqui, aprendendo a lutar contra terroristas com fuzis de 1914. Eh! Mundo éter, almas criadoras". Aqueles jovens pensavam que a sua terra era livre e o seu quarto infinito. Tinham ideais de amor e liberdade, embora em plena ditadura. "Éramos bem mais criativos do que vejo nos meninos e meninas de agora, e nas discussões dizíamos verdades. Mas aprendi, ali, que as verdades não são para serem ditas. Basta olhar os olhos. Vivíamos verdades, ideias e ideais, olhávamos para o futuro como se ele fosse acontecer dentro de dez anos. Na verdade, o futuro aconteceu rápido. Instantes depois...Tão estranho crescer, adolescer... Escrevemos tranquilo sob a copa das árvores, "nós estávamos semeando, companheiros, no coração, manhãs e frutos e sonhos. Nós preparávamos, companheiros, sem ilusão, um novo tempo".

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Mensagem N°60806
De: Péricles Data: Terça 24/8/2010 22:57:37
Cidade: Moc

É pura realidade: Acabo de comprar - através do site da GOL, 3 passagens de MOC-BH no dia 03 de novembro, após o feriado de 2/11 - Finados, a R$ 69,00 reais + R$ 11,38 de taxa de embarque e pagamento em 3 vezes. A volta que seria no domingo, 07 de novembro o preço oferecido já passa a ser de R$ 99,00 + taxa de embarque de R$ 19,57, fazendo com que eu optasse pela volta no dia 6 de novembro(sábado) a R$ 79,00 + taxas.É viável, pois aproveitamos mais o tempo - tanto aqui, como lá - chegando a tempo de pegar cedo no trabalho. vamos, portanto, prestigiar...Não esqueçamos da tarifa do ônibus de confins(BH) para o centro ou vice-versa, no valor de R$ 7,50(excelente) ou R$ 17,50(com ar, desnecessário, não precisa tanto). facilitou demais............

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Mensagem N°60803
De: Haroldo Lívio Data: Terça 24/8/2010 19:53:49
Cidade: Montes Claros

Necésio (Velloso) de Moraes

Montes Claros e Pedra Azul acabam de sofrer uma perda irreparável com o passamento de um de seus maiores filhos. Ele conseguiu o feito até então inédito de ser filho amado e amoroso de duas cidades. ´E´ isto mesmo, dupla maternidade, embora pareça aberração, fenômeno teratológico, porém muito fácil de explicar a quem não o conheceu de perto.Tive o privilégio de com ele conviver por cerca de cinqüenta anos. Lembro-me de que cheguei a ele pela mão de Waldyr Senna Batista, de quem tinha sido colega de trabalho e já fazia parte de seu círculo de relações sociais, que admitia novos membros com certa parcimônia. Necésio tratava a todos com lhaneza e respeito e gozava de geral simpatia, mas a roda de amigos para o bate-papo tinha número reduzido. Voltando ao assunto das terras-mães, ele nasceu mesmo foi em Pedra Azul, que antes fora Fortaleza e Boca da Caatinga, no ano de 1922, do qual se gabava de ter sido o ano do Centenário da Independência do Brasil e da realização da Semana de Arte Moderna, em São Paulo, de incomparável importância histórica. Seu pai, coletor de rendas, dos Moraes da Bahia, e sua mãe, da família Velloso, afazendada no município de Grão-Mogol, proporcionaram-lhe a infância feliz junto com os irmãos. Ele se orgulhava de ser pedrazulense e jamais esqueceu a terra que o viu nascer. Surgida a necessidade de ampliar os estudos mudou-se para Montes Claros, aos 16 anos, em 1938, a fim de trabalhar no Armazém 13, de seu primo Armênio Velloso, e estudar contabilidade no Instituto Norte-Mineiro de Educação, sob a regência do Dr. João Luiz de Almeida. Foi aí que se tornou montes- clarense de coração e bebeu na mesma fonte onde Ubaldino Assis, Luiz de Paula, Herculino Miranda e outros jovens daquele tempo haviam matado a sede de sabedoria e ilustração. Diplomado perito-contador, não demorou em granjear a justa reputação de ser um dos mais escrupulosos e idôneos profissionais da classe contábil. Trabalhou sempre com o maior apuro, com muita cautela e rigor, reunindo o zelo do guarda-livros e o conhecimento sólido do contador. Em sua ascensão, deixou o nome gravado em letras de ouro por onde passou, na Agência Ford, na fábrica de cimento Matsulfur, na CODEVASF, sempre reconhecido como exemplo de competência e probidade. Fora da contabilidade, ele também brilhou, sendo apontado como homem culto, lido e corrido, de conhecimento enciclopédico, que pontificava e era muito apreciado em suas agradáveis palestras. Era considerado o maior conhecedor vivo da história desta cidade, que muito amava e exaltava. Constantemente, era solicitado para desvendar mistérios de nosso passado, e o fazia baseado em leituras antigas ou em conversas que tivera com fontes fidedignas. Tinha cuidado com o que dizia. Nunca caluniou, nunca difamou, nem injuriou. Sofreu assédios para se casar, mas atravessou a vida invicto, sem ser levado aos pés do altar. Arrependeu-se de não ter se casado com uma bela morena, que foi sua namorada há cinqüenta anos. Mas ela fumava e abusava no trajar... Poderiam estar, hoje, rodeados de filhos e netos, quem sabe até bisnetos. Deus fecha uma janela e abre outra, concedendo-lhe a graça de ser pai de Cristina, a menina de seus olhos, dona de seu velho coração e herdeira universal, que fez dele o mais ditoso dos pais. Há poucos meses, já recluso na cadeira de rodas, confiou-a aos cuidados do esposo, em belíssima cerimônia nupcial, no Santuário de Bom Jesus, a capelinha das almas, em ambiente romântico. Sentiu-se que aquele ato para ele teve o mesmo significado do fechamento de um balancete, em que todas as contas se acham conferidas e comprovadas.Rubricou tudo e deu por cumprida sua missão. Ele faleceu no dia 22 de agosto passado, quando a cidade que tanto amou e honrou estava em festa, louvando o Espírito Santo, São Benedito e Nossa Senhora do Rosário. (Haroldo Lívio)

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Mensagem N°60802
De: LIDIANE Data: Terça 24/8/2010 19:40:45
Cidade: MONTES CLAROS  País: BRASIL

noticia: 60721: sr clevis, a tal passagem o sr. compra no site da gol. www.voegol.com.br ir em ofertas/programe sua viagem/digite de:montes claros,para:belo horizonte. espero ter colaborado. agora montesclarenses é só viajar. .

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Mensagem N°60801
De: Anderson Data: Terça 24/8/2010 19:36:53
Cidade: Dublin/Irlanda  País: Irlanda

Até que enfim Montes Claros terá uma linha área descente, já que falamos de uma cidade com porte de capital norte mineira. Bons tempos, ou melhor dizendo, bons voos virão. Abraços

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Mensagem N°60800
De: MARINA MOTA Data: Terça 24/8/2010 19:35:16
Cidade: MONTES CLAROS

quem quizer viajar pela gol é só acessar o site www.voegol.com.br ir em ofertas, programe sua viagem. tarifas de 69,00 a 79,00 moc/bh. moc/são paulo tarifas a 167,00.

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Mensagem N°60792
De: José Prates Data: Terça 24/8/2010 16:36:39
Cidade: RIO DE JANEIRO - RJ

