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montesclaros.com - Ano 25 - quarta-feira, 30 de outubro de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°61155
De: Gustavo Mameluque Data: Quarta 8/9/2010 15:31:28
Cidade: Montes Claros MG  País: BR

Expedido nesta data(08.09) Alvará de Soltura com concessão de Liberdade Provisória para o Jornalista Fredi Mendes que se encontrava preso em Montes Claros. Ainda hoje deverá ser divulgado a decisão de mérito. Gustavo Mameluque Diretor do Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais

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Mensagem N°61153
De: Corpo de Bombeiros Data: Quarta 8/9/2010 15:10:28
Cidade: Montes Claros

O Corpo de Bombeiros Militar sediado na cidade de Janaúba foi solicitado no feriado do dia 07/09/2010, por volta das 07h28min horas, para atender a uma ocorrência de veículo automotor com vítima presa às ferragens, na MGT 122 km 104, aproximadamente a 10 km da cidade de Porteirinha / MG. A vítima fatal tratava-se do Policial Militar, Soldado Eugênio Brito Silva, do 1º GR/2º Pel PM/237ª Cia PM 51º BPM, que trabalhava na cidade de Monte Azul (MG), nascido em 15/08/1987. A vítima trafegava sentido de Espinosa para Porteirinha/MG, com seu veículo Ford KA de Placa HHY 7283 de Montes Claros (MG), aonde o veículo veio a colidir na lateral da cabine do veículo caminhão Mercedes de placa GXA 2250, da cidade de Cláudio/MG; Após isolamento do local, a Equipe de Bombeiros, aguardou a presença do perito, e realizou o desencarceramento da vítima, que estava presa somente pelos membros inferiores (pernas) às ferragens, com o uso do aparelho desencarcerador e demais ferramentas apropriadas. Logo após, a vítima foi entregue aos cuidados do serviço funerário da cidade de Janaúba/MG.

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Mensagem N°61148
De: Hoje em Dia Data: Quarta 8/9/2010 11:08:07
Cidade: Belo Horizonte /Mg

Dono da Gol compra empresa de ônibus - O Grupo Áurea, pertencente ao empresário Nenê Constantino Oliveira, da Gol Linhas Aéreas e de 38 empresas de transporte rodoviário do Brasil, comprou a Auto Lotação Princesa do Norte (Alprino), que é uma das concessionárias do transporte coletivo urbano de Montes Claros. O negócio será anunciado oficialmente amanhã (quarta-feira). A compra acaba com uma história de mais de 39 anos montada pelo empresário Djalma Martins, que criou a Alprino em 1971. Ontem, um dos herdeiros informou que, depois da licitação onerosa do transporte coletivo em Montes Claros, a empresa passou por dificuldades financeiras. Rumores dão conta que a Alprino tem uma dívida de R$ 20 milhões. Recentemente, teve oito ônibus penhorados para pagamento de dívidas. Os herdeiros de Djalma Martins continuarão na área de transportes, mas apenas no setor de turismo, através da empresa Turino. Desde o assassinato de Djalma Martins, em 2004, a empresa passa por problemas gerenciais. A Saritur, de Belo Horizonte, também demonstrou interesse na Alprino. Porém, o Grupo Áurea foi a Montes Claros e fechou o negócio. A empresa de Nenê Constantino já atua em Montes Claros com a Expresso União, ligando a cidade ao triângulo Mineiro. Os ex-proprietários da Alprino apontam a licitação do transporte coletivo urbano de Montes Claros, em 2007, como a principal causa da situação crítica da empresa, pois tiveram que pagar R$ 4,3 milhões pela concessão, paga em 10 parcelas. Uma das exigências da licitação fez a Alprino perder a sua principal característica, os ônibus de cor amarela. Todos os veículos passaram a ser de cor verde claro. O transporte coletivo urbano de Montes Claros tem um fluxo mensal de 1,7 milhão passageiros por mês. O grupo Áurea possui a empresa homônima Princesa do Norte, no Paraná. A partir de 1º de novembro, a Gol passa a explorar a rota aérea Montes Claros-Belo-Horizonte, com passagem a partir de R$ 79 e vôos saindo às 5h40 e retornando ás 23h20.

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Mensagem N°61146
De: Rafael Data: Quarta 8/9/2010 10:52:26
Cidade: Moc

As micaretas vão fazendo vítimas por onde passam. Em Ibiaí, na micareta chamada Raio de Sol, Rafael Teixeira de Souza, de 28 anos, morreu afogado. Ele pulou nas águas com dois amigos e os 3 foram levados.Dois conseguiram se salvar. Os 3 vieram de Belo Horizonte. Na área rural de Várzea da Palma, o montesclarense Helberth Pereira da Silva,de 19 anos,morreu quando pescava no rio Jequitaí. Ele se escorregou do barranco, caiu no rio e foi levado.

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Mensagem N°61145
De: Haroldo Tourinho Filho Data: Quarta 8/9/2010 10:15:36
Cidade: Montes Claros

