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montesclaros.com - Ano 25 - quarta-feira, 20 de novembro de 2024

Mural

Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°40491
De: lorena Data: Sexta 7/11/2008 08:47:55
Cidade: Montes Claros

Penso que as criticas neste espaço quanto a omissão da secretaria de meio ambiente com relação a falta de projetos e plantios não é uma critica destrutiva é fato não houve uma politica voltada para isso, e a minha critica não se refere a apenas a ultima administração, eu diria todas as administrações em que tenho lembranças de 1982 até hoje e outra, deve haver uma politica de plantio de árvores mas também uma campanha de cuidados, regar e vigiar para que os amigos do alheio não as destruas. E penso ainda que, os maiores aliados seriam nossas crianças e os nossos adolescentes, lógico com o acompanhamento de um especialista.

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Mensagem N°40488
De: Rose Soares Data: Sexta 7/11/2008 08:19:25
Cidade: moc

espero que seja divulgado o feriado de 20/11( consciencia negra ), para que o comercio, as industrias e demais segmentos ficam ciente, e possam programar melhor seu mês.

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Mensagem N°40487
De: Melo Data: Sexta 7/11/2008 07:39:17
Cidade: Montes Claros  País: BR

muito boa a explicação do ambientalista eduardo gomes, sobre a política ambiental da cidade. pena que sejam só palavras bonitas e bem articuladas por uma pessoa culta. na realidade, o que a cidade precisa mesmo é de menos palavras e mais mudinhas de árvores plantadas. é muito barato plantar árvores. precisamos é sair da retórica bonita e articulada para por as mãos na massa e efetivamente plantar árvores.