O MURAL É O ÚNICO

JOSÉ PRATES

Na semana passada, as mensagens falando sobre o montesclaros.com deixaram a mim e creio que a alguns outros, um pouco emocionados. Na realidade, esse jornal virtual presta um grande serviço ao montesclarense que se encontra distante, ganhando a vida em outras plagas por disposição própria ou por interesse do emprego a que se submeteu. Basta ler as mensagens que qualquer um deles posta no mural, para sentir o agradecimento pelas noticias que lhe chegam ou pelo comentário que o colunista faz sobre isto ou aquilo. Eu estou a cavaleiro para falar, porque há cinqüenta anos estou distante e conheço por mim próprio, a curiosidade pelas noticias da terra, que nos chegam fresquinhas e com detalhes, bem diferentes das que nos são transmitidas quando telefonamos para algum parente ou amigo que ficou lá.
Em sua mensagem, no dia 19, Gerson Duarte diz que “os colunistas colaboradores transformaram o Mural num espaço de cultura”. Sem dúvida, isto aconteceu. Basta vermos as belíssimas crônicas de Ruth Tupinambás, a eloqüência de Wanderlino ou a independência de Waldyr Sena; a elegância e humildade de Augusto Vieira e ainda a capacidade literária de Luiz de Paula, sem falar nos outros. Jornais virtuais existem alguns, mas, não iguais ao nosso Mural. Agora mesmo, o Jornal do Brasil, diário de longa experiência, com lugar de destaque na imprensa nacional, saiu do papel, abandonou a impressora e veio pra internet. Nunca, porem, será igual ao Mural, nunca vai igualar-se ao montesclaros.com porque este é feito pelo povo, tornou-se coisa do povo e é povo como a gente. Não é sensacionalista, não exibe manchetes alarmantes porque a notícia tem forma de “mensagem” que vem do leitor interessado em divulgar o que pensa, o que sente ou, apenas, mandar um recado pra todo mundo. Que eu saiba, neste estilo no Brasil, o montesclaros.com é o único. É um jornalismo bem feito, sério e independente.
O que nos chama a atenção e deve chamar a atenção de muita gente por esse mundo a fora, é a dedicação dos responsáveis pelo Mural. São centenas de mensagens que chegam todos os dias para serem lidas e selecionadas para publicação, a troco de que, se no Mural não há publicidade nem mostra outra forma de renda? A troco do prazer de servir, de sentir-se útil. Obra do idealismo de uma plêiade de jornalistas anônimos que se coloca a serviço dos montesclarenses espalhados por esse mundo de Deus. E como é gratificante abrir o moc.com e deparar com a noticia do que aconteceu ontem na cidade. É a sensação de estar lá, presente em todos os acontecimentos. Tudo isto tem um valor muito grande porque não permite que a cidade seja esquecida pelos seus filhos que por necessidade a deixaram.

(José Prates, 84 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros, de 1945 a 1958, quando foi removido para o Rio de Janeiro, onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°60791
De: Clovis Data: Terça 24/8/2010 16:34:26
Cidade: Belo Horizonte

Estou tentando achar no site da GOL a tal passagem BH/MOC/BH e não encontro. Sr. Mateus, onde posso comprar a passagem?

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Mensagem N°60789
De: Alberto Sena Data: Terça 24/8/2010 16:02:59
Cidade: Montes Claros

O Bisneto do Grande Babieca
Alberto Sena

Quando chegava dezembro é que era bom! Aliás, não sei se todos já repararam, mas Montes Claros ainda hoje fica boa é quando o mês de dezembro chega.
É porque sempre se tem a esperança de que chova o suficiente para fertilizar a terra, garantir o feijão de amanhã e as pastagens para o gado, e é então que o mercado fica ‘cheínho’ de frutas. É da melhor qualidade o Mercado Municipal de Montes claros.
Vamos pela ordem: primeiro vem o pequi, depois o umbu, o cajá-manga, a pitomba, a cagaita e a manga. Manga ‘comum’, manga ‘espada’, manga ‘carlota’, manga ‘ubá’, manga ‘coquinho’, manda ‘rosa’ etc. É manga que não acaba mais.
Aliás, acaba. A safra de manga é rápida. Começa ali pelo final de novembro e vai até pelo início de fevereiro, se muito.
Mas quem quiser chupar manga fora de época pode fazê-lo porque os pomares irrigados dão frutos o ano inteiro. São os milagres da água. Ainda não há variedade, mas é possível chupar manga ‘haden’, essas mangonas encontradas em ‘sacolões’.
Tudo que foi escrito até aqui foi para lembrar o tempo de chupar mangas do tipo ‘comum’, como são conhecidas aí em Montes Claros, porque aqui são chamadas de ‘sapatinho’, um nome apropriado, porque de fato elas se parecem com sapatinho de recém-nascido.
Mas quando esse tempo chegava e morávamos na Rua São Francisco, o pé de manga era a nossa segunda casa. Chupávamos mangas até ficarmos com a barriga deste tamanho! Os caroços nós íamos jogando pelo quintal mesmo, porque depois teriam serventia quando terminado o tempo de chupar mangas.
Aqui pra nós, no particular: sempre achei que lá no paraíso as pessoas têm mangas à vontade. Muita gente fica o dia inteiro chupando mangas, lambuzando o rosto e as mãos. Mangas são dádivas, além de ricas em vitaminas.
Segundo os mais empedernidos nutricionistas, na manga podemos encontrar um bom teor de carboidratos, betacaroteno (provitamina A), vitamina C, vitaminas do complexo B, ferro, fósforo, cálcio, potássio e zinco.
Então, depois de chupada a última manga do pé, aquela que estava lá no topo, no galho mais fino, e que só podia ser vista de longe, porque estava em ponto, digamos, quase inacessível, então começava outro tempo.
Tempo de imitar o que víamos nos filmes de caubóis estadunidenses.
A essa altura os caroços de mangas chupados estavam secos. Cada um catava a quantidade que podia até ficar com os braços tomados e buscava o melhor esconderijo no meio de um mar de sabugueiros que se alastrava pelo quintal.
Era o tempo da ‘guerra’. Dividíamos em grupos e a um sinal previamente combinado, caroços secos iam e vinham cortando os ares, do jeitinho como acontece hoje em dia, nas guerras de verdade, mísseis indo e vindo. É isso que dá enfiar dentro da cabeça de crianças maus exemplos.
A tropa era constituída de uma plêiade de meninos e meninas como: Célia, Lúcia, Wanda, Tone, Rubens e Magela, os dois últimos primos, e, claro, este que registra para a posteridade o tempo em que as crianças viviam em quintais e criavam os próprios brinquedos.
Mas desde aquele tempo (antes até), o ‘Tio Sam’ espargia o germe bélico do seu estilo ao nos enviar filmes cheios de tiros disparados por Roy Rogers, Rock Lane, Rex Alen, além de outros.
E por falar em Roy Rogers, dia desses o cavalo dele, Trigger, empalhado ao morrer, foi leiloado. Era o primeiro dos 300 itens relacionados a Roy Rogers (1911-1998) e sua mulher, Dale Evans.
O cavalo foi arrematado por US$ 386.500. O preço de um belo apartamento.
Ninguém disse, mas é possível que o caubói estadunidense quisesse imortalizar Trigger, como Rocinante o foi nos versos ‘Del Donoso, poeta entreverado, a Sancho Pança e Rocinante’, o cavalo de Dom Quixote.
Ele, Rocinante, que era bisneto do grande Babieca. Cavalo de El Cid, herói espanhol.

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Mensagem N°60786
De: Devid Data: Terça 24/8/2010 13:57:16
Cidade: Montes Claros

Corroborando com as críticas sobre a ocupação do solo em Montes Claros, com a construção de prédios em áreas residenciais e até a pouco tempo, sem permissão, só causa apreensão pela falate de uma pol´´itica de ordenamento territorial que verifique quais os impactos sobre uma cidade já congestionada. Será que fizeram algum estudo para aprovar a mudanaça na lei que hoje permite a construção de prédio altos em quase todos os locais? Agora mesmo, no Ibituruna, estão construindo vários, inclusive um na frente do parque Guimarães Rosa, e não é na Avenida? Pode?

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Mensagem N°60785
De: Mateus Guimarães Data: Terça 24/8/2010 13:38:27
Cidade: BH/MG

Pondo fim a grande “novela” vivida pelos norte mineiros desde anos atrás quando pela primeira vez anunciamos aqui o interesse da Gol em operar em Montes Claros/MG mas sempre barrada pelos órgãos fiscalizadores/ reguladores ANAC/ DAC. Agora é fato e após grande esforço de todos envolvidos na concretização deste vôo, já está disponível no site da companhia a reserva online conforme tarifas abaixo (por trecho):
Montes Claros(MOC) > Brasilia(BSB)
R$159
Montes Claros(MOC) > Confins(CNF)
R$79
Montes Claros(MOC) > Congonhas(CGH)
R$169
Montes Claros(MOC) > Rio de Janeiro(GIG)
R$169
É importante salientar também os serviços de carga que através da Gol Log estarão disponíveis na região, dando muito mais agilidade a distribuição de produtos de alto valor agregado ou que necessitam de pressa.
É um novo tempo e Montes Claros volta a ser vista no mapa das grandes companhias aéreas brasileiras, nome ausente desde a saída da Tam nos anos 90 com seus inconfundíveis fokker 100, Oceanair e Varig após sua “extinção”.
A Trip por sua vez já voltou com a tarifa promocional de R$99,90 e continuara exercendo seu papel de importância inquestionável ligando Montes Claros/MG ao aeroporto central da capital mineira – Aeroporto da Pampulha e as cidades do interior como Diamantina/MG.
É importante agora que todos nós continuemos lutando para que a concorrência seja mantida e novas melhorias possam vir para nossa cidade como exemplo: o também sonhado novo terminal de passageiros e o terminal de carga aérea que é de suma importância para o desenvolvimento de vários setores da economia regional inclusive a pecuária.