DOIDONA PSICODÉLICA

Corria o ano de 1968. Aproximava-se o evento mais importante e concorrido do calendário golefestivo de MOC: Exposição Agropecuária. Férias de julho!, ardentemente aguardada pelos estudantes locais e pelos que residiam fora. Estes acorriam em massa e ainda traziam primos e amigos à então pequena urbe de 70000 habitantes. As casas se enchiam de colchões e travesseiros para acomodar toda aquela gente. Àqueles que não podiam contar com a nossa reconhecida hospitalidade restavam três razoáveis hotéis: São José, São Luiz e Santa Cruz, o único sobrevivente. Os imprevidentes ou de poucos recursos aboletavam-se em sofríveis pensões, familiares, espalhadas pelo centro da cidade. Bianual, o evento durava apenas quatro dias. Paralelamente à mostra no Parque João Alencar Athayde, o Automóvel Clube realizava quatro grandes bailes. Suas duzentas mesas tornavam-se insuficientes para todos que pretendiam deles participar. Resultado: muita gente de pé nas varandas, nas mesas da pérgula da antiga piscina ou no restaurante. Festas memoráveis, com shows de alto gabarito: Roberto Carlos, Elis Regina, The Jordans, Renato e Seus Blue Caps, Moacir Franco, Agnaldo Rayol, Vanuza, Jair Rodrigues, Ronnie Von, Wanderleia, comediantes como José Vasconcelos e Zé Trindade, vedetes, todos pisaram aquele palco. Ponto negativo, vexatório, as brigas que não raro se estendiam pelo salão. Deixavam péssima impressão nos visitantes. Brigava-se por dá-cá-aquela-palha: um olhar enviesado para uma mulher casada, uma brincadeira qualquer com a namorada de outrem... Felizmente não se matava ninguém. A contenda resolvia-se no tapa, socos, pontapés, pescoções, garrafadas e cadeiradas. Não há registro de armas de fogo ou brancas. Credite-se ao excesso de álcool tais manifestações de barbárie.
O Parque de Exposições, àquela época, constituía-se do pavilhão central, como ainda hoje, do cercado onde acontecem os rodeios, alguns currais e banheiros. Filas imensas para um simples xixi. Carga mais pesada ninguém se atrevia a descarregar. Senhoras da sociedade dirigiam-se aos banheiros dos escritórios da Rural. O resto era pó, terra batida e, com a água lançada pelos caminhões-pipa, lama. João Avelino se lembra de ali ter ouvido, pelos alto falantes do tipo corneta, a irradiação de um dos jogos da Copa do Mundo de 1958, na Suécia. A TV só viria quase duas décadas depois. Os rodeios, animadíssimos, com os locutores botando fogo na assistência: "Vai, vai, cutuca nêgo duro!" bradavam, incentivando os peões que se candidatavam aos prêmios em dinheiro ou à quedas hilariantes. Para onde se olhasse, gente e mais gente. Ricos, pobres, remediados, todos se misturavam. Arquibancadas lotadas no pavilhão central. Ao lado o restaurante, onde se podia apreciar um belo churrasco de alcatra, contrafilé ou carne de sol com dois pelos. Picanhas, maminhas, fraldinhas e outros cortes sofisticados nos eram desconhecidos. Nos cinco bares localizados no térreo do pavilhão bebia-se de tudo. Os mais abastados iam de Cavalo Branco (White Horse) e Old Parr, uísques então em moda. Uma área contígua, coberta e cimentada, destinava-se à exibição de produtos da terra: espigas de milho híbrido - uma novidade -, abóboras gigantes, mandiocas descomunais... Licor de pequi, da marca Corbi, cachaças da região (Claudionor, Dominante, Ferreirinha, Lua Cheia...), farinhas, requeijões, rapaduras e doces outros também tinham ali o seu lugar. Filhos de fazendeiros desfilavam em garbosos mangalargas e campolinas devidamente ajaezados. Trajavam-se como cowboys norte-americanos: botas de cano alto, esporas, calças Lee, Levi`s ou Wrangler, cinturões largos com fivelas de prata, camisas xadrez de manga comprida, coletes, lenços ao pescoço e os indefectíveis chapelões (alguns Stetson). Só lhes faltavam os revólveres, substituídos por canivetes ou facas nas bainhas (para descascar laranjas...). Potros e piquiras traziam alegria à meninada, juntamente com o parque de brinquedos. Ao morrer da tarde a música, que já vinha acontecendo aqui e ali, espalhava-se por dezenas de barracas. Acordeões, sanfonas, pandeiros, violas, violões... Arrasta-pé Arretado! era o nome de uma dessas tendas. Não sei bem de quem foi a ideia de se montar uma barraca no parque. Sei que dezessete sócios foram necessários para integralizar o capital (1500 contos): Raimundo Neto, Waninho Antunes, Carlúcio Batista, eu e meu irmão Roberto (Didu), Ricardo Milo, Patão e Beto Guedes, Paulinho Rodrigues, Luizão Guimarães, Geraldo Santana Machado, Geraldo Madureira (Grego), Reinaldo Nunes, Geraldo Carne Preta, Chico Gomes e Reinaldo Ferreira Lima. Faltou-me um... Toni Saquim? Grego nomeou o empreendimento: Doidona Psicodélica. Alugamos quatro lotes de terreno, aproximadamente 100m², e mãos à obra! Construímos um pequeno cômodo de tábuas e telhas de amianto que serviria como depósito, bar e cozinha. Pintou-o Patão, com fundo branco e alegorias coloridíssimas, psicodélicas... A um canto do terreno o palco com o pano de fundo preto. Iluminação especial. O atrativo da barraca seria a música, ininterrupta, levada por três bandas de rock que se revezariam das 15 às 21h: Brucutus (Patão e Beto Guedes, Ricardo Milo e eu), Eremitas (Grego, Luiz Guedes, Reinaldo Nunes e Herbert Caldeira) e We The Whats (Ricardo Mesquita, Aliomar Assis, Marcinho Passarim e outro garoto do qual não me lembro o nome). Inesquecíveis performances. Quem não se recorda de Ricardo Mesquita, o Jim Bordel, interpretando divinamente I started the joke dos Bee Gees?
A Doidona foi cercada com estacas de madeira e três fios de corda. Abaixo, enfileirados, vasos com plantas para impedir a entrada dos vira-latas à solta no parque. Brita no piso. Nada mais foi necessário e o público prestigiou a contento - saía gente pelo ladrão. Meninas as mais bonitas chegavam em grupos. A reboque, namorados e amigos. Todos queriam ver e serem vistos e todos se dirigiam à Doidona. Namoros que acabaram em casamento ali tiveram o seu início e outros chegaram ao fim. Quase ninguém queria mesmo namorar a sério durante aqueles quatro dias de festa. E na ausência do termo hoje empregado, ficar, o negócio era paquerar, sem compromisso. Oh, que saudade da miss Diamantina, uma louraça de fechar o trânsito! Fiz questão de hospedá-la em minha casa, para desespero de Lazinho Pimenta, colunista social dos concursos de beleza e responsável pela integridade física das dondocas que convidava. Mas que não se pense naquilo quando eu disse hospedar - raríssimas garotas permitiam um avanço além das preliminares...
Drogas? Não se cogitava. Muita cerveja, caipiríssimas, coquetéis fraquinhos, refrigerantes e sucos para as garotas. Talvez um ou outro garoto inalasse Kelene, um poderoso anestésico local embalado em tubos como os de lança-perfume e de efeito semelhante, vendido livremente nas farmácias. Depois foi proibido e em breve desapareceria do mercado. Sabíamos que rapazes mais velhos e mesmo senhores casados tomavam bolinhas para resistir à maratona de festas, mas, com a nossa energia de então, dispensávamos tal expediente. Maconha, ninguém sabia o que era. Cocaína? Somente em livrinhos de bolso policiais, como os FBI. Esses livros me afastaram das drogas, pois traziam experiências terríveis em suas páginas. Também não se ouvia falar em traficantes ou malas e o famigerado crack estava longe de surgir. A paz reinava nas cidades. Confesso que explorávamos a mão de obra infantil. Meu irmão caçula, Henrique (Buts), e dois ou três dos seus amiguinhos ajudavam a limpar as mesas. Podiam comer e beber à vontade e ao final da tarde ganhavam alguns trocados para brincar no parque de diversões. Nosso maior problema administrativo foi definir quem ficaria na barraca após as 21h. Todos nós queríamos ir aos bailes do Automóvel Clube, imperdíveis. Resolvemos por sorteio. Os oito primeiros "premiados" tomariam conta da barraca, fariam a faxina e lavariam toda a louça e panelas, dois deles por noite. Os demais - dois por dia - renderiam a guarda, às 8 da manhã!, e ficariam por lá aguardando os fornecedores de bebida, gelo, cigarros, carne etc. Raimundo Neto, tesoureiro, fora excluído do sorteio, pois sua tarefa não era das mais fáceis. Fiquei no segundo grupo e quando chegamos direto do parque para render a guarda, Paulinho e eu ficamos estupefatos: Reinaldinho e Grego haviam ingerido nada menos do que 32 cervejas na noite anterior! Mas estavam sóbrios e só queriam dormir. Enfim, feito o balanço, a Doidona Psicodélica foi um enorme sucesso. Não deu lucro nem prejuízo. A rigor, deu lucro - e como! -, se computado o consumo dos seus 17 sócios, músicos, alguns amigos e colaboradores. Parabéns a todos!

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Mensagem N°61144
De: WVeloso Data: Quarta 8/9/2010 09:19:25
Cidade: BH

Choveu forte nesta madrugada em BH. A chuva começou por volta das 3h e estendeu-se até quase 5h. Agora é esperar que o sertão norte mineiro seja também "contemplado".

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Mensagem N°61136
De: Data: Terça 7/9/2010 19:53:12
Cidade: Moc

A chuva que chegou hoje a S. Paulo, que promete chegar a BH nas próximas horas, não deve chegar a M. Claros. A previsão de sol e baixa umidade do ar continua. A temperatura, acima dos 30 graus, vai cair, se cair, levemente. Nada mais. A ver.