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Mensagem N°40484
De: Eduardo Gomes Data: Sexta 7/11/2008 02:02:57
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Nada como um calor abrasador e a falta de uma sombrinha sob uma bela copa para despertar nas pessoas a importância das árvores e do verde. Entretanto, a quantidade de mensagens nos últimos dias imputando à Secretaria de Meio Ambiente, a culpa da falta de árvores ou do excesso de cortes é injusta e desmedida. Escreve esse depoimento de forma independente, mais como um desabafo, e não como uma defesa política da atual administração. Minha mensagem também é pelo fato de ter tido a oportunidade de, durante os últimos três anos e meio, ter sido testemunha dos desafios e dificuldades, mas acima de tudo, do empenho e dedicação dos profissionais que ali trabalham, e dos quais me orgulho de ter compartilhado os ideais de uma cidade mais humana e menos árida.
Primeiro é preciso deixar claro a Semma existe há menos de quatro anos e que a cidade nunca teve uma política de arborização urbana, sendo a situação encontrada verdadeiramente caótica sob vários aspectos. Tudo era feito de forma improvisada, com o plantio de espécies inadequadas, sem nenhuma orientação para a população e sem nenhuma forma de fiscalização. Não havia um horto produzindo nem para atender a demanda das poucas praças existentes e os cortes e podas eram feitos sem nenhum critério. O que a Semma fez nesse tempo, foi correr atrás de um prejuízo de décadas, pela falta leis, de estrutura e treinamento de funcionários, da falta de apoio e consciência de parte população e daqueles que acham mais prático cortar as árvores ou pior, cimentar as poucas áreas permeáveis que ainda temos, criando ou ampliando as ilhas de calor por toda a área urbana. Fiscalizar toda a cidade e impedir os cortes irregulares e quase que humanamente impossível. Faltam educação e consciência ambiental além de sentido de coletividade. Os poucos processos de pedidos de licença para corte e poda que chegam à Secretaria passam por avaliação criteriosa de profissionais, sendo somente são autorizados os cortes quando realmente necessários. Em casos de construção reforma com projeto aprovado, danos à estrutura dos imóveis ou risco de queda sobre residências ou vias públicas, quando as árvores apresentam problemas estruturais irreversíveis, seja por doenças ou pela idade.
Em 2007 foi realizado um seminário de arborização urbana com a participação de profissionais – engenheiros, arquitetos e paisagistas, além de acadêmicos de engenharia ambiental e arquitetura. Na ocasião se discutiu os problemas relativos ao tema e quais as medidas a serem adotadas pela sociedade, pelos profissionais e pelas autoridades.
Ouro fato positivo implantado no sistema é a doação de mudas como medida compensatória, usados no plantio prioritariamente nas praças novas ou reformadas, nos canteiros centrais, nas escolas municipais, centros de convívios e outros locais públicos. Ou seja, quem recebe a autorização para corte e não possui espaço no imóvel para o replantio, conforme é previsto na Lei Ambiental, deve doar certa quantidade de mudas de acordo com o total suprimido. Um bom exemplo ocorreu no licenciamento da obra do Atacado Makro. No local, por necessidade do projeto foi autorizada a supressão de dezenas de árvores, o que obrigou a empresa a assinar um Termo de Compromisso para a doação de 650 mudas, o que ocorreu logo após a inauguração da loja. Da mesma forma, essa medida foi adotada desde o corte em residências, até em grandes projetos licenciados. Logicamente, a médio e curto prazo não há nada que compense o corte de uma árvore adulta. Porém esse sistema de compensação não existia e há alguns anos a prefeitura simplesmente dava a autorização, sem qualquer critério.
Quando reclamam das praças “nuas” sem árvores, há um equívoco, pois infelizmente é preciso que as mudas plantadas cresçam. Sobre as avenidas que estão sendo construídas, há previsão do plantio de árvores em todas, principalmente na duplicação da Deputado Plínio Ribeiro. Na última semana da árvore em setembro foi feito um grande movimento, envolvendo a população, escolas, empresas e universidades, tendo sido plantadas em diversos espaços públicos, milhares de mudas, oriundas do viveiro municipal, de instituições parceiras como o IEF e o 55º BI, e outras tantas adquiridas com recursos próprios.
Outro fato a esclarecer é sobre a mensagem onde o muralista cita a imagem de satélite do programa Google Earth, quando compara nossa cidade ao oriente médio. É preciso lembrar que a imagem é do segundo semestre de 2004.
Concordo que ainda há muito a ser feito e aperfeiçoado, principalmente no que se refere à educação ambiental de toda a sociedade, principalmente de nossas crianças e adolescentes nas escolas, mas muito mais na “reeducação” de nossos adultos. Portanto é preciso que haja continuidade e ampliação do trabalho iniciado, muitas vezes incompreendido e na maioria dos casos injustamente criticado, até mesmo com uma dose de hipocrisia. Antes da crítica é preciso que cada um faça sua parte, mesmo que seja regando um único vasinho no apartamento.

Espero que o montesclaros.com continue a ser esse espaço democrático, de crítica e principalmente de reflexão, estimulando a participação do cidadão comum nas discussões que busquem a melhoria qualidade de vida para todos nós.
Eduardo Gomes - ambientalista

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Mensagem N°40479
De: Rubens Data: Quinta 6/11/2008 23:44:47
Cidade: Montes Claros

Tragedia anunciada.Estão trocando os bloquetes da AV: Santos Dumont, por asfalto, só que esqueceram de avisar ou consultar a cominidade, visto que por ser uma artéria onde se faz a ligação da parte baixa da cidade com a BR, por onde é via de asseso prioritário de ambulâncias, corpo de bombeiros, e várias linhas de onibus, e que o volume de água nas chuvas sendo bloquetes já eram enorme, pois não tem boca de bolo, imagine depois que asfaltarem, como ira ficar o início da Rua Belo Horizonte com Germano Gonçalves? Uma lagoa!