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Mensagem N°60784
De: Fátima Data: Terça 24/8/2010 13:09:00
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

No momento as passagens da GOL estão sendo vendidas somente através das empresas de turismo. Consulte-as. Preços a partir de R$ 79,00 a contar de 01/11/2010.

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Mensagem N°60782
De: Fátima Data: Terça 24/8/2010 12:16:45
Cidade: Montes Claros/MG  País: Brasil

A GOL já disponibilzou vendas de passagens aéreas de Confins para Montes Claros no site www.voegol.com.br. Tem passagens a R$ 79,00.Ótima Notícia.

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Mensagem N°60781
De: Augusto Vieira Data: Terça 24/8/2010 12:01:00
Cidade: Belo Horizonte

BALA CATOPÊ

Saí de Belô, de carro, às sete horas da manhã, da sexta-feira, 20 de agosto. Dia lindo, céu azul, poucas nuvens, sol maneiro, temperatura amena. Bom pra “estradar”. Passaria por Bocaiúva ou, fugindo das paradas decorrentes das obras da BR, por Pirapora, para chegar a Montes Claros? Resolvi encarar o caminho normal porque “caminho é por onde se passa”. Sempre gostei de apreciar obras públicas. Sinto-me mais cidadão quando as vejo em execução. Fiz a viagem em seis horas com somente três breves paradas, próximas a pontes que estão sendo ampliadas. Quando terminarem os serviços essa viagem poderá ser feita tranquilamente em apenas cinco horas, a uma média de 100 quilômetros por hora, com uma demorada parada para um bom descanso. Meu ponto predileto é um restaurante próximo a Augusto Lima. Cheguei, guardei a bagagem em meu apartamento, e saí para visitar minha mãe. Passei a tarde com ela. Tomamos nosso sagrado uisquinho. Lá chegou meu primo João Renato, leitor de bons livros e jornalista. Falei, por telefone, com meu querido D. Geraldo, à procura de Patrus, que havia acabado de deixar sua casa, com destino à sua Bocaiúva. Depois fui ao Café Galo, onde encontrei com minha querida amiga e prima, pelo coração, Márcia “Yellow” Vieira e com o professor, poeta e escritor José Luiz Rodrigues, filho de meu saudoso amigo Geraldo de Yayá. Anoiteceu e dirigimo-nos à sede dos Catopês, lá perto dos Morrinhos. Toquei tamborim e cantei com eles durante o breve ensaio de aquecimento. Mestre Zanza me viu e chamou-me de Getúlio. Respondi que Getúlio era meu tio e meu pai era Nonô, seu irmão. Revelou-me que meu pai fora um de seus grandes amigos e contou-me várias histórias que viveram. Levei o mestre, de carro, até perto do local onde seria hasteada a bandeira do Divino e retornei ao bairro para acompanhar o desfile. Márcia fotografando sem parar. De volta ao antigo Largo da Igrejinha do Rosário, assisti à cerimônia. Vários blocos de catopês, marujos e caboclinhos se apresentaram, com lindas músicas e danças típicas. Tive o prazer de ver Paulinho Narciso, seu filho de mesmo nome e meu primo Brant, integrando um dos mais belos daquela noitada santa. Raquel ao lado, vibrando com a festa que acostumara a curtir desde menina. Em seguida visitei Saulo Laranjeira, que daria um show logo depois, em seu camarim. Saulo interpreta o personagem Augustão, em minha homenagem, no filme “Minas Texas”, de Carlos Alberto Prates Correia. Daí nossa grande amizade. Ele surpreendeu a Eduardo Lima e a mim, integrantes do grande público, homenageando-nos do palco, o que muito nos emocionou. Quase meia-noite, morrendo de fome, fui ao Skema, com Márcia e Eduardo, para a primeira refeição do dia. Retornei ao apartamento e apaguei. Dormi profundamente naquele lugar tranquilo, ao lado do Parque Guimarães Rosa. O canto de um bem-te-vi me acordou, por volta das dez horas da manhã do sábado. Já havia começado, ao lado, a festa de aniversário de José Marçal Landim, o “Massarico” (o pessoal fala que esse apelido se grafa com dois esses, por se tratar de um pássaro regional, mas tanto o nome do pássaro, quanto os dos objetos a que a palavra se refere, são grafados com cê cedilhado, não sendo encontrada a grafia “massarico”, só existente em nosso lexicogênico dicionário catrumano). Festão. Muita gente boa. Nosso prefeito e esposa presentes. Presente o deputado Humberto Souto. Presente Theodomiro Paulino. Cantei “Eu sei que vou te amar” para o aniversariante, depois da excelente performance de nosso querido Artur Leite, em outra linda canção. De lá retornei ao Skema para o lançamento do livro “Éramos Felizes e Sabíamos”. Outro festão. Muita fala bonita, músicas da melhor qualidade e só gente bacana. Que prazer abraçar meu editor, o grande Luis Novaes! Que prazer rever Yvonne, Milene e Petrônio, ícones de nossa literatura. Que bom ficar na mesma mesa em que se encontrava Raphael! Que bom rever Virgínia! Muito bom ver o colunista João Jorge e apresentá-lo a Nenzão, que comandou tudo com maestria. Dei mais de cinquenta autógrafos. Creio que os demais autores presentes também fizeram o mesmo. O único senão da viagem foi que programaram um show de Tino Gomes bem no horário do lançamento do livro. Desta vez não pude ver o show do “Premier” da República do Pequistão. Acordei no domingo, por volta das nove horas. Quando saía do pátio do prédio, encontrei meus compadres Haroldinho e Ângela. Eles iam molhar as plantas do apartamento de Vanessa e Rodrigo, meus vizinhos, que estavam viajando de férias. Disse-lhes que se já agiam assim com as plantas, eu estava a imaginar o que fariam quando chegassem os netos. Que alegria poder despedir-me deles! Passei, em seguida, num posto de gasolina, na Av. Sanitária, para abastecer. Imaginem quem estava lá, tomando sua cervejinha? Zé Guedes. Não resisti. Sentei-me a seu lado e papeamos por quase uma hora. Foi difícil deixá-lo. Quase adiei a viagem. Quando me dirigia ao anel rodoviário, ao passar pelas imediações do Parque Municipal, reencontrei Paulinho Narciso, em sua longa caminhada matinal. Foi o último amigo que vi em minha aldeia. Paulinho comentou a respeito da excelente qualidade de vida de Montes Claros. Respondi que estava pensando em voltar. E ele: ¬- vem mesmo, esse menino, aqui é que é lugar pra se viver! Peguei estrada. Almocei em Augusto de Lima, às duas horas da tarde, na agradável companhia de Yuri Popoff, de seus familiares e de Juliana, linda filha de Pedro Arnaldo e Thalita, nutricionista por formação acadêmica, que está iniciando carreira artística como cantora. Disse-lhe que já estava sob a proteção de um dos papas da música, que sua mãe era uma das maiores pianistas do Brasil e que não teria nenhuma dificuldade na nova jornada, porque em seu sangue já corria fartamente o gene musical. Falei de minha amizade a seu saudoso avô Levi Peres e a seus pais.
Ainda nem avistara as luzes de Belô e bateu aquela saudade imensa de minha aldeia e de sua gente. Depois de uma boa descansada, antes da meia-noite, publiquei alguma coisa sobre a viagem em meus Facebook, Orkut, Twitter e Blog. Vocês acreditam que já há vários amigos daqui querendo organizar uma caravana para as próximas festas de agosto? “Para o ano eu voltarei...”

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Mensagem N°60776
De: anne caroline Data: Terça 24/8/2010 10:19:12
Cidade: montes claros  País: brasil

(...) sobre o barulho que algums politicos fazem na nossa cidade,algums ja perderam meu voto pela bagunça que fazem sabado no centro de moc,e uma grande falta de respeito muito grande pois nao votamos com os ouvidos e sim com a consciência e a dignidade que poucos demonstram.

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Mensagem N°60775
De: Armênio Data: Terça 24/8/2010 09:21:07
Cidade: Montes Claros /MG

Os políticos, sempre eles, até que começaram a campanha eleitoral de maneira razoavelmente civilizada. Mas, com o passar dos dias, já aumentam o volume dos carros de som que tortura os ouvidos da população. Não sabem que, com isso, perdem eleitores, que até admitiam votar em alguns deles. Também estão metendo as mãos pelas pernas ao utilizarem as novas ferramentas da comunicação, como a internet. Muitos dos candidatos contrataram empresas que enviam gravações aos telefones celulares dos eleitores. Já ouvi de muitos que até pretendiam votar em determinados candidatos mas que desistiram do voto, agora e para sempre, porque não foram respeitados nem no seu telefone celular, extremamente pessoal. E raciocinam: se os políticos não nos respeitam agora, como nos respeitarão depois do voto?? (...)