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Mensagem N°61134
De: Maria Lucia M. Durães Data: Terça 7/9/2010 18:04:04
Cidade: Montes Claros

Bem que Montes Claros poderia ser inscrita para concorrer ao livro dos recordes como a cidade mais barulhenta do mundo. Durante toda a semana são carros e bicicletas de som com as propagandas dos candidatos. Neste final de semana o som do carnamontes disputava com os carros de alguns candidatos pra ver quem faz mais barulho. Hoje que é feriado eles estão em plena atividade barulhenta. Não param. Não há uma pausa sequer. De Domingo a Domingo, dia e noite. Barulho extremo em bairros residenciais, próximo às escolas e hospitais, em todos os bairros, enfim, não há um mínimo de respeito. Para eles não existem leis nem limites. Atropelam tudo. Nem mesmo o nosso grito de socorro é ouvido. A prefeitura com sua secretaria de 1/2 ambiente concederam licença para um carnaval fora de época em plena área residencial. É normal vermos carros de som fazendo propaganda com o volume acima dos 100 decibéis. Não há fiscalização. As leis ambientais em Montes Claros só existem no papel. Há quantos anos a população clama pelo direito de dormir, pelo direito de descanso após o dia de trabalho, clama pelo direito de assistir a tv com a janela aberta e o voluma da tv baixo. Há quantos anos estamos nesta situação sem vermos uma luz no fim do túnel. Divulgaram que alguns barulhentos assinaram termo de ajuste de conduta, se assinaram ninguém cumpriu, anunciaram a parceria com a Policia de Meio Ambiente, anunciaram a criação da “patrulha do silencio” foram apenas promessas e nada mais. Continuamos assim, obrigados a cumprir nossos deveres e obrigações, como votar, por exemplo, e proibidos de exercermos os nossos direitos, como apenas pedir que as leis sejam cumpridas, principalmente por aqueles que as criou.

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Mensagem N°61133
De: José Prates Data: Terça 7/9/2010 17:42:42
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

Para Norberto F. Prates. A cegueira a que você se refere é um efeito da insensibilidade social que ataca a algumas pessoas quando chegam ao poder. Acometidos do mal, não enxergam os seus semelhantes. As causas mais comuns, até agora diagnosticadas,são o desinteresse pelas questões sociais e o despreparo para o exercício do cargo.
Ao ler as suas mensagens, lembro-me de Geraldo e a saudade daquele tempo bate forte.

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Mensagem N°61131
De: Ellen Christiane Pereira dos Reis Data: Terça 7/9/2010 17:16:26
Cidade: montes claros/mg

voces ten informações a respeito dos estrondos que estão tendo
na região do vilage1

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Mensagem N°61126
De: Oliveira Data: Terça 7/9/2010 12:57:51
Cidade: BH

Experientes analistas da cena eleitoral de Minas concordam: a eleicao para governador nao vai ter segundo turno, sera decidida no primeiro turno.Isto porque a disputa esta polarizada entre Helio Costa e Anastasia.Os demais candidatos praticamente nao somam nada. Um ou outro vai atingir os 50 por cento dos votos validos, encerrando a disputa no dia 3 de outubro, sem segundo turno.

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Mensagem N°61124
De: Petrônio Braz Data: Terça 7/9/2010 10:54:00
Cidade: Montes Claros/MG

Mensagem N° 61119 De: Maria Data: 6/9/2010 23:59:02 Estaremos nós nas portas do Inferno? O Demônio da insegurança está presente em qualquer lugar: nas ruas, nas praças, dentro de nossas casas, nas escolas. Que País é este!!!!!!!

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Mensagem N°61123
De: Elizabeth Data: Terça 7/9/2010 10:12:01
Cidade: Montes Claros

A propaganda sem controle dos candidatos, agora no desfile de 7 de Setembro, chega a encobrir o som das fanfarras. Estão agredindo os eleitores, avançando mesmo, quando deveriam se comportar com educação, pelo menos. Pedindo, agem assim, imagina o que acontecerá depois, se forem eleitos. (...) O caso mais grave é de um carro de "reportagem" em que o motorista dispara discursos a esmo, atropelando tudo, ignorando as leis.

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Mensagem N°61122
De: Isadora Data: Terça 7/9/2010 09:56:44
Cidade: Montes Claros

Gente, chegamos a nivel de insegurança insuportável. Na noite de ontem, minha vizinha Nadielza, de 23 anos, foi atingida por uma bala perdida quando fazia um trabalho de evangelização na rua Pedro Cardoso de Soua, no bairro Morrinhos. Ela foi atingida com um tiro na perna direita. A Polícia nos informou que os tiros foram disparados por dois homens que estavam em uma moto tornado, contra um tal de (...), que estava em um carro conversando com outras duas pessoas. Os tiros passaram direto e acertaram Nadielza que nada tinha a ver com a história. Graças a Deus ela passa bem.

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Mensagem N°61121
De: Jair Data: Terça 7/9/2010 09:54:26
Cidade: BH

Esta notícia está hoje na internet, circulando entre as mais lidas. O fato aconteceu ontem:

"O ex-governador do Paraná e candidato ao Senado Roberto Requião (PMDB) foi agredido hoje pelo diretor comercial do porto de Paranaguá, João Batista Lopes dos Santos, o João Feio, em um restaurante do Pontal do Paraná, no litoral do Estado.
Segundo o diretor, Requião estava num restaurante, onde era realizado um encontro da coligação "A União Faz um Novo Amanhã". Lá, começou a ofender o atual governador do Estado, Orlando Pessuti (PMDB), antigo vice de Requião e responsável pela nomeação de Santos no porto.
O diretor então devolveu as ofensas e começou a xingar o irmão de Requião, Eduardo, antigo secretário estadual dos Transportes e superintendente do porto, e em seguida deu dois tapas na cara de Requião.
"Ele disse que o Pessuti é ladrão e vai para cadeia. Eu disse que o irmão dele que era ladrão e dei dois tapas nele e ele caiu no chão. Ele não sabe brigar. É um piá de prédio. Defendi minha honra e do Pessuti", disse Santos.
Em julho, o ex-governador se envolveu em uma briga com o presidente estadual do PPS, o ex-deputado federal Rubens Bueno, no aeroporto de Campo Mourão (459 km de Curitiba).
Na ocasião, Requião, por meio de sua assessoria, disse que houve um "agarra-agarra", enquanto Bueno afirmou que deu um soco no ex-governador.
À época, no seu Twitter, Requião ironizou o episódio e criticou Bueno. "Vou passar numa farmácia para me vacinar contra raiva de gata no cio."

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Mensagem N°61120
De: Petrônio Braz Data: Terça 7/9/2010 07:41:07
Cidade: Montes Claros/MG