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Mensagem N°40477
De: Flávio do Cândida Câmara Data: Quinta 6/11/2008 21:38:34
Cidade: Montes Claros-MG

Aos ecologicamente corretos, plantar arvóres é igual a rede de esgoto para  certos  políticos: não dá votos! O negocio é asfaltar, contruir edifícios sem funcionalidade que só servem de ponto de referência como o Ginásio Tancredo Neves (o Elefante Branco), alguem ja viu  uma árvore envolta do ginásio?  Diferentimente da Rodoviária de Montes Claros , construída por Toninho Rebelo em 1982, além de espaço para ampliação da rodoviária, ele criou um belo jardim com grama e diversas arvores.  So não teve tempo de construir o lago no fundo da rodoviária, mas o projeto ficou para seus sucessores...

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Mensagem N°40476
De: Antônio Eustáquio Freitas Tolentino Data: Quinta 6/11/2008 20:38:50
Cidade: Montes Claros (MG)

Em tempos de calor insuportável e baixíssima umidade do ar, nada mais natural que discutamos e critiquemos a atual política de meio ambiente da prefeitura de Montes Claros. Em uma cidade de pouca chuva e muito asfalto, torna-se imperiosa a plantação de milhares de árvores por toda a cidade, para minimizar os efeitos nocivos do calor sufocante aos seres humanos. Tomemos o exemplo da cidade de João Pessoa, capital da Paraíba:"Terceira cidade mais antiga do Brasil, João Pessoa possui uma história de 423 anos (fundada em 1585), bem guardada nos seus monumentos e preservada no verde, que é uma de suas características mais fortes e que lhe rendeu o título de segunda cidade mais arborizada do mundo, atrás, apenas, de Paris." Extraído do site www.abrade.com.br.

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Mensagem N°40474
De: Ernesto Arruda Data: Quinta 6/11/2008 19:06:32
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Montes Claros vive hoje clima de porta do inferno. É claro que não se pode conter uma situação que advém da natureza. Mas é possível aplacar seus efeitos. Dois anos e meio atrás, fiz contato com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e propus que fizéssemos uma campanha envolvendo escolas, ONGS, empresas, cidadãos e cidadãs em geral, no seentido de arborizarmos a cidade. Seria um trabalho voluntário, cidadão e patriótico. Um dos técnicos da Secretaria de Meio Ambiente me disse de maneira fria e desinteressada que a Secretaria dispunha de um programa ambiental moderno, que fora ofertado por uma ONG do Sul do Brasil e que este seria o executado. Não vi nenhum projeto ambiental sendo desenvolvido e hoje questiono se alguém que está no sul do Brasil sabe da nossa realidade para nos proporcionar um "projeto ambiental enlatado". Espero que os gestores do meio ambiente da cidade mudem a visão, sejam, se não mais inteligentes, mais pragmáticos e trabalhem de acordo com a realidade da cidade e não de uma idéia de alguém do sul do país. Seria muito bom se a mídia (talvez o montesclaros.com) incentivasse o início de uma campanha de completa arborização da cidade. Creio que o efeito do calor ficaria um pouco (ainda que minimamente) aplacado. E que as pessoas não dependam dos agentes da Secretaria de Meio Ambiente para implantar medidas inteligentes e saudáveis para a cidade.

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Mensagem N°40469
De: Junior Data: Quinta 6/11/2008 16:22:41
Cidade: Montes Claros

Pra quem não sabe assim como eu não sabia, dia 20 de novembro será comemorado o dia da Consciência Negra, sendo considerado em Montes Claros a partir deste ano feriado municipal aprovado pela Lei 3897 de 27/12/2007.

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Mensagem N°40467
De: Pescador e Humanista Data: Quinta 6/11/2008 15:37:01
Cidade: M. Claros