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Mensagem N°60767
De: Saulo S. Pfiter Data: Segunda 23/8/2010 22:54:26
Cidade: Brasilia/Gama

Já chorei demais lendo as mensagens do Ucho Ribeiro, Fátima Bento e do José Ponciano Neto. Lembrei-me de tudo que passei durante minha infância em Montes Claros, foi apenas 3 anos e meio mas, ficaram para sempre na nossa mente Eu e minhas irmãs saia do bairro Melo para assistir os Catopês passar; quando o calor apertava tomávamos sorvete e deliciava com os picolés da Pingüim. Gente de MOC não deixe nunca esta cultura acabar. Parabéns!

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Mensagem N°60765
De: Pereira Data: Segunda 23/8/2010 18:18:16
Cidade: Montes CLaros MG  País: Brasil

Em relação à msg 60763 escrita por Salles: Realmente preocupante a forma como vem sendo feita a ocupação do solo por tais construções. Hoje o trânsito entre os bairros Morada so Sol e Augusta Mota na Av Mestra Fininha nos horários de pico ja é caótico. Com término das construções de diversos prédios naqueles locais, imagino que a acessibilidade ficará simplesmente impossível em determinados horários.

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Mensagem N°60763
De: Salles Data: Segunda 23/8/2010 17:18:41
Cidade: M. Claros

Se o setor de planejamento do município não se adiantar e tomar as providências necessárias, M. Claros vai ter seus problemas urbanos agravados em virtude de espigões que começam a surgir por toda parte. O boom imobiliário já extrapola o seu nicho histórico e a cada instante se ouve falar de um novo arranha-céu. Só a avenida Corrêa Machado vai receber, ou já começa a receber, o levantamento de torres de 50, 60, 120 apartamentos, às vezes mais em de uma torre contígua. Acontece que o sistema viário da cidade de nenhuma forma está preparado para receber este acúmulo de ocupação e as dificuldades já existentes vão se multiplicar. Até aqui, parece que a explosão em curso não está sendo devidamente avaliada. Depois, pode ser tarde.

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Mensagem N°60756
De: Carlos Data: Segunda 23/8/2010 12:34:56
Cidade: M.Claros

Está uma manhã de redemunhos, ou redemoínhos, hoje em M. Claros. Folclóricos, lendários, foram particularmente imortalizados na obra de Guimarães Rosa. Bem no meio deles residiria quem ? - o infusado, o demo, um rumãozinho, denominação que anda sumida. De certo indica uma coisa: ou o tempo vai esquentar, ou esfriar, pois o fenômeno da natureza - próprio do mes de agosto - indica apenas a colisão de ventos com temperaturas diferentes. É a luta pelo pedaço.

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Mensagem N°60750
De: Corpo de Bombeiros Data: Segunda 23/8/2010 10:01:10
Cidade: Montes Claros/MG

(...) O Batalhão de Bombeiros de Montes Claros foi acionado na noite deste sábado, dia 21 agosto de 2010, para atender um grave acidente automobilístico. O acidente ocorreu na rodovia BR 251, KM 475, no município de Francisco Sá/MG, onde, por volta das dezenove horas o motorista do de um caminhão tipo Mercedes perdeu o controle do veiculo vindo sair pista e capotar. O caminhão, com placa de Caxambú / MG, era conduzido pelo Sr. Leandro Caldeira da Silva, de 29 anos, residente em Três Corações / MG, que ficou preso nas ferragens. A equipe de bombeiros efetuou os primeiros socorros e utilizando de equipamentos e técnicas de salvamento e aparelho desencarcerador efetuou a retirada das ferragens de sobre a vitima que, depois, conduzida para o Hospital Santa Casa de Montes Claros/MG. O segundo ocupante do veículo, de sexo masculino e idade aproximada de 12 anos, se encontrava fora do veículo e apresentava esmagamento craniano, tendo óbito no local do acidente. Na ação, foram empenhados oito bombeiros militares e duas viaturas operacionais.

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Mensagem N°60749
De: José Carlos dos Reis Data: Segunda 23/8/2010 09:07:32
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Faleceu ontem por volta das 13:00 Hs, o Sargento Vanderley da Policia Militar de Montes Claros, que com a promoção para sargento estava trabalhando em Espinosa - MG, Alguns policiais de Montes Claros estavam indo hoje para Belo Horizonte para participar de um curso de uma semana, e no seu deslocamento ontem de Espinosa para Montes Claros numa viatura Palio Adventure 1.8 locker que saiu da pista bateu em uma arvore e pegou fogo, e o mesmo falecendo sendo que várias pessoas tentaram tira-lo de dentro do carro mas não conseguiram, Vanderley é irmão do Tenete Lauro também da PM Moc. O seu corpo está sendo velado na Igreja Quadrangular, na Av. dos Militares 755 - Santa Rita e o sepultamento está marcado inicialmente para as 11:00 Hs.

SD Peter Cunha: Faleceu o 3º Sgt PM Wanderley Penha Leal Alves, 39 anos, que pertencia a 11ª Cia de Meio Ambiente e Trânsito cituada em Montes Claros, no último dia 22, por volta das 13h20min, na Rodovia MGC-122 KM 231, no município de Capitão Enéas/MG, por causa ainda não identificada, perdeu o controle da direção da VP- 17787 chocando em uma árvore a margem direita no sentido de Capitão Enéas/entroncamento com a BR-251. Em decorrência do acidente o PM teve morte instantânea e seu corpo ficou totalmente carbonizado devido a viatura ter incendiado após o impacto. O velório está sendo realizado à Av. Dos Militares, 763, Bairro Santa Rita, (antigo Sacolão ABC), em Montes Claros/MG. O horário do sepultamento ainda não foi definido pelos familiares. O sargento Wanderley, irmão do Tenente Lauro, prestou um serviço exemplar durante os seus mais de 20 anos na pmmg e deixa dois flhos pequenos e esposa. Uma perda irreparavel. Com os nossos sinceros sentimentos.

Corpo de Bombeiros: (...) No dia 22 de Agosto (sábado) por volta das 13:12 horas, equipe do Corpo de bombeiros foi acionada para atender ocorrência de Incêndio em Veículo. No local, Guarnição Bombeiro Militar efetuou o combate ao incêndio, tratava-ve de uma colisão de um veículo/viatura militar, contra um obstáculo fixo (Árvore Eucalipto). O veículo, uma da Viatura Policial Militar prefixo PMMG - 17787, pertencente à 11ª Cia PM Ind. Mat., era conduzido por um Policial Militar lotado no Grupamento de Meio ambiente da cidade de Espinosa – MG. Por motivos desconhecidos o veículo saiu da pista de rolamento vindo a colidir frontalmente contra a árvore e, posteriormente, incendiar-se. O policial militar ficou preso entre as ferragens do veículo, tendo o corpo carbonizado. A Guarnição de Bombeiros Militar realizou a extinção dos focos de incêndios existentes sendo necessário efetuar ainda a supressão total da árvore, tendo em vista o perigo e possibilidade de queda da mesma na pista de rolamento e/ou nos veículos que trafegam naquela região. Após os trabalhos da Perícia Técnica a equipe de Bombeiros efetuou a retirada do corpo da vítima que ficou sob os cuidados do Policial para providências decorrentes.

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Mensagem N°60748
De: Carlos Data: Segunda 23/8/2010 08:32:02
Cidade: Montes Claros

Um carro de som do Candidato (...) circulava hoje as 6:50 da matina fazendo propaganda pelo bairro Sagrada Familia. (...)

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Mensagem N°60747
De: Chaves Data: Segunda 23/8/2010 08:11:37
Cidade: Montes Claros /MG

Entristece a manhã de M. Claros a notícia da morte de Necésio de Morais, ainda que em idade avançada. Foi um dos homens mais íntegros a mudar-se para M. Claros, ainda por volta dos anos 20, vindo de Pedra Azul, na época ainda chamada de Fortaleza de Minas. Coloquial, gostava de contar e ouvir velhas histórias e em torno das suas havia sempre um interesse maior, dada à sua alta credibilidade e a paciência para recolher depoimentos, ornados de todos os detalhes. Morou muitos ano na rua Irmã Beata e sempre era visto pelo centro, para uma boa prosa. Irmão de Hélio de Morais, ficará na lembrança de todos, pelo respeito que sempre mereceu, pela ajuda desinteressada que ofertou a todos, pelo fino trato e pela bondade que sempre o seguiram. O sepultamento, como está na nota anterior, será nesta segunda-feira, às 16 horas. Não é casual que tenha partido, aos 87 anos, na mesma noite em que partiram os Catopês, os Marujos e os Caboclinhos. Também ficará na saudade de todos.