Poetisa autêntica

A poesia como a flor das letras, a arte suprema, tem em Evany Cavalcante Brito Calábria uma legítima representante, incluída por Wanderlino Arruda entre as quatro maiores artífices femininas desta Arte no Norte de Minas.
Evany tem a capacidade de dar à linguagem uma conotação estética. Sua poesia é feita com arte, assimilando a imaterialidade dos sentidos. Ela, através de sua obra, como disse Jean-Paul Sartre, “sente as palavras como coisa e tem sua obra literária como um fim e arma de combate” às incertezas da vida. Ela, servindo-me de uma frase de Carlos Drummond de Andrade, “tem apenas duas mãos, mas tem o sentimento do mundo”. Em seu livro “Vestígios da última hora” ela nos ensina, como afirmou Karla Celene Campos, a “fazer do amor o sentido da vida”. Em sua poesia “todos os sentidos” estão presentes. A poesia de Evany pode muito bem ser adaptada, como se fazia na antiga Grécia, para ser cantada com acompanhamento de flauta e lira. Nela o amor se faz presente: o amor carne, o amor espírito. Em um momento é lírica, em outro dramática.
Numa “noite nua” de “lua nova”, ou até mesmo ao “brilho do sol” de cada dia, é possível encontrar-se, na “fantasia” da incerteza, um ”coração braseiro” capaz de afastar a “melancolia” da vida, trazendo-nos com “ternura” uma “brisa de amor”.
Tenho em Evany uma amiga, entre tantos amigos que enriqueceram a minha existência, encontrados pelos caminhos sinuosos da arte literária. Sua presença é fonte de estímulos. Alguém, algum dia, haverá de definir-lhe a figura humana.
Evany, como observa Yvonne Silveira, “expõe as emoções, com a simplicidade de uma confissão, revelando frustrações, desejos, esperanças, em versos espontâneos”.
“Talvez / uma vez na vida / eu tenha o direito / de embarcar no mesmo / sonho em que você está”.
Quem não vive de sonhos?
O sonho nos faz criar imagens, pensamentos ou fantasias, mas só o poeta é capaz de metamorfosear as imagens, os pensamentos e as fantasias em palavras sublimadas de sentimentos.
Esclarece Shelley que “a poesia é a recordação dos momentos melhores e mais felizes, vividos pelas mentes privilegiadas e ditosas”, mas, como nos ensina Fernando Pessoa, “O poeta é um fingidor. / Finge tão completamente / que chega a fingir que é dor / a dor que deveras sente.”
Estas minhas observações são apenas um apoio solidário às palavras de Yvonne Silveira “esculpidas” nas orelhas do livro “Vestígios da última hora de amor... de vários outros amores” e de Karla Celene Campos nas palavras iniciais ditas como se fosse Prefácio.
Preso ao saudosismo dos tempos idos do ginásio, no esplendor da poesia parnasiana, que resistia ainda aos impulsos do modernismo, ao trabalho literário dos vanguardistas, sempre busco na poesia, como expressão artística do belo, a presença do pensamento que nos transmite emoções, que se deve ligar ao ritmo e à sonoridade da linguagem. Deve ter melodia e ser sensibilidade. Poesia sem musicalidade é prosa em verso. A poesia de Evany tem musicalidade, que se alinha à fortaleza de seus sentimentos.
A poesia é universal. Ela dirige-se ao sentimento e não ao saber. A poesia de Evany nos conduz ao conhecimento intuitivo de momentos de vida, sem atenção à razão. É imaginativa, é arte dirigida ao sentimento e tem por matéria, na lição multissecular de Vitor Hugo, “tudo e que há de íntimo em tudo”.
Karla Celene nos leva a meditar sobre a poesia de Evany, sobre seus sentimentos de amor: “A mulher que ama fica bem à vontade diante do amor que quer, como quer. É assim que, de um jeito bem natural e tranquilo, a voz feminina expõe, no poema “Destino”, toda a sua sensualidade, toda a sua disponibilidade para o jogo do amor”.
“Gosto de ver / Você me olhar com desejo / Meio sem jeito, mas encantado / Completamente disponível. / Gosto de ver / Você decidido a tirar / De mim mesma / a mulher que você quer”.
Mas Evany também fala, como lembra a mesma Karla Celene, “do amor aos pássaros e às flores, aos oprimidos e desvalidos, amor ao sol, à lua, às estrelas, aos amigos, ao momento presente, ao passado, este irrecuperável”.
Evany é uma poetisa autêntica.

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Mensagem N°61119
De: Maria Data: Segunda 6/9/2010 23:59:02
Cidade: Montes Claros MG

As pessoas que andam de moto estão sendo alvos fáceis dos ladrões, pois as mesmas são arrancadas de seus donos qualquer hora e em qualquer lugar da cidade. Quando nossos filhos saem de casa, pilotando suas motos, fica uma imensa insegurança no nosso coração, que é acalentado por Deus, até que eles voltem sãos e salvos. O que aconteceu com o jovem Felipe, morto após entregar a chave da moto para o ladrão, é mais que lastimável. Pelo que entendi o ladrão matou só por prazer de matar, porque o que ele queria ele recebeu das mãos de Felipe: a moto. Não o conhecia, mas senti uma enorme tristeza quando li a reportagem e desejo de coração que sua família encontre o conforto em Deus o mais rápido possível, porque esse sofrimento é insuportável.

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Mensagem N°61103
De: Polícia Militar Data: Segunda 6/9/2010 15:10:11
Cidade: Montes Claros

(...) Carnamontes - A ação contou com o empenho de um efetivo de 636 policiais-militares e 30 viaturas, nos dois dias do evento, e aindA, com o apoio de um helicóptero, detectores de metal nas portarias e câmeras de videomonitoramento em todo o circuito (...). Em face do número de pessoas presentes nos dois dias do Carnamontes, a Polícia Militar obteve os seguintes resultados Ocorrências registradas no circuito nos dois dias do evento 24 registros, sendo 01 tentativa de homicídio Prisões e apreensões 29 conduzidos (presos maiores), sendo que destes, 05 foram menores Drogas apreendidas 14 papelotes de cocaína 10 buchas de maconha Apreensão de armas 09 armas brancas apreendidas (facas) (...) A única ocorrência de destaque no carnamontes foi a que envolveu um policial militar á paisana que, estando de serviço, ao intervir numa briga que acontecia no circuito, foi atingido nas costas por uma facada. O autor Bruno Rosa Barbosa e mais dois comparsas, foram presos em flagrante delito e autuados pelo crime de tentativa de homicídio. O policial foi socorrido e internado no hospital São Lucas, passa bem e seu quadro de saúde é estável. (...)

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Mensagem N°61102
De: Vívian Data: Segunda 6/9/2010 13:51:06
Cidade: Montes Claros

Estava no Carnamontes, quando o policial Fernando foi esfaqueado. Vi, quando o soldado (sem farda), e outros colegas fardados foram separar três rapazes que estavam brigando. Além disso, soube que um desses brigões, teria entrado na festa com uma faca escondida no tênis. Assim que o soldado Fernando segurou um jovens que estava na confusão, ele foi ferido nas costas, com uma facada. O agressor Bruno foi preso. O soldado foi levado para o hospital Universitário, e segundo notícias passa bem.

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Mensagem N°61099
De: Andrea Mota Data: Segunda 6/9/2010 13:25:39
Cidade: Montes Claros/MG

Simplesmente insuportável o barulho provocado pelo Carnamontes.Isso,sem contar com a guerra em que se transforma a saída dos que participam do "evento"; são pessoas sem o mínimo senso de educação que passam tocando interfones, jogando garrafas pelos passeios e gritando,sem o menor respeito.Felizes daqueles que moram em condomínios distantes do local, pois, com certeza estão livres de qualquer incômodo.Nós,que moramos perto do "palco", além do péssimo mal gosto das "músicas"(músicas???),ainda somos obrigados a tolerar a falta de limites dos participantes.Estamos perdidos.Quem olhará por nós, se o tal evento é patrocinado pelo município que deveria zelar pelo sossego e tranquilidade dos moradores? Trocar de lugar não adianta nada,pois outras pessoas serão perturbadas. Acabar com isso é o melhor.Essa moda já passou.Queremos sossego, só isso.