Estive na Pousada Jatobá nas margens do Velho Chico em Matias Cardoso (MG) nestes dois dias vi pescadores com rede que vão de uma margem a outra pescando no cair da noite...A fiscalização da piracema que deveria tambem ser feita pelos pescadores na verdade eles são os maiores omissos, ou melhor burladores da leí...Durante o período da Piracema recebem o seguro desemprego `` auxilio ´´ pelo periodo que o mesmo fica parado; Mas não é bem isso que acontece, deste que foi implandado o seguro desemprego aos pescadores ribeirinhos o numero de pessoas assistida por esse seguro em alguns municipios multiplicaram-se por 1.000%, há mais pescador do que peixe...Sugiro que na epoca da piracema para que os pescadores possam receber o seguro ``auxilo´´ os mesmos deveriam trabalhar as margens do rio recolhendo lixo,entulhos e sacos plasticos e garrafas pet que hora vemos esparramados e sufocando o rio...Fica o meu PROTESTO e sugestaão aos orgãos competente. Pescador que recebe seguro na epoca da piracema deve trabalhar na limpeza e conservação do nosso velho chico para fazer ´´jus`` ao salario desemprego se assim podemos chamar esse auxilio dado pelo governo federal.

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Mensagem N°40466
De: Fátima Data: Quinta 6/11/2008 14:30:50
Cidade: Montes claros

Não sei bem a quem endereçar a minha mensagem mas, vamos lá...Quem quizer ganhar as próximas eleições para prefeito ou vereador, a partir de agora, plantem muitas árvores na cidade mas, plantem mesmo, nem que seja para aparecer, garanto o meu voto.

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Mensagem N°40465
De: Zilma Neves Data: Quinta 6/11/2008 12:11:59
Cidade: Montes Claros

Para Arnaldo da mensagem 40438.
Caro Arnaldo, os quatro ocupantes do carro forte, citado em sua mensgem, na verdade são VIGILANTES, devidamente cursados, reciclados e preparados para o exercicio da função e não VIGIAS, como foram qualificados. Estariam melhores preparados se nossa legislação os permitissem a usar armas mais potentes no exercicio da profissão. Mas enquanto não alcançamos nossos objetivos, que são melhores salários e condições dignas de trabalho, colocamos nossas vidas nas mãos de Deus e pedimos que Ele nós dê direção e proteção no nosso dia a dia.

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Mensagem N°40462
De: Monteiro Neto Data: Quinta 6/11/2008 09:33:11
Cidade: moc-mg  País: Brasil

Neste exato momento em Moc:
Temperatura: 33ºC
Condição: Névoa seca
Pressão 1015hPa Umidade: 47%
Direção do Vento: E Visibilidade: 4500
Intensidade do Vento: 04nós
MAX:35°
MIN 24ºC
Previsão de 2mm de chuva
Sol e aumento de nuvens de manhã. Pancadas de chuva à tarde e à noite.

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Mensagem N°40458
De: Adriano Data: Quinta 6/11/2008 09:11:24
Cidade: Montes Claros/MG

A dois dias estamos sem água. Moradores da Parte alta do Independência estão sofrendo com a falta de água, nessa madrugada, deu apenas para encher alguns "carotes" em torneiras. A dois dias não está tendo pressão suficiente para encher as caixas.

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Mensagem N°40456
De: PM Data: Quinta 6/11/2008 08:47:33
Cidade: M. Claros

BO 58.795/08: Às 03h09min de hoje, 06/11, a polícia militar foi acionada a comparecer na Av Cel Luiz Maia, B. Cintra, onde as testemunhas informaram que a vítima Robson Gonçalves Barbosa, 37 anos, desocupado, (05 passagens pelo sistema COPOM), estava no pátio do estabelecimento, momento em que ali chegaram dois indivíduos numa motocicleta Honda Titan/FAN de cor preta. O passageiro desceu da motocicleta, sacou um revólver cal.38 e efetuou seis disparos contra a vítima, a qual faleceu no local. Após o delito os indivíduos evadiram. A polícia técnica compareceu ao local e fez levantamentos de praxe e encaminhou o corpo ao IML. Qualquer informação que possa levar aos autores desse homicídio pode ser passada para a Polícia Militar através do 190 ou do site www.pmonline.com.br