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Mensagem N°60746
De: MARIA IZABEL Data: Segunda 23/8/2010 07:42:37
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Faleceu ontem à noite(22/08), o contador, professor e ex-funcionário da Fábrica de Cimento e CODEVASF , Necésio de Morais. O corpo está sendo velado na Santa Casa e o enterro será às 16horas.

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Mensagem N°60745
De: Sizenando Data: Segunda 23/8/2010 00:57:37
Cidade: Rio de Janeiro

Depois de 119 anos de circulação, o Jornal do Brasil deixa de ser impresso em papel. Passa a existir apenas na internet. O que se vai ler abaixo, ainda que extenso, é um marco do jornalismo brasileiro - o anúncio de que um grande e respeitado jornal deixa de existir no papel, para prosseguir na internet. Vale a pena ler:

"A nova fase digital do Jornal do Brasil

JB Online

RIO - Qualidade. Interatividade. Respeito à Ecologia. Alinhamento com o futuro. Inovação.

1. Há cerca de um mês, o Jornal do Brasil, jb.com.br, comunicou a seus leitores a decisão de tornar-se o primeiro 100% digital do País.

2. A decisão, fruto de análise responsável dos rumos da imprensa escrita em todo o mundo, resultou também de pesquisa diária que o JB, promoveu mediante anúncios em suas páginas e no site jb.com.br.

3. Nela, o Jornal do Brasil convidou leitores e internautas a opinarem sobre preferências e hábitos de consumo de mídia – incluindo-se as inovadoras plataformas digitais.

4. À semelhança de tantos veículos de comunicação de elevado prestígio no mundo todo, o Jornal do Brasil quer atualizar seus modos de interação com o público leitor, privilegiar práticas ecologicamente sustentáveis e aperfeiçoar-se em tecnologias de última geração.

5. Ao dar efetividade a esse processo, o Jornal do Brasil trabalha para que sua centenária marca e conteúdo de qualidade se façam presentes, de maneira cada vez mais influente, para atuais e futuras gerações de leitores.

6. Nessas últimas semanas, alguns leitores do JB – e sobretudo muitos não-leitores – manifestaram-se legítima e democraticamente favoráveis à manutenção da versão em papel do jornal.

7. Em suas argumentações, fizeram-se referências à história do JB, seus grandes personagens; à gloriosa trajetória como espaço de liberdades. O fato é que esses ativos não são perdidos, mas expandidos, de novo, no meio eletrônico.

8. Não se pode optar por fechar os olhos - não ao futuro -, mas ao próprio presente da mídia em todo o mundo: o rumo, inexorável e crescente, à era digital.

9. Assim, ao contrário do que vêm propagando alguns poucos mal-informados, irresponsáveis e mal-intencionados, o Jornal do Brasil está caminhando para uma nova e melhor fase.

10. O JB continuará existindo – ágil, moderno e influente.

11. O JB, segue seu caminho de pioneirismo. Foi, já em 1995, o primeiro jornal brasileiro na internet.

12. Há quem pense que o jornal é uma “coisa” – um amontoado de folhas. Sem o papel e celulose, os jornais – e o JB – estariam acabando.

13. Ora, os custos econômicos e ambientais do papel são insustentáveis. Mais que isso, são desnecessários.

14. A cada dia em que um jornal como o JB não é impresso em papel, 72 árvores deixam de ser cortadas. Dado o maior ou menor número de cadernos durante a semana, ao longo de um ano são mais de 30 mil árvores poupadas.

15. Uma única edição de domingo corresponde a cerca de 200 árvores que levam anos para crescer e ocupam 40 mil m² de florestas. Isto equivale a quatro campos e meio de futebol. Em um ano, com a versão digital, são preservadas áreas florestais correspondentes a mais de 1.200 Maracanãs.

16. Para se fazer uma edição do JB em papel consomem-se aproximadamente 10 mil litros d´água e 40 Mw/hora de energia por dia.

17. Além disso, a natureza leva 6 semanas para decompor um único exemplar de jornal em papel.

18. No tempo em que vivemos, é um erro achar que o jornal é um objeto físico. Na mesma medida, a música não é o disco de vinil, a fita-cassete ou o compact-disc. Tampouco a música é a vitrola, o toca-fitas, o disc-player ou o iPod.

19. Julgar que jornal e papel são sinônimos equivale a achar que um canal de televisão é o próprio aparelho de TV. Ou que a emissora de rádio não terá êxito se não for também produtora de rádios portáteis ou de mesa. Ou então que sites deveriam fabricar seus próprios computadores.

20. Será que ainda é possível a alguém, com mínimos poderes de observação, lucidez e honestidade intelectual, achar que o jornal em papel continua a ser um “veículo” de comunicação?

21. Será que ainda vale apostar no papel, quando mesmo na Europa ou nos EUA, com elevado grau de alfabetização e hábitos de leitura, o tempo médio – e decrescente – do leitor com o exemplar nas mãos já é inferior a 20 minutos por dia?

22. Não está distante o momento em que um país com jornais de grande circulação em papel será sinônimo de subdesenvolvimento, desrespeito ao meio ambiente e anacronismo digital.

23. O que é um jornal na selva tecnológica? Qual o papel do jornal num ambiente de rádios digitais, leitores eletrônicos, fones inteligentes, monitores em elevadores ou aeroportos, TVs on-demand e sites dos mais variados em tempo real ou analíticos de toda ordem?

24. Definitivamente, esta explosão de multimeios nada significa, a não ser a adaptação inelutável dos jornais às mais eficientes e atraentes plataformas multimídias. O que também se faz em observância à relação custo-benefício.

25. No estágio de avanço tecnológico que vivemos, ao contrário do que augurava Marshall McLuhan na distante década dos 1960, o meio não é a mensagem.

26. Um jornal, no século 21, é o resultado de um elo de confiança e interação entre o público-leitor e uma marca secular de credibilidade. Elo potencializado pelas novas tecnologias da informação.

27. Na transição da antiga fase do papel para a fase digital, promove-se também uma mudança de perfis, atitudes e rotinas de trabalho no próprio ambiente do jornal.

28. A redação não é mais apenas uma sala delimitada fisicamente. É uma rede em que cérebros e talentos estão conectados em tempo real - às vezes a milhares de quilômetros de distância.

29. Nessa dinâmica, houve o desligamento de alguns profissionais do JB. Outros chegam, estão contratados. Trabalham a pleno vapor. Este é um processo orgânico e característico da evolução empresarial e tecnológica que marca nossos dias.

30. Nessa nova fase, o JB conta com uma equipe de mais de 150 colaboradores, dentre pessoal de conteúdo, marketing e gestão. É um número adequado à dimensão dos desafios do jornal.

31. Tal mudança, como é de se esperar em qualquer câmbio de rumos, traz incertezas.

32. Ainda mais porque as mudanças no jornal não se produzem numa atmosfera concorrencialmente idílica.

33. Muito da necessária reserva que envolve a implantação do JB digital é característica da competição entre marcas de mídia no Brasil. Competição intensa e injusta para os que não são sustentados e protegidos por oligopólios.

34. Nessa era de leitores digitais e Internet, acrescida pela problemática ecológica, a ampla consulta que realizamos com nossos leitores sobre o futuro confirmou que a maioria quer modernidade. Estar à frente do seu tempo.

35. Foi por isso que o Jornal do Brasil decidiu tornar-se o primeiro grande jornal 100% digital do País.

36. Qualidade. Interatividade. Respeito à Ecologia. Alinhamento com o futuro. Inovação. Estes, e não quaisquer crises reais ou fabricadas, foram os critérios que presidiram a decisão do Jornal do Brasil.

37. O JB estará compatível com todos os leitores digitais (iPad, Kindle, Alfa, Nook, Mix, Libre). Sua diagramação moderna e amigável, em papel eletrônico, será automaticamente adaptada à tela de qualquer computador.

38. Ainda assim, qualquer leitor poderá imprimir, seletivamente e sem desperdício de papel, a parte do jornal que deseja em sua casa ou escritório.

39. Nessa nova fase, o conteúdo digital do JB se dividirá em 3 áreas de concentração:

(I) Tempo Real: alimentado e produzido por fontes próprias e as melhores agências de notícias brasileiras e internacionais.

- O Tempo Real também trará “aperitivos” (pequenas notas ou , no caso de matérias mais extensas, parágrafos que agucem o apetite para que o leitor venha a aderir à versão de conteúdo reservado do JB Digital.

- O Tempo Real terá conteúdo expandido em foto, vídeo e som.

(II) JB Digital: o tradicional Jornal do Brasil que concentra os grandes diferenciais de conteúdo que sempre categorizaram o jornal.