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Mensagem N°61098
De: Fátima Aparecida Barbosa da Silva Data: Segunda 6/9/2010 12:29:18
Cidade: Montes Claros

PERSONALIDADES E PERSONAGENS FOLCLÓRICAS Toda antiga e pequena cidade que se preza tem suas personalidades e personagens folclóricas. Monte Azul não poderia ser diferente.
Classifico como personalidades porque são pessoas reais, com as quais convivi, e, ao mesmo tempo, como personagens porque essas pessoas viviam como se fizessem parte do elenco de uma peça teatral chamada vida.
Ainda bem pequena conheci as três primeiras personalidades folclóricas das quais me lembro: Tutano, Noemia e Cota.
Moradores do bairro Esplanada, não sei se tinham parentesco por consangüinidade, nem se residiam na mesma casa, mas formavam um trio inseparável. Onde um se encontrasse, lá estariam os outros dois. Dizem que a relação era um triângulo amoroso perfeito. Jamais houve brigas por causa de ciúmes.
Contava meu sogro, “Seu” Afonso, que há muitos anos atrás, quando ele exercia a função de fiscal da prefeitura, entre as suas atribuições estava a de verificar o trabalho dos varredores de ruas, devendo informar ao setor responsável sobre o comparecimento, a assiduidade, a pontualidade e o desempenho de cada funcionário. Só esclarecendo, naquele tempo não se dava a essa função o nome de gari.
Em certa manhã, tendo percebido que Tutano já se ausentava do trabalho há três dias consecutivos, sem justificativas, e seus colegas de trabalho não sabendo informar o que acontecera, “Seu” Afonso se dirigiu até o bairro Esplanada imaginando se Tutano estaria doente ou de ressaca, já que tomar umas e outras era um hábito seu.
Chegando na casa de Tutano, “Seu” Afonso foi informado, por Noemia, que o marido se encontrava no entroncamento. Entroncamento era o nome dado pela população local ao encontro das pessoas que chegavam do Nordeste, desembarcando do trem vindo pela Rede Ferroviária Leste com as pessoas que vinham do Sudeste, desembarcando do trem vindo pela Central do Brasil. Procurado, Tutano respondeu que não queria mais o emprego, pois nos três dias em que faltara ao trabalho estivera pedindo esmolas no entroncamento e havia ganhado mais do que o salário de um mês pago pela prefeitura. E assim encerrou-se a carreira de servidor público de Tutano e iniciou-se a de pedinte profissional.
Durante toda a minha infância e adolescência o programa de final de tarde, aos sábados, era assistir ao espetáculo que o trio apresentava na praça, em frente à Igreja Matriz, depois de passar o dia no mercado, pedindo esmolas e bebendo umas e outras. Os papéis eram bem definidos: Cota cantava, enquanto Tutano e Noemia dançavam.
Anos mais tarde, eu já adulta e com filhos já crescidos, Tutano faleceu foi e enterrado como indigente. Nada de cruz personalizada e muito menos placa de bronze. Conta Dona Geralda, mãe de Dr. Murilo, que em visita ao cemitério de Monte Azul, a sepultura de finado Liu, se encontrava repleta de coroas de flores, de todas as cores e tamanhos. A certa altura, Noemia se apoderou de uma coroa, uma das maiores, e se dirigiu para a sepultura de Tutano. Sendo repreendida pelas pessoas presentes, que lhe disseram pra devolver a coroa, pois pertencia a outro defunto, Noemia retrucou: “Não pode é ele com tantas, e Tutano sem nenhuma.”
Pensando bem, tem lógica! Personalidades assim, verdadeiras personagens folclóricas de uma cidade, jamais deveriam ser enterradas sem identidade, como se não fizessem parte da história local.

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Mensagem N°61095
De: Ana Data: Segunda 6/9/2010 12:06:31
Cidade: M.Claros

A polícia pegou 8 pessoas que foram ao carnamontes com facas escondidas nos tênis. Istoi foi na noite de ontem, a segunda e última.

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Mensagem N°61090
De: Luiz Data: Segunda 6/9/2010 10:49:28
Cidade: Montes Claros

02/09/10 - 17h30 - Polícia pega dois que trouxeram 40 quilos de maconha para o Carnamontes

02/09/10 - 13h - Taxista é atraído por 6 ladrões ao bairro Ibituruna, uma semana depois da morte de outro, durante assalto

04/09/10 - 10h - Assaltantes atacam casal de namorados em M. Claros, executam rapaz de 19 anos, com tiro na nuca, e levam a moto

05/09/10 - 23h57 - Carnamontes: "...sacou uma faca e golpeou o militar nas costas. O policial (...) passou por cirurgia durante a madrugada e depois foi levado para o CTI da Santa Casa..."

Pergunta: com a cidade vivendo este clima que as notícias retratam, a prefeitura ainda promoveu um "carnamontes" ?? O que querem, afinal?? (...)

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Mensagem N°61087
De: Pereira Data: Segunda 6/9/2010 09:44:11
Cidade: Montes Claros

Com relação ao PM esfaqueado no Carnamontes: Gostaria de saber se algum representante dos ditos Direitos Humanos procurou pela familia do Militar a fim de prstar algum tipo de auxílio. Muito provavelmente não. Agora, caso fosse o bandido ferido, com certeza estariam todos por lá, levando cestas básicas e oferecendo todo e qualquer tipo de auxílio. Infelizmente a inversão de valores continua crescendo em nosso País. Um dia ainda teremos os direitos Humanos privilegiando os Humanos que são "direitos".

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Mensagem N°61086
De: Norberto F. Prates Data: Segunda 6/9/2010 09:10:31
Cidade: Montes Claros  País: BRASIL

Para José Prates - Mensagem N° 61069 Em Montes Claros, as polícias civil e militar, o Ministério Público, a municipalidade, o Ibama, os bombeiros, todos acessam pode-se dizer diariamente, o site montesclaros.com, que presta, sem dúvida, grande serviço para nossa cidade. Até mesmo a secretaria do meio ambiente também acessa.Mas de acessar a pelo menos verificar a procedência e a verdade das milhares de reclamações que aqui aparecem, existe uma distância de anos-luz.Como diz o ditado, o pior cego é o que não quer enxergar. Aqui, ao que parece, muitos usam no mínimo óculos escuros, para justificar a "cegueira".

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Mensagem N°61084
De: Ednéia Barbosa Data: Segunda 6/9/2010 08:36:53
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Estou de ressaca do Carnamontes sem ter sequer ido lá. A noite mal dormida em razão do barulho infernal com certeza não está sendo bom para minha segunda feira. Se eu fosse funcionária pública municipal isto não seria nenhum problema.

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Mensagem N°61081
De: Aloysio Vieira Data: Segunda 6/9/2010 07:51:50
Cidade: Montes Claros/MG  País: Brasil

Difícil de entender o que leva um grupo de participantes do Carnamontes a sair pela Av Mestra Fininha, Morada do Sol, atirando pedras nas janelas dos prédios ao longo da avenida em plena madrugada. Não basta a diversão durante o evento que aliás, mesmo tendo hora para acabar inferniza o sono de quem mora na região? É preciso sair destruindo o patrimônio público e agora também o privado?

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Mensagem N°61079
De: Leonardo Data: Segunda 6/9/2010 01:08:09
Cidade: Montes Claros/MG  País: Brasil

Neste momento são 01:04 da madrugada, e nos fundo Unimontes o barulho da Micareta montesclarence incomoda. (...)

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Mensagem N°61078
De: Clesio Data: Segunda 6/9/2010 00:36:43
Cidade: Montes Claros

Hoje o som do carnamontes está duas vezes pior do que ontem. O Ibituruna todo está acordado com o som, que por sinal, é de péssimo gosto. Alguém tem que lembrar ao prefeito que a maioria dos moradores não é funcionário público municipal, portanto, terá que trabalhar netsa segunda-feira, às 7 horas da manhã. (...)

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Mensagem N°61076
De: Eustáquio Data: Segunda 6/9/2010 00:03:34
Cidade: montes claros

(...) Não devemos esquecer que foi a partir do primeiro carnamontes, há 14 anos, na administração Jairo Ataíde, que explodiu o barulho pelas ruas de Montes Claros. Agora mesmo, com o incentivo do barulho por parte da prefeitura, os carros de usina de som ficaram mais assanhados e novamente tiram o sono em vários pontos de M. Claros, a qualquer hora do dia e da noite. Novamente mexeram no vespeiro, num momento em que a população apela em todas as direções para resolver este problema que humilha a secretaria do 1/2 ambiente. (...)