BO 58.622/08: Às 09h48min desta quarta-feira, 05/11, a moto patrulhamento do Cb Gonçalves, prendeu em flagrante delito os autores: Carlos Eduardo Pereira, 42 anos, desocupado e Gracilene Casé da Silva, 20 anos, após prática de assalto à mão armada. A polícia militar foi acionada a comparecer na rua Santa Lúcia, bairro Todos os Santos, onde a vítima Ivone Ferreira Martins, 24 anos, estudante, foi abordada pelos autores Carlos Eduardo e Gracilene, a qual estava armada com uma faca, puxou a vítima pelo cabelo e com auxílio do outro autor passou a ameaçá-la, tomando uma mochila e um celular que a vítima trazia consigo. A vítima imediatamente ligou 190. Os fatos e as características dos autores foram rapidamente lançados na rede de rádio. O Cabo Fábio Gonçalves, de serviço pilotando uma moto policial deparou com o casal delinqüente e com apoio de outras viaturas policiais conseguiram localizar e prender os dois agentes. Os presos foram conduzidos juntamente com os produtos roubados para a AISP 98 onde foram autuados em flagrante delito. A vítima foi encaminhada para o Núcleo de Assistência às Vítimas de Crimes Violentos – NAVI, para atendimento. (...)

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Mensagem N°40455
De: Eufrásio Data: Quinta 6/11/2008 08:41:30
Cidade: Moc

O tempo adormeceu e amanheceu em M. Claros turvado por uma espécie de fuligem clara. Não se parece exatamente com fumaça. Também não é poeira. Esta nuvem atípica, difusa, claro que não é de chuva. Será de poluição? Talvez seja das queimadas em regiões próximas da cidade. Muito antigamente era comum, nos meses de agosto e setembro, a queimada dos campos para o período das sementeiras. Será isto, ocorrendo no mês de novembro? Não sei. O tempo está diferente. A vida está diferente, simulacro da primeira. Menos natural, mais artificial. Já não compreendo o que turva o minha cidade, submetendo-a um regime anti-natural que não reconheço. Sei que há vida sofrendo, debaixo de tudo, E sei que é possível melhorar a vida, desde que todos, ou muitos, queiram melhorar a vida. Não maltratem a natureza.Um índio, um selvagem com o chamamos, há muitos anos predisse: "O que acontecer à Terra acontecerá aos filhos da Terra". Nós não o ouvimos. Nós continuamos surdos, mas sua profecia se aproxima muito de nosso futuro. Futuro? Por favor, o mínimo gesto de agressão à vida, à Terra, deve ser precedido de uma pergunta - e os nossos filhos?, como ficarão os nossos filhos?. Bons dias, a todos.

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Mensagem N°40452
De: Gonçalves Data: Quinta 6/11/2008 08:28:40
Cidade: M. Claros

Acabo de tomar conhecimento que um homem morreu atingido por 6 tiros, na área mais central de M. Claros. A PM disse que o homem chama-se Robson Gonçalves Barbosa, de 37 anos. A execução teria sido num posto de gasolina na vila guilhermina, por volta das 3 da madrugada, quando duas pessoas chegaram numa moto. O passageiro desceu e atirou em Robson Barbosa, que morreu na hora. Vocês receberam aí alguma comunicação da PM?

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Mensagem N°40451
De: Flávio Maurício Data: Quinta 6/11/2008 08:28:13
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Para Melo, reportagem calor, Montes Claros pertence ao semi-árido brasileiro, que é isso que aí está. O calor intenso é fruto das construções, da pavimentação, do aglomeramento irracional, da falta de áreas livres e descontinuidade do espaço construído... da falta de carinho do homem para com o meio. Há atualmente um período de calor natural. Contra esse nada podemos fazer a não ser esperar o seu fim. Não demora.

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Mensagem N°40450
De: Lorena Data: Quinta 6/11/2008 08:26:59
Cidade: Montes Claros

Para Gaspar,Realmente é complicado morar em uma cidade onde não se planta apenas cortam as arvores que já existem, estava eu pensando com os meus botões, as escolas da cidade deveriam fazer uma campanha para o plantio de árvores, deveriam adotar uma praça próxima ao colégio, levarem as nossas crianças e os nossos adolescentes para cuidar cada dia uma turma seria responsável, e a nossa prefeitura deveria ser rigorosa quanto ao corte, punir mesmo (mas bem que é de rir né!). Se a prefeitura é a que mais corta, Se não começarmos a nos preocupar com a natureza ela será muito, mas muito ingrata do que já esta sendo conosco.