- Inicialmente, o JB será, como hoje, um produto diário desenhado para plataformas de software amistosas ao leitor (reader-friendly) em computadores e aparelhos móveis de qualquer tipo (laptops, desktops, iPhones, blackberries ou os modernos leitores digitais, como iPad, Kindle, Mix etc.).

- Bastará ao leitor acessar o site jb.com.br e clicar no ícone do JB Digital para que as páginas eletrônicas do Jornal se adaptem imediatamente ao formato da tela de seu computador, com mouse, ou onde disponível, pelas telas interativas, será possível aumentar ou diminuir a fonte e as imagens de cada matéria.

- Este produto estará disponível mediante assinatura mensal de R$ 9,90, o equivalente a 20% do preço da antiga assinatura em papel.

- Ícones da imprensa brasileira que honram e distinguem o JB estão conosco nessa nova e alvissareira etapa. Além do conteúdo de qualidade do New York Times, Le Monde Diplomatique e outros clássicos do jornalismo mundial.

- Não haverá, nesse contexto, qualquer alteração na linha editorial de independência e de qualidade que há 119 anos distingue o Jornal do Brasil.

(III) Blogosfera (Sociedade Aberta):

Haverá muitos blogs interativos com os principais colunistas e articulistas do JB. Além da mídia colaborativa mediante a editoria `Sociedade Aberta`, marco da democracia digital no Brasil, em que o leitor é repórter e articulista. Assim é nas marcas de mídia das democracias mais avançadas do mundo.

- O Blogosfera também trará o inovador JBWiki, jornal produzido e alimentado 100% pelos leitores.

40. A partir de 1º de setembro, seguramente haverá falhas diante de uma transformação moderna e pioneira deste porte. Elas serão corrigidas e o ambiente constantemente aperfeiçoado.

41. O grande número de assinaturas que o JB Digital vem recebendo nas últimas semanas, contudo, tem excedido as mais otimistas espectativas.

42. Em breve, o JB também relançará, com novas ferramentas tecnológicas, suas tradicionais marcas `Programa`, `Ideias`, `Domingo` e `JB Ecológico`.

43. O Jornal do Brasil também continuará cada vez mais a promover sua área de conferências e eventos. Debater o Rio de Janeiro e o Brasil em várias partes do Brasil e do mundo tem sido um traço marcante do JB.

44. Nos últimos 5 anos, o Jornal do Brasil realizou mais de 100 eventos em temas como educação, telecomunicações, saúde, desenvolvimento sustentável, economia, moda, infraestrutura em 15 estados brasileiros e em 3 continentes.

45. O Jornal do Brasil, em breve, também terá versão digital em língua estrangeira, com base no ideal de ser o primeiro jornal sobre o Brasil, feito por brasileiros e produzido nas línguas mais faladas do mundo.

46. O JB está preservando fisica e digitalmente a maioria de seus 119 anos em seu Centro de Pesquisa e Documentação (CPDoc). Ele conta com estrutura adequada, organizada em torno de padrões de biblioteconomia, umidade e temperatura controladas.

47. Além disso, a maior parte do acervo do JB já se encontra digitalizada graças a parceria com o Google Archives, pioneira no Brasil e disponível à consulta em qualquer lugar do planeta.

48. Todos os colaboradores do JB estão se esforçando muito para construir esse novo jornal. Há grande orgulho em transformá-lo no primeiro jornal 100% digital do País.

49. Daqui para o fim do ano, o JB também buscará parcerias promocionais que venham permitir a seus leitores e assinantes adquirir, a valores subsidiados, seus primeiros leitores digitais.

50. O JB sempre foi moderno e o continuará sendo. Agora em plataformas utilizadas por atuais e futuras gerações no Brasil e no mundo."

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Mensagem N°60742
De: Walter J Pereira Data: Domingo 22/8/2010 18:53:19
Cidade: Montes Claros - MG

Um grave acindente na manhã deste domingo, vitimou faltalmente um produtor rural e atingiu gravente outro, na entrada de Alto Belo e Mato Verde. Por volta das 09:00 deste domingo, 22 agosto, um cavalo mecânico que trafegava no sentido Montes Claros/Bocaiúva, ao tentar desviar de um Motoclista que vinha no sentido contrário, atropelou fatalmente o Produtor: Siardo Vieira Durães, que encontrava sob a moto e parado no acostamento da rodovia, aguardando a vez para atravessa-la. Pessoa humana das melhores e estimada por toda região. A familia e amigos se encontra em estado de choque e incrédulo neste triste e trágico acidente. A todos parentes e amigos que orem e peça a Deus pela a vidas da jovem viúva Nilza e os filhos: Tiago e Felipe.

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Mensagem N°60740
De: José Ponciano Neto Data: Domingo 22/8/2010 09:33:22
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Como muitos dos Montesclarenses, sou um apaixonado pelos os Catopés, Marujos e outros grupos folclóricos.Neste sábado quando eu estava no Café Galo entre um cafezinho e outro o assunto era só política. De repente surgiu vindo da Praça Dr. Carlos, varias pessoas com fitas coloridas, chapéus com espelhos, e Mitra com penas de pavão; todos saíram do café e pararam e calaram para apreciar aquela manifestação folclórica, não teve ninguém que não calou-se diante da beleza, tinha prefeito, doutores, artistas; o brilho dos olhos deles revelavam a emoção de vê as danças, o batuque daqueles homens, mulheres e crianças que através da teatralidade de suas apresentações preservam a memória coletiva e a tradição deste povo.Quando criança eu não era diferente das outras, saiamos atrás dos catopés cantando e dançando até senti que estávamos longe de casa; todos perdiam a noção do tempo e distância, para nós era um dos folguedos populares que mais nos enchia de alegria.Hoje depois de algumas décadas de vida entendemos que acompanhar os grupos folclóricos de catopés, caboclos e afrodescendentes, é mais do que uma diversão, é eternizar a cultura e entender por que o Montesclarense é feliz desde criança.Viva todos nós!! Viva Miguel Sapateiro! Que através dele que aplaudir todos os artistas da Festa de Agosto.

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Mensagem N°60739
De: Edvaldo Barbosa Junior Data: Domingo 22/8/2010 00:10:49
Cidade: Cuiabá - Mato Grosso

Realmente esse site tem alcançado montesclarenses no mundo todo e agradeço aos idealizadores pela manutençao desse portal que nos dá acesso a saudosa Montes Claros, que nos ultimos anos tem sido tao violenta. Deixei-a em 2003 e sinto saudades da decada de 90 onde ainda podiamos sair domingo a noite a pé e sentir o vento gostoso nos levar a lugares distantes sem grandes preocupaçoes, infelismente hoje sair de casa ainda que de carro já é um grande desafio... Mas amo os amigos dessa terra e todos os anos passo Natal e reveilon na capital do norte de minas..

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Mensagem N°60736
De: Petrônio Braz Data: Sábado 21/8/2010 21:36:36
Cidade: Montes Claros/MG

Cabo que foi soldado não presta

Já concluída a necessária revisão para a 2ª edição de meu livro “Serrano de Pilão Arcado – A saga de Antônio Dó” recebo do sargento Raimundo de Oliveira, residente em Curvelo, um coleção de fotos de todos os militares que tiveram, de uma forma ou de outra, atuação nas perseguições a Antônio Dó.
Entre as fotos, uma do alferes João Baptista de Almeida oficial que faleceu no primeiro embate contra Antônio Dó e outra do alferes Octávio Campos do Amaral, o último oficial que comandou uma expedição contra Antônio Dó, que recebeu ordens do coronel Ornelas para desocupar o Estado de Goiás.
Também me foram mandadas, entre outras, fotos o tenente Raymundo de Mello Franco, do soldado Hermenegildo Francisco de Magalhães, do major Américo Ferreira Lima (delegado de polícia em São Francisco), do coronel Olimpio José Pimenta, do anspeçada Antônio Domingues Martins. Para minha surpresa, uma foto do Dr. Duque (Euclides Gonçalves de Mendonça, ilustre advogado são-franciscano que saudou o presidente Epitácio Pessoa, em 7 de outubro de 1922, quando da inauguração da ponte Marechal Hermes, em Pirapora) e outra do próprio Antônio Dó.
O sargento Raimundo de Oliveira, como informa o historiador Geraldo Tito Silveira, “fora soldado raso durante algum tempo, destacado em Curvelo, onde se casou e ganhou fama de valente, tanto que o apelidaram de “Felão”, o Alferes mais terrível da antiga Força Pública, que deixou seu nome ligado ao do bandoleiro Antônio Dó e de seu reduto em Várzea Bonita”.
Esclarece Geraldo Tito Silveira que o sargento Raimundo gostou de ser Cabo e valorizava essa patente militar, e descreve:
“O sgt. Raimundo estava sentado num bar, lendo a Histórica da Polícia Militar, exatamente sobre a Revolução de 5 de julho em São Paulo, no capítulo em que o autor mineiro encontrou no Hipódromo um carneiro ferido, levando-o para Belo Horizonte, depois de curá-lo, tornou-se o Mascote do 5º Batalhão. Ouviu da mesa vizinha o seguinte:
- Cabo que foi soldado não presta...
Seu orgulho de ter sido Cabo aflorou nele àquela hora, fazendo com que se levantasse e pegando o indivíduo pela gola da camisa e lhe dando uns muçungões, perguntou-lhe aos gritos:
- Por que Cabo que foi soldado não presta?
O sujeito espantado com a agressão, seguro pela gola da camisa, sem atinar com aquela atitude do sgt. Raimundo, respondeu-lhe:
- Porque não deixa passar a corrente para a bateria.
Gritando, perguntou:
- Que bateria?
- A bateria do carro – explicou o indivíduo. – Quando o cabo for soldado, a solda não deixa a corrente passar.
Os dois eram mecânicos e falavam no cabo da bateria que, recebendo solda, não dava passagem para a corrente elétrica.”
Meus agradecimentos ao sargento Raimundo pela valiosa contribuição fotográfica.