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Mensagem N°61075
De: fagundes Data: Segunda 6/9/2010 00:02:55
Cidade: Montes Claros  País: BRASIL

a prefeitura de montes claros,promete para o proximo ano, a mudança do local do carnamontes,segundo o prefeito municipal.o local seria proximo ao anel rodoviario,local pouco habitado da cidade.da-qual seria uma parceria com a iniciativa privada,a construçao de um espaço apropriado para este tipo de evento..

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Mensagem N°61074
De: Estado de Minas Data: Domingo 5/9/2010 23:55:48
Cidade: Belo Horizonte

Policial militar é esfaqueado durante carnaval temporão de Montes Claros- Luana Cruz - Luiz Ribeiro -Uma briga entre três jovens durante uma micareta terminou com um militar ferido no Norte de Minas nesse sábado. Na primeira noite do carnaval temporão de Montes Claros, o Carnamontes, a Polícia Militar registrou sete ocorrências sendo uma delas tentativa de homicídio contra o policial. De acordo com a PM, houve uma briga entre três rapazes durante a festa e o soldado Luiz Fernando Pereira de Freitas, de 25 anos, fazia o policiamento a paisana dentro do evento. Ele tentou controlar a confusão. Um dos envolvidos na briga, Bruno Rosa Barbosa, 18 anos, sacou uma faca e golpeou o militar nas costas.O policial foi encaminhado para o Hospital Universitário Clemente de Faria onde passou cirurgia durante a madrugada e depois foi levado para o Centro de Tratamento Intensivo (CTI) da Santa Casa de Montes Claros. De acordo com o hospital o estado do militar é estável, ele está em recuperação.O Carnamontes tem um rígido sistema de segurança. Os folões só tem acesso ao circuito fechado da Praça dos Jatobás, depois de passar por vistoria com detectores de metais. A equipe de segurança da festa envolve 250 policiais militares. Entretanto, de acordo com a PM, Bruno Rosa Barbosa conseguiu driblar o esquema escondendo a faca dentro tênis.Foram presos juntamente com Bruno os outros envolvidos na briga, Fábio Dutra da Silva, 19 anos e Jonhatan Wilian Marques Silva, de 18. Ainda segundo a PM, as outras ocorrências registadas no carnaval temporão foram simples, sendo duas de tráfico de drogas, duas por lesão corporal, e duas por furtos de documentos. (...)

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Mensagem N°61070
De: Nem Data: Domingo 5/9/2010 16:20:24
Cidade: Montes claros

O frio desceu aos 10 graus nesta madrugada, na regiao do Pentaurea. Parecia o auge do Inverno, em junho.

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Mensagem N°61069
De: José Prates Data: Domingo 5/9/2010 15:32:39
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

O BARULHO NÃO ACABOU

JOSÉ PRATES

Em julho, no principio do mês, dizíamos num artigo aqui publicado que havia acabado o barulho nas ruas, provenientes de carros de som, pagodes, etc. que aconteciam sem nenhum controle, prejudicando o repouso do pobre coitado que chega a casa, cansado do trabalho, sem direito ao descanso. Infelizmente, foram poucos dias de sossego que fizeram desaparecer as reclamações no Mural. Logo, logo, o barulho voltou com mais intensidade e as reclamações, também. Em todas as reclamações veiculadas, ontem e hoje, aparece sempre o tal ou a tal “camamontes” que ignoramos o que seja, mas, com certeza é uma promotora de barulho que inferniza a noite do montesclarense.
O que mais desperta a curiosidade de pessoas que estão distantes e há tempo não voltam a Moc, é a quantidade de reclamações que são lançadas ao vento, Lançadas ao vento porque não chegam ao poder publico municipal. Ao que parece, mas, é inacreditável, ninguém da Prefeitura lê o Mural. Inacreditável porque nós vemos mensagens que vêm de longe como Japão, Estados Unidos, Inglaterra e outros países, enquanto em Montes Claros, exatamente os responsáveis pela administração do bem público e nesse bem está incluído o sossego do habitante trabalhador, o Mural é ignorado.
Por incrível que pareça, não é só o Mural que é ignorado, não. Agora, o noticiário informa que existe uma determinação judicial que obriga a Prefeitura a fazer cessar a atividade barulhenta á uma hora da manhã, seja ela qual for. O que nos impressiona e nos chama atenção é o desrespeito a essa decisão. O Prefeito e seus auxiliares não devem ignorar que uma decisão judicial tem "força executiva" que é uma noção própria do direito processual civil. As decisões judiciais têm força de lei, têm força executiva, na medida em que podem ser efectivamente executadas, recorrendo, se necessário, à força pública. Isto porque se trata de um crime de ação pública em que atuou o Ministério Público, advindo dessa atuação oportuna, uma determinação à Prefeitura para coibir o abuso, porque o interesse do habitante, um bem juridico relevante, está sendo violado. Se a violação é a um interesse relevante para a sociedade, e isto está comprovado, o crime deve ser apurado independentemente da iniciativa da vítima ou alguém relacionado a ela. A promotoria apurou, com certeza. Houve a decisão judicial que a Prefeitura não cumpre, sabe Deus por que.
Segundo o artigo 127 da Constituição Federal de 1988, atual constituição, o Ministério Público (MP) é uma instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis. É um interesse social indisponibel fazer cessar essa barulheira que incomoda e priva o trabalhador montesclarense do seu descanso. Se assim é, está dentro das obrigações principais e da finalidade do Ministério Publico. Ninguém está negando que a Promotoria atuou e impôs à Prefeitura, por medida judicial, o restabelecimento da ordem. A Prefeitura não cumpriu, não se sabe por que. No cumprimento do seu papel, no cumprimento do seu dever como promotor da lei e da justiçã, o Ministério Público deve cobrar, exiginmdo da Prefeitura o cumprimento dessa decisão. Não estamos aqui criticando o MP ou cobrando isto ou aquilo. Ele, o MP, é merecedor do nosso respeito e de nossa admiração pelo empenho no cumprimento das leis. Estamos, apenas, sugerindo que pressione a Prefeitura montesclarense para que uma decisão judicial seja cumprida.

(José Prates, 84 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros, de 1945 a 1958, quando foi removido para o Rio de Janeiro, onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°61064
De: Leilane Data: Domingo 5/9/2010 12:42:46
Cidade: Montes Claros

Fiquei boba com uma cena que vi, ontem no carnamontes. Era uma briga, entre dois homens. Um terceiro foi separar a confusão e levou uma facada nas costas. Por sorte não morreu. No meio do tumulto soube que o rapaz que levou uma facada era um policial militar, a paisana que tentou intervir para separar a confusão e foi ferido.Será se esse policial está fora de perigo?

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Mensagem N°61062
De: Junior Data: Domingo 5/9/2010 12:31:35
Cidade: Montes Claros

Quem disser que acabou 1:00 o Carnamontes (horário estipulado pela Promotoria) está mentindo. Impossível de dormir, barulho infernal, porta de nossas casas viram mictório, gritaria até 3 da manhã.Festa do povo, mas não para o povo que trabalha e acorda cedo, os políticos deveriam rever o local para realizar essa festa.

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Mensagem N°61061
De: Elisa Data: Domingo 5/9/2010 11:40:55
Cidade: Montes Claros /MG

A prefeitura não tem o direito de alugar os ouvidos da população, com este carnabarulho que já dura 14 anos!