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Mensagem N°40449
De: Web Outros Data: Quinta 6/11/2008 07:36:24
Cidade: BH

E agora, Rio?

Manoel Hygino ( Jornal "Hoje em Dia")

Fernando Gabeira, jornalista, revolucionário armado contra a ditadura militar, como conta em “O que é isso, companheiro”, livro que virou filme, candidatou-se a prefeito do Rio de Janeiro, cidade em que passou a maior parte de sua existência. Com pálido início, a preferência por seu nome e foi aquecendo, fazendo que alcançasse o segundo turno, na renhida disputa.
Gabeira é figura polêmica. Em determinado momento, quando havia repúdio quase generalizado ao uso da maconha, ele próprio usuário que fora -defendeu a descriminalização. Aliás, há uma onda nesse sentido: descriminalizar.
No início dos anos 80, ele viajou de ônibus a Montes Claros para pesquisar a vida de mulheres importantes dali: D. Tiburtina Alves, que ganhou realce nacional graças ao episódio de 6 de fevereiro de 1930, e a esposa do ex-prefeito Alpheu Quadros.
Um jornalista lembra que, no principiozinho, Gabeira espantara o Rio envergando minúscula sunga de crochê, ou assemelhado, mas conversou na quente cidade mineira com muita gente e circulou em mais de uma moto. Foi uma celeuma: não parecia o ex-guerrilheiro urbano, que ajudara no seqüestro do embaixador Elbrick, dos Estados Unidos.
Em “O que é isso, companheiro?”, de 1981, Codecri, Gabeira detalha sua participação num dos mais ousados episódios da luta contra a ditadura militar. Depois, ele seria banido com destino à Argélia. Eram quarenta a serem libertados, que se encontraram no aeroporto militar do Galeão no Rio. Conheciam-se apenas por nome ou referências.
“Fomos colocados num avião da Varig, algemados dois a dois. Cada dupla era protegida por um policial no avião. Visto de fora aquele avião parecia um avião normal”. Gabeira elogia a ótima comida oferecida pela Varig: filé com batatas. “Boa demais para quem passara tanto tempo na cadeia.”
Ao lado do jornalista de Juiz de Fora, um policial que tivera um primo comunista em Goiás. Gabeira comentou que também tivera um tio tuberculoso em Minas. Orientava seu interlocutor, que desejava saber mais sobre a Argélia.
A palavra-chave era souvenir, o abre-te sésamo para compras na Argélia. Onde houvesse afixado o vocábulo, estava um convite. Parar e comprar. No próprio aeroporto, já se podia adquirir lembranças inesquecíveis.
Mas, o carioca-do-brejo, como os mineiros apelidam o juiz-forano, voava para longe, já sentindo saudade do Rio de Janeiro, a cidade maravilhosa. Embora o governo assinasse uma pena de banimento, paradoxalmente Gabeira sentia que só então começava a viver.
“Lembro-me como se fosse hoje da Baía de Guanabara, das praias, da cidade do Rio de Janeiro desaparecendo de nossa visão”. E meditava:
“Se soubesse que era por muito tempo ou talvez para sempre, se soubesse que não era eu que estava partindo, mas que o carrossel empurrava aquele avião para um caminho, num certo sentido, sem volta, até que diria: Tchau Vera Cruz, tchau Santa Cruz, tchau Brasil”.
Ao renunciar à carreira de jornalista, Fernando Gabeira abria clareiras para outros flancos: a literatura e a política, embora aquela tenha estreitos liames com a reportagem e a biografia. O homem vive os episódios que descreve.
Na política, houve o suspense até o último voto: seria ele o prefeito da cidade do mundo que mais amou? E o eleitorado perguntava: será que dá certo? Agora é aguardar o correr da história.