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Mensagem N°60732
De: Fátima Bento Data: Sábado 21/8/2010 14:17:59
Cidade: Montes Claros

Hoje me deu uma melancolia, uma vontade enorme de chorar. A saudade apertou quando os catopês passaram, e junto com eles comecei a dançar, relembrando os tempos idos. Quando pequena, na pracinha do Bom Jesus, ficávamos todos de prontidão esperando os marujos, catopês e caboclinhos passarem na porta de casa. Eu, pegava a rabeira dos catopês e ia atrás dançando, como se fizesse parte do terno de São Benedito. Saía muito cedo de casa, e só chegava à noitinha, sabendo muito bem que ia tomar aquela surra de corrião. Nem me importava com nada, eu queria mesmo, era fazer a festa. Naquele tempo, os nossos cabelos (meus e de minhas irmãs), cresciam prá cima, e a onda de chapa ou escovinha, não existiam, tínhamos que nos contentar com os pentes que nos matavam quando os nossos cabelos tinham que ser penteados pelas nossas irmãs mais velhas ou pela nossa mãe ( eu não queria nem saber, saía assim mesmo, sem ser penteada). Eu morria de ódio delas, queria mesmo, era de não ter mãe e imãos, assim, poderia sair prá rua bem cedo, e chegar qualquer hora da noite, sem ser notada por ninguém, era um sofrimento só, correr em busca daquilo que nos dava prazer ( catopês), e saber que ainda tinha que apanhar de cinto ou chinelo. Hoje, sinto o quanto eu era feliz, mesmo vivendo daquela maneira, feliz de ver as pessoas felizes, feliz de correr atrás de catopês e dançar sem ser notada por ninguém. Era bom, e eu gostava muito. Chegava ali na Igrejinha do Rosário, já morta de cansada de tanto dançar e sentava alí mesmo num meio fio qualquer, esperando alguém, me dar um copo dágua. Eu comia o que todos comiam, acho que pedia alguma coisa prá comer a qualquer pessoa, não me lembro muito bem, só sei que chegava em casa saciada de todas as maneiras. Lembro-me também, e achava muito lindo, quando alguém gritava lá de trás: Viva São Benedito!!!, Viva a Bandeira do Divino!!!, e todos respondiam, " viva!!!". Eu não perdia a oportunidade de gritar também: Viva Nossa Senhora!!! e todos respondiam: " Viva". Prá mim era uma das coisas mais belas do mundo, era darçar com os catopês e Gritar o " viva".

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Mensagem N°60728
De: André Data: Sábado 21/8/2010 09:00:36
Cidade: Moc

As nossas Festas de Agosto acabam amanhã, domingo, e até agora a meteorologia não dá esperanças fortes de que o frio extemporâneo - em agosto! - vá ceder. Para hoje e os próximos dias, a previsão ainda é de frio noturno na faixa dos 10 graus, coisa que jamais se viu num mês de agosto em Montes Claros. Com ou sem frio, as Festas de Agosto - resgatadas no tempo por Doutor Hermes de Paula - estão cada vez mais viçosas, ano a ano. O mais comum, nesses dias, é ver gente chorando pelas ruas, quando passam os Catopês, Marujos e Caboclinhos e sua alegre festa. Hoje, Império do Divino, é normalmente o dia que marca o auge da Festa. Amanhã à tarde, da Praça da Matriz, saem todos os reinados e o Império, para a volta de despedida pela cidade. Conta a lenda que os Ipês, que ficam cor d`oiro para aguardar os catopês, imediatamente se tornam roxos, de imensa saudade. Mas, todo ano tem o seu agosto.

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Mensagem N°60727
De: Hoje em Dia Data: Sábado 21/8/2010 07:52:10
Cidade: Belo Horizonte /Mg

Gol assume rota Montes Claros-BH - Novo voo diário vai ligar Belo Horizonte a Montes Claros a partir de 1º de novembro. É quando a Gol Linhas Aéreas começa a explorar a rota entre as duas cidades. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) aprovou ontem o pedido da companhia para operar o trecho. Os passageiros vão viajar em uma aeronave B737, com capacidade para 154 pessoas. O custo da tarifa é R$ 99, e as passagens já começam a ser vendidas na próxima semana.
Batizado de “morcegão”, o voo sairá da capital mineira às 22h43, com chegada prevista em Montes Claros às 23h25. A aeronave vai pernoitar no Norte de Minas e deixar a região às 5h50, aterrissando do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na Região Metropolitana de BH, às 6h40. O horário permite conexão para todo o Brasil. Este foi o terceiro pedido da Gol para explorar o trecho. A empresa aérea já havia procurado a Anac duas vezes, em 2005 e em maio deste ano, mas teve a solicitação negada nas duas situações. Na primeira, a agência alegou inviabilidade da rota. Na segunda, a justificativa foi a falta de estrutura do Aeroporto de Montes Claros. A autorização dada agora pela Anac vale a partir de 20 de setembro, mas somente para 1º de novembro está marcada a primeira viagem. A superintendente do aeroporto, Leny Tolentino, garantiu ontem que a Infraero e a Gol atenderam às exigências fixadas pela Anac para a autorização do voo, como providenciar equipamentos de segurança e esteira para bagagens de maior porte. Na próxima segunda-feira, a Gol começa a montar o guichê no aeroporto. Atualmente, apenas a Trip Linhas Aéreas explora a rota Belo Horizonte-Montes Claros, com cinco voos diários e custo médio de R$ 450 a R$ 550. O preço, considerado abusivo, levou o Conselho Municipal de Defesa do Consumidor de Moc a convocar a Trip para uma reunião na próxima semana. A unidade regional da Ordem dos Advogados do Brasil ameaça questionar na Justiça o valor da tarifa. A Trip nega que o bilhete seja caro e garante que pratica preços a partir de R$ 159. Até outubro de 2004, Montes Claros tinha a empresa Nordeste Linhas Aéreas, que pertencia ao Grupo Varig. Depois veio a OceanAir, na rota Moc-São Paulo, mas a companhia desistiu da operação em 2008. Em 2009, a Air Minas interrompeu as viagens até BH depois de três meses.

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Mensagem N°60724
De: WILLIAN MELO Data: Sexta 20/8/2010 19:15:49
Cidade: BRASILIA-DF

O vôo gol BH (Confins) para M. Claros foi aprovado nesta data, para início em 20/09/2010, saída 05:50, chegada BH 06:40, retorno: 22:43 chegando a MOC 23:25" Parabéns Montes Clarenses, até que enfim nova Companhia Aérea e com preços compatível com o mercado aéreo nacional.

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Mensagem N°60722
De: LUANA QUEIROZ Data: Sexta 20/8/2010 19:06:40
Cidade: MONTES CLAROS  País: BRASIL

A GOL iniciou nesta data a obra de adequação do seu check in no aeroporto de Montes Claros/Mario Ribeiro. Na próxima semana inicia as vendas das passagens pelo site www.voegol.com.br.Parabéns a todos que contribuiram para a vinda desta empresa para nossa Cidade.

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Mensagem N°60721
De: Sérvio Niza Data: Sexta 20/8/2010 18:27:44
Cidade: Marabá/PA

Titulo da notícia: "O vôo gol BH (Confins) para M. Claros foi aprovado nesta data, para início em 20/09/2010, saída 05:50, chegada BH 06:40, retorno: 22:43 chegando a MOC 23:25"
Comentário: Excelente notícia!!!