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Mensagem N°61060
De: José Elias Data: Domingo 5/9/2010 10:47:26
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Fui ontem, por curiosidade, ver o Carnamontes de perto. Fiquei imaginando o que leva uma cidade a promover um "mico" daqueles. Cheguei a sentir medo. Vi jovens em estado de histeria cheirando algo que imagino seja "lança perfume", substância proibida. Grupos extremamente esquisitos, ao estilo gangues, passando de um lado para outro, não sei se para se protegerem ou para, eventualmente, "darem bote em alguém". Constantes invervenções policiais em incidentes, jovens com litros de bebida alcóolica nas mãos,etc. Se isto for cultura para a cidade, pobre de nós! Com a sistematização cada vez maior das bolsas misérias (bolsa família, bolsa gás, bolsa escola, etc) e o carnaval como este, teremos a efetivação de uma vez por todas do binômino pão e circo. Além disto tudo o barulho infernal que desconsiderava a existência de moradores pelas redondezas. Triste o destino que os administradores políticos nos reserva!

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Mensagem N°61059
De: Corrêa Alves Data: Domingo 5/9/2010 10:46:31
Cidade: M. Claros

Parece que está chegando ao fim, em morte próxima por exaustão, o polêmico carnaval temporão em M. Claros. Que de carnaval não tem nada. Desde que foi criado, há cerca de 14 anos, vem sendo mudado de um lugar para outro, debaixo de anátemas dos prejudicados, que são muitos - a população que quer cumprir suas obrigações diárias. Surgiu nos fundos de um hospital, o maior que existe entre Belo Horizonte e Salvador, numa distância de mil quilômetros. Migrou para uma praça que viu morrer, em pouco tempo, os jatobás vigorosos que a batizavam. Talvez sufocados pelo barulho, pelo pisoteio, pelas noites gentis tomadas pelo estrépito que a natureza desconhece e abomina. A invenção foi levada ao Parque de Exposições e de lá saiu tangida pelo clamor da vizinhança em sobressalto. Vive provavelmente os derradeiros dias, o estertor, trazida de volta para a Praça dos Jatobás Mortos, como a população passou a chamar aquele malhada, de onde se retiraram - na ponta dos pés - as árvores de nossa cultura. Talvez não quisessem ver o que viram, ali onde tudo era paz e calmaria, à beira de um regato antigo.
Os prefeitos dos últimos 14 anos devem ser avaliados sobre sua conduta na criação e manutenção desta mula-sem-cabeça que vaga sem achar lugar, pedindo descanso, sepultura, perseguida por outros interesses, em especial seguida pela lógica dos traficantes – como acaba de acontecer. Nunca é demais lembrar que um dos melhores prefeitos da história de Belo Horizonte, o humanista e médico Célio de Castro, negou licença para que pessoas oportunistas, interessadas em ganhar dinheiro com a saúde das demais, continuassem usando o espaço público - que é de todos - para a realização de micaretas, em que a fruição de muitos é obtida sobre o sofrimento dos demais. Reconheceu que o espaço público não pertence a prefeituras. Principalmente não pertence a eventuais mandatários, eternamente interessados em tirar proveito das circunstâncias. A rua, a avenida, as praças e esplanadas pertencem, e só, à população que as custeou e usa - e este bem é irretomável. O humanista permanente, e prefeito transitório, vetou o desvirtuamento do espaço que é de todos, em especial destinado a atender as necessidades elementares da população ordeira. Até hoje, muitos anos depois, Belo Horizonte não permite que suas vias sejam novamente desviadas para atividades danosas, em especial as que prejudicam a saúde coletiva. Nem é preciso repetir que a motivação dos shows que tomam praças e ruas, à revelia dos donos verdadeiros, é o lucro, em primeiro lugar, e os proveitos políticos/eleitorais, em seguida. Sempre a esperteza dos políticos, que se julgam donos da res publica - como dizem os juristas. Não são. Nunca serão. Custe o que custar, precisam ser lembrados disso, para o seu próprio bem. Mas a conduta que imprimem, tentando manipular a multidão ávida de sensações também passageiras, esta sim vai para a análise da história. Célio de Castro será lembrado por levantar-se solitariamente em defesa da população que o chamou para o exercício de uma consciência mais alta, que não se abate, nunca se cansa.

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Mensagem N°61057
De: Web Outros Data: Domingo 5/9/2010 09:31:35
Cidade: Belo Horizonter

A ameaça do lixo

Roberto Elísio (Jornal Hoje em Dia)

Até que surgisse essa estranha história envolvendo a queima de lixo hospitalar, Santa Luzia e Montes Claros só apareciam no mesmo noticiário quando se alinhavam as suas afinidades, como o gosto pela poesia, o culto às velhas serenatas e a vocação irresistível para o exercício do jornalismo, traço forte na personalidade dos filhos das duas cidades. Apesar da razoável distância entre ambas - Santa Luzia na Região Metropolitana de Belo Horizonte e Montes Claros na área norte do Estado - sempre foram consideradas irmãs gêmeas na manifestação dos valores permanentes do espírito.
Os luzienses têm o hábito de cantar, dominados pelo mais puro sentimento, o "Amo-te muito", carro-chefe das composições imortais do montes-clarense João Chaves, aquela beleza de valsa a falar "amo-te muito, como as flores amam/ O frio orvalho que o infinito chora. / Amo-te tanto/ como o sabiá da praia/ ama a sanguínea e deslumbrante aurora".
O também poeta e empresário Luiz de Paula, que embora nascido em Várzea da Palma tornou-se um cidadão de Montes Claros pelo direito de conquista, lançou recentemente o seu livro de memórias, no qual alinha uma série de desejos que alimenta antes que a crueldade do tempo o cale para sempre. Um deles é fazer uma serenata à luz da lua de Santa Luzia, que os jornalista Manoel Hygino e Paulo Narciso já conheceram em tempos mais pacatos.
Os saudosos irmãos Mário e Darcy Ribeiro costumavam visitar Santa Luzia com frequência, porque na tradicional cidade metropolitana se sentiam em casa, justamente pela afinidade da qual já aqui se falou.
Guardo ainda hoje, com o maior carinho, um long-play gravado há mais de 30 anos pelo conjunto de seresta João Chaves, que Mário Ribeiro teve a gentileza de enviar-me à época. Do velho vinil consta a valas "Saudade", uma das mais belas que já ouvi em toda a vida, sobretudo pelo lirismo na formulação dos versos: "Saudade, mal-estar que se bendiz/ E o coração maltrato/ com doçura".
Agora, no entanto, esse história de queima de lixo hospitalar ameaça colocar em posições antagônicas Montes Claros e Santa Luzia, que tanto têm a oferecer, uma à outra, sem esse mal cheiroso. Estranho o fato de que, sendo luziense (e com muito orgulho), só tenha citado neste espaço figuras históricas de Montes Claros. A razão é simples: infelizmente, estou impedido, graficamente, de relacionar os imortais de Santa Luzia.
Não caberiam em apenas numa página de jornal.

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Mensagem N°61056
De: Lau Data: Domingo 5/9/2010 09:25:10
Cidade: Montes Claros

Tudo indica que a frente fria que atinge o sul e já o sudeste do Brasil não terá maiores efeitos no Norte de Minas. As temperaturas hoje e nos próximos se manterão na faixa dos 30 e 12 graus, máximas e mínimas. Contudo, na zona rural, principalmente em áreas baixas e próximas de água, a temperatura de madrugada ainda é baixa neste setembro de temperaturas mínimas fora dos nossos padrões setentrionais. Costuma subir antes da entrada do mês. Por toda parte, pessoas comentam o frio tardio deste ano, invadindo agosto. E se dividem sobre a chegada, prematura ou não, das primeiras chuvas. O mais prudente é não esperar chuva de broto antes de S. Miguel Arcanjo, em 28 de setembro. Oxalá, venha!