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Mensagem N°40448
De: Melo Data: Quinta 6/11/2008 07:32:45
Cidade: Montes Claros  País: BR

Solicito aos responsáveis pela Sec. do Meio Ambiente que vejam Moc de cima pelo Google Earth. É de arrepiar. Parece uma cidade do Oriente Médio. Não se vê árvores. Não se vê nenhuma ilha de verde.Se os responsáveis não tomarem uma providência imediata, daqui a alguns anos será impraticável viver aqui. É alarmante! E entra prefeito, sai prefeito e ninguém ataca o problema de frente. Precisamos de árvores. Sem árvores teremos períodos de calor cada vez mais rigorosos.Alguém tem que fazer o que tem que ser feito. Já !

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Mensagem N°40447
De: paulo sergio da silva Data: Quinta 6/11/2008 07:20:45
Cidade: governador valadares /mg

gostaria que vcs me enviasse as fotos do acidente na serra frncisco sa dia 03 11 2008 ,mas eu preciso das fotos dos bombeiro tirando o corpo das ferragens preciso tirar uma duvida se for possivel me envie o mais rapido possivel pois acho que nao era meu subrinho quem estava dirigindo na hora do acidente,
Telefone: (33) 84153063

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Mensagem N°40446
De: ricardo freitas - jornalista Data: Quinta 6/11/2008 00:00:18
Cidade: Montes Claros MG

Gostaria de saber o email do jornalista Waldyr Senna. Tenho lido os artigos dele e fico feliz em constatar que ainda há, em Montes Claros, jornalistas politicamente independentes; e ainda com inteligência e texto de qualidade; busca de dados; ótima organizada do conteúdo e gande capacidade analítica. Ao pessoal do site uma sugestão: divulgar email dos colunistas na barra título.Abraços

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Mensagem N°40445
De: Web Outros Data: Quarta 5/11/2008 23:30:23
Cidade: BH

A cidade que temos

Manoel Hygino ( Jornal "Hoje em Dia")


Cinco de outubro de 2008 é agora somente um registro no calendário pretérito. O segundo turno das eleições foi cumprido e escolhido um cidadão para reger os destinos de uma das maiores cidades do próprio hemisfério.
Venceu a renhida disputa o que mais votos conquistou, e isso é da essência do sistema democrático. Os problemas são numerosos, alguns de difícil solução. No fundo, todos dependem de recursos, e estes já deixam exauridos os cidadãos que podem quitar os tributos. E há os que sequer podem fazê-lo, mas tampouco devem ser esquecidos.
No dia do pleito, Murilo Badaró, hoje presidente da Academia Mineira de Letras, mas que já foi deputado estadual, deputado federal e ministro, evocou pela imprensa Drummond, em seu ½Triste Horizonte". Murilo conhece desafios.
Trazendo à leitura a poesia do poeta de Itabira, Badaró confessa preocupações sobre o futuro da capital, que completou 110 anos em 2007. É uma urbe nova para tantos problemas enfrentados, pelos que ora a avassalam e para os que tem à frente.
Verdade que a capital planejada por Aarão Reis não é a mesma que saiu de suas pranchetas. Desvaneceram-se sonhos e mutilaram-se esperanças. Sangue corre em suas artérias, o lixo se acumula nas esquinas, onde a população não está preparada para viver saudavelmente e prevenir-se.
Drummond perguntava: ½Por que não vais a Belo Horizonte? a saudade cicia/e continua, branda: Volta lá!/Tudo é belo e cantante na coleção de perfumes/das avenidas que levam ao amor./nos espelhos de luz e penumbra onde se projetam/ os puros jogos de viver/Anda! Volta lá, volta já".
A capital dos mineiros não corresponde mais à imagem descrita pelo poeta. Daí o poema intitular-se: ½Triste Horizonte". Daí, a decepção: ½E eu respondo, carrancudo: Não! Não voltarei para ver o que não merece ser visto,/ o que merece ser esquecido, se revogado não pode ser/.
Não o passado cor-de-cores fantásticas/ Belo Horizonte sorrindo púbere núbil sensual sem malícia,/ lugar de ler os clássicos e amar as artes novas,/ lugar muito especial pela graça do clima/ e pelo gosto, que não tem preço,/ de falar mal do Governo no lendário Bar do Ponto/Cidade aberta aos estudantes do mundo inteiro,/ inclusive Alagoas/Maravilha de milhares de brilhos vidrilhos".
Aquela Belo Horizonte não há mais, e o passado jamais é irrecuperável. São imagens e lembranças de um tempo falecido, embora jamais esquecido. O prefeito que assumir terá de enfrentar os fantasmas dos construtores e dos idealistas que a embelezaram, tentando minorar os tempos vindouros.
Até 2030, cerca de 60 por cento da população mundial viverá nas cidades, agregando problemas aos que já existem, que são muitíssimos. Relatório da ONU - ½Estado das Cidades Mundiais 2008/2009" -prenuncia consequências caóticas do êxodo rural desordenado, a favelização, a falta de acesso a serviços básicos.
Presentemente, Belo Horizonte sabe que 150 mil de seus habitantes não têm rede de esgoto sanitário. E faltam urbanização, habitação humana, saúde, segurança e educação. O itabirano que amou a capital mineira e a trocou pelo Rio de Janeiro, diz mais, recordando a Serra do Curral.
½Cassetetes e revólveres me barram/ a subida que era alegria dominical de minha gente,/ Proibido escalar, proibido sentir/ o ar de liberdade destes cimos./ proibido viver a selvagem intimidade destas pedras/ que se vão desfazendo em forma de dinheiro".

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Mensagem N°40438
De: Arnaldo Data: Quarta 5/11/2008 17:41:42
Cidade: BH

Notícia que acabo de ver:
Cinco pessoas suspeitas de envolvimento no assalto a um carro-forte foram presas na madrugada desta quarta-feira (5) e levadas para a delegacia de Varginha. Elas foram capturadas em Elói Mendes, Varginha e Três Corações. Com eles foi apreendido um veículo Vectra e um caminhão com placa de Montes Claros.O carro-forte seguia de Varginha para Lavras e foi interceptado na Rodovia Fernão Dias, em Carmo da Cachoeira, na terça-feira (4).Um dos suspeitos é funcionário da empresa de segurança que transportava o dinheiro e outro é um ex-funcionário. Eles teriam passado informações confidenciais, como o horário do transporte e o montante de dinheiro transportado.(...) Cinco assaltantes participaram diretamente da abordagem do carro forte e outros quatro criminosos dirigiam o caminhão e um carro para fuga. Depois de dominar os vigias eles usaram um explosivo plástico para abrir o cofre, além de fuzis 762 e uma metralhadora de uso exclusivo das Forças Armadas durante a ação. Quatro suspeitos continuam foragidos.Os cinco presos serão transferidos para Belo Horizonte. A polícia investiga a suspeita de que alguns bandidos façam parte da mesma quadrilha que assaltou dois bancos e uma loja de São Gotardo, no Alto Paranaíba, no início do ano passado. O ataque resultou na morte de um policial militar e na tomada de 20 reféns, entre eles um juiz e dois delegados.(...)

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Mensagem N°40433
De: Petrônio Braz Data: Quarta 5/11/2008 16:22:33
Cidade: Montes Claros

A melancolia em Cyro dos Anjos

No último final de semana, depois que a Fátima, minha esposa, pingou duas gotas de colírio em meus olhas já cansados, reiniciei a leitura de “O Amanuense Belmiro”, de Cyro dos Anjos, leitura esta destinada a identificar a melancolia buscada por Karla Celene Campos.
Em conversa com Karla Celene Campos disse-me ela que o seu projeto de mestrado versaria sobre