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Mensagem N°60719
De: Waldyr Senna Data: Sexta 20/8/2010 17:58:17
Cidade: Montes Claros

O vôlei em questão

Waldyr Senna Batista

Foram dois os principais argumentos usados para justificar o patrocínio, pela Prefeitura, do time de vôlei que usaria o nome de Montes Claros no uniforme dos atletas: projeção da cidade no Brasil inteiro e até no exterior; e incentivo à prática daquele esporte pelos jovens.
O custo era tido como relativamente reduzido, sendo R$ 550 mil, em dinheiro, na temporada do ano passado, em que a equipe sagrou-se vice-campeã da Superliga, e R$ 900 mil, em dez parcelas, neste ano. A parceria exigiu também a adequação do ginásio poliesportivo, construído com defeitos, que seria usado para treinos e jogos oficiais. O valor estimado dessa reforma foi de cerca de R$ 1 milhão.
Cumprido o calendário, o resultado foi tido como satisfatório, em parte. A divulgação do nome da cidade, de fato, aconteceu em larga escala, graças às transmissões dos jogos em rede nacional de televisão. Mas não há como avaliar em que medida a cidade se beneficiou, pois não consta ter havido investimentos, em especial no setor da economia, decorrentes dessa divulgação. Concretamente, o que se pode argumentar é que, com o mesmo dinheiro, vários problemas crônicos poderiam ter sido solucionados na cidade. E esporte algum está entre as prioridades.
As disputas provocaram grande movimentação de público, da própria cidade, tão numeroso que o ginásio se tornou pequeno. Sob esse aspecto, o sucesso foi expressivo, mas inacessível ao povão, devido ao custo dos ingressos. Essa faixa da população se contenta com o futebol de várzea, que, além de ser democrático e inclusivo, tem custo zero, para quem o pratica e para quem assiste.
Sobre o incentivo à prática do esporte, os efeitos só se fazem sentir ao longo de gerações, com trabalho persistente de base e mediante a massificação de sua prática. Aqui, terminada a temporada, o time se desfez e, a rigor, só recentemente se ouviu falar em vôlei. Se houve intensificação da prática do esporte em clubes e escolas como resultante do sucesso alcançado, não deu para perceber.
E as perspectivas agora não são animadoras, em face de ação civil pública apresentada pelo Ministério Público, que põe em dúvida a legalidade da parceria firmada pela Prefeitura com a Funadem (Fundação de Desenvolvimento Educacional), mantenedora da equipe de vôlei. Alegam os promotores que dela participa Luiz Tadeu Filho, contrariando a LOM( Lei Orgânica Municipal), segundo a qual o município não pode destinar recursos a empresa e entidade de que participem familiares do prefeito ou servidores públicos municipais.
Tanto o prefeito Luiz Tadeu Leite quanto a diretoria da Funadem alegam que o rapaz não faz parte da direção da entidade, sendo mero colaborador informal. Os promotores querem que sejam restituídos ao município os recursos utilizados até agora e que não se façam outros pagamentos. O prefeito se diz vítima de perseguição, e promete denunciar os promotores aos órgãos superiores do Judiciário.
Fazer prova da ingerência do filho do prefeito na Funadem poderá ser tarefa difícil, de vez que o nome dele não figura na documentação de constituição da entidade. O que se evidenciava, pela televisão, após cada jogo, era o esforço dele em se insinuar como torcedor entusiasta. Certamente, como se viu depois, com propósitos eleitorais. Mas isso a lei não condena...

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil)

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Mensagem N°60718
De: Luis Fernando Simões Tolentino Data: Sexta 20/8/2010 16:46:46
Cidade: Campo Grande/MS

Espero ansiosamente a consolidação do tão sonhado vôo da Gol ligando Belo Horizonte – Montes Claros via aeroporto de Confins. Recentemente, os monstesclarenses residentes em Campo Grande/MS foram presenteados com vários vôos diários sem conexões e escalas da Azul Linhas Aéreas interligando a capital sul-mato-grossense à capital mineira. É o norte de Minas ficando mais próximo e principalmente mais acessível aos seus filhos ausentes.

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Mensagem N°60717
De: souto Data: Sexta 20/8/2010 16:31:54
Cidade: Montes Claros

Hoje, terceiro dia de festa das Festas de Agosto haverá procissão do mastro do Divino Espirito Santo saindo da Rua Santa Efigênia no Bairro Morrinhos as 20:00 culminando com o levantamento na Igrejinha do Rosário Praça Portugal."Viva o Divino meu santim querido..."

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Mensagem N°60716
De: Ucho Ribeiro Data: Sexta 20/8/2010 16:10:13
Cidade: Montes Claros

Meninos e meninas,

Agosto me traz a lembrança redemoinhos empoeirados, que bailavam pela cidade. Densas cirandas de ventos que eu pulava dentro, de um pé só, ressabiado, a procura do Saci Pererê e de suas estripulias. Era o mês dos ventos soprantes de araras, papagaios e pipas. Alísios que alçavam minha sureca (arara sem rabiola), vermelhamarela, losangular, saliente e atrevida. Raia que coroava o azul morno dos céus.

Os ventos chegavam sorrateiros, sem avisar, soprando devagarzinho, brisazinhas. Com o decorrer dos dias, iam engrossando, tomando corpo, e brotavam os redemoinhos. A meninada não tinha consciência cronológica dos ritos da natureza, agia instintivamente. Ventou, então estava na hora de soltar pipa.

Assim, a primeira semana de agosto era gasta no gosto de manufaturar araras e manivelas, de providenciar, no escondido, o pó de vidro e a cola de madeira para o cerol. De arranjar as taliscas de bambu no Pequi de Joani e descolar uns trocados para comprar os papéis de seda coloridos e os carretéis de linha 40 na lojinha do Seu Tamiro, na Travessa Cônego Marcos.

A chegada dos ventos levava a criançada para os finais das ruas, para os mangueiros, onde não havia postes de luz, nem os inimigos fios, ladrões dos artefatos de alegria. Ventanias que embicavam pelas ruas soprando catopés e embaralhando suas fitas de cores vivas. Poeira e brancura. Puras.

Nós, meninos, só queríamos olhar para os céus e ver nossas araras nas maiores alturas, sublimes, como um gavião reinante à caça de uma presa. Ficávamos de butuca a procura de outra pipa, içada por meninos de outros bairros. Os territórios e domínios da garotada eram demarcados pelos limites das ruas, mas o céu não era de ninguém. Lá em cima, no campo de batalha, valia tudo. Então, se víssemos uma arara empinada o desafio era certo e a conquista era resgatá-la com classe. A manha era dar fortes toques na linha, fazendo a pipa mergulhar lateralmente, em velocidade, até alcançar e laçar em 360º a outra linha descuidada. Fisgada, enlaçada, com ligeireza recolhíamos a presa na manivela e ficávamos no aguardo do envergonhado dono a procura da sua arara derrotada. O orgulho espirrava de satisfação. Aqui pra nós, pretéritos tantos anos, confesso: perdi a maioria das batalhas. Eu gostava mesmo era de “Cabaspará’, que meus primos de Belo Horizonte chamavam de ”Pentes Altas.”

Passados os ventos de agosto, a poeira, os catopês, os amarelos e roxos dos ipês, setembro surgia mais quente e trazia chuvas esporádicas. O pó sumia, a terra dura amolecia, os riscos das fincas e as bilóias apareciam. A meninada descalça, sem nem bem saber, esquecia as pipas, e furava o chão macio com o dedão. Estava na hora de desentocar as bolinhas de gude.

Dum dia para outro, não havia uma esquina que não tinha um bolo de meninos no “Gute please, todos”. Era assim mesmo, com essa mistura de inglês e português, que iniciava a partida de bolinha. Daí, um o garoto dizia: “bololô na minha, não dou nada e quero tudo”. Nada mais ditatorial. Quem gritasse primeiro esta frase, além de não poder ser alvejado, mesmo “estando no jeito”, tinha direito a todas regalias, mandingas e favorecimentos, tais como: mão quieta, mãos nos peitos, rondas... Cada um tinha sua bolinha sorteira (da sorte), o bolofofo (bolinha grande da cor de café com leite), a esfera minúscula e as “olho de gato” de matar de inveja.

E quem não brincou de “Guerau”, que traduzido ao Far West de outrora queria dizer “Get yours hands up”.

Bem, meninos e meninas de antigamente, deu saudade, né? Então, mate-a!

Neste sábado, dia 21/08, às 20 horas, no Skema Kent, estaremos reunidos para relembrar a nossa infância, quando “Éramos Felizes e Sabíamos”.

Apareça lá, e vamos reviver nossa Montes Claros Criança!

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