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Mensagem N°61055
De: Edgar Data: Domingo 5/9/2010 01:04:38
Cidade: Montes Claros

São exatamente 1:00 hora da manhã, horário estipulado pela Promotoria de Meio Ambiente para a Prefeitura desligar os trios elétricos do Carnamontes, mas pelo que escuto, e é ensurdecedor para os moradores do Morada do Sol, vai ter mais um desrespeito a determinação judicial. E é bom ressaltar que nunca esteve tão vazio o carnaval temporão como agora. Ou seja, o sacricífio dos moradores e a sangria nos cofres públicos não valem a pena.

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Mensagem N°61054
De: Waldeir Data: Sábado 4/9/2010 23:15:35
Cidade: DF

O rateio de R$ 92,5 milhões da Mega-Sena saiu para sete apostas - seis no Rio de Janeiro e uma de São Paulo. Os números sorteados foram: 03 - 15 - 31 - 36 - 48 - 54. Cada bilhete premiado receberá R$ 13.217.664.O prêmio é o segundo maior da história da Mega-Sena.

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Mensagem N°61053
De: Flávio Data: Sábado 4/9/2010 22:43:11
Cidade: M. Claros

E pensar que este som altíssimo nasceu nos fundos da Santa Casa! O barulho atinge também o centro da cidade.

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Mensagem N°61052
De: Ucho Ribeiro Data: Sábado 4/9/2010 22:22:46
Cidade: Montes Claros

10:20 da noite, moro no Ibituruna e já está insuportável o som do Carnamontes. A noite vai ser longa.

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Mensagem N°61050
De: Gisele Data: Sábado 4/9/2010 21:36:57
Cidade: M. Claros

O som alto do carnaval temporão já atinge vários bairros da cidade. Daqui do bairro Santos Reis, sem querer, estamos ouvindo. (...)

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Mensagem N°61049
De: Marcus Prates Data: Sábado 4/9/2010 19:20:00
Cidade: Porto Alegre/RS  País: Brasil

Pai, meu querido e amado pai: Esta, não é uma simples mensagem, para lhe desejar um Feliz Aniversário. Não é um simples Feliz Aniversário, pois hoje, exatamente hoje, o Sr. está fazendo 84 anos de vida. Para muitos é MUITO, para poucos é POUCO, para minoria é simplesmente nada em relação o que representa, pois 84 anos é muito, muito, muito pouco mesmo, PARA NÓS FILHOS , é como se ainda fosse menino, menininho, garotinho ainda andando de calças na mão, pois saiba meu pai, meu Sr. PAI, que o que representa para mim hoje esta idade?
Nada, absolutamente nada, pois saiba ainda que saudades sentirei de ti, de jovem, de trabalhador, de historiador e até mesmo do amigo que sempre foi. Não lembro de nenhuma palmada dada por você em nenhum de nós, seus filhos, pois saiba que, nem para isso era capaz de dar , lógico, porque sempre teve respeito pelos seus filhos.
Pai, meu amado pai, meu querido companheiro, meu professor, meu amigo, participativo e completo de todas as horas que tiveste com todos os filhos. Sabe-se que até nisto meu amado pai, o Sr. participou ativamente, mesmo durante suas viagens a trabalho, pelo mundo a fora, dentro de um navio e onde fosse quer que estivesse, sabia o que estava acontecendo com cada um de seus filhos, com cada um de seus netos, e mesmo que nesta viagem, não pudesse participar de um evento, sempre esteve presente de espírito, de alma e de calor de um homem que sempre foi. Meu pai, querido, amado, desejado, cobiçado, invejado e inteiramente íntegro pai, saiba que nestes seus 84 anos de vida, não só uma vida levou, mais sim duas, três ou mais. Pois quando ainda criança, abandonado e “não largado”, obteve o respeito de muitos que rodeavam, aos 8 anos de idade já representava uma família, pois tinha que a sustentar e, ao invés de brincar como toda criança de sua idade, já era responsável pela família, trabalhando para ajudar no sustento dela e, alguns anos depois, formando a família com a mulher que amou e ama até hoje, AFRA GUIMARÃES PRATES, dando-lhe 5 filhos e mais dois a criar, interrompeu a vida por uma fraqueza humana, pois é a verdade, FRAQUEZA HUMANA, curou-se, e hoje com mais uma vida, construiu com sua mulher a família e o patrimônio que desejava.
Agora meu amado carismático e íntegro pai, os anos chegaram mas não o derrubaram, não o esmoreceram, não o desanimaram, e os deu mais Fé em Deus, pois este aprendizado que obteve, ajuda outras pessoas, a outros filhos através de palavras, de letras e de símbolos.
Agradeço todos os dias da minha vida por você existir, por estar aqui, por me ajudar , por me realizar, por me impedir de errar, por me ensinar a acertar, por eu aprender tudo que sei com você, por eu querer repassar a meus filhos seus ensinamentos, e por fim por eu o amar.
“Que o Sr. tenha um FELIZ ANIVERSÁRIO, junto com minha querida mãe, irmãos, netos e bisnetos, seus amigos com o mesmo amor que sempre nos deu”.
Te amo muito, Feliz 84 anos de vida!!! Seus filhos MARCUS e MARY PRATES

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Mensagem N°61048
De: Letícia Prates Reginatto Data: Sábado 4/9/2010 18:38:41
Cidade: Porto Alegre

Sr. José Prates: Um dia parei para pensar e me perguntei ``Para o que vivemos?``, me dei conta que não sabia responder minha pergunta. Foi quando passei a ver a vida de uma forma diferente, apreciando tudo o que vinha até mim, as pessoas, as paisagens, os risos e sorrisos, os amores e desamores, tudo. Cheguei a conclusão que vivemos para tudo isso, vivemos para aprender. Quando fui a sua casa, descobri um novo mundo e uma nova família, onde pude sentir que já conhecia todos os membros desta. E mais uma vez pude completar a resposta para a minha pergunta. Vivemos para proteger os nossos, para amá-los, ensiná-los, educá-los, para passar nossa experiência para quem nos importamos. Não conheci meu avô, não deu tempo de eu desfrutar das figuras masculinas da minha família. Mas Deus tinha um plano maravilhoso para mim, foi quando o conheci, e senti no Sr. o avô que eu não pude ter, foram apenas oito dias, mas foi tempo suficiente para meu carinho, preocupação e atenção por vocês (isso inclui a Dona Afra também) ser enorme, e se transformar em adoração e admiração, por tudo que vocês são e significam. Hoje, apesar de longe, posso lhe dizer que o senhor se tornou uma das pessoas pelas quais luto todos os dias e agradeço a Deus por ter em minha vida. Desejo ao senhor e a dona Afra, tudo de bom, que essa história de vocês continue sendo traçada e encantando todos, como me encantou. Que o senhor, meu avô de coração, possa comemorar muitos aniversários, e que eu possa estar presente em todos para lhe dizer o quão importante vocês se tornam cada dia mais na minha vida. Feliz Aniversário, que Deus lhe ilumine e proteja sempre. Um beijo da sua neta gaúcha que lhe adora muito,
Letícia Prates Reginatto

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Mensagem N°61047
De: Mary Prates Data: Sábado 4/9/2010 17:56:49
Cidade: Porto Alegre/RS  País: Brasil

Gostaria de prestar uma homenagem a José Prates, colunista deste jornal. Homem valoroso, grande escritor e historiador, grande pai, esposo, avô e sogro. Nestes 84 anos de vida completados neste domingo, dia 05. Que Deus o abençoe e, nos proporcione muitos anos aprendendo com o senhor!

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Mensagem N°61045
De: Leonardo Data: Sábado 4/9/2010 12:26:23
Cidade: M. Claros

A polícia já sabe que o carnamontes atrai mais traficantes para M. Claros. É notícia velha, de muitos anos. Agora, apura uma conexão boliviana que estaria voltando os seus agentes para o mercado de M. Claros, atraída pelo carnaval fora de época.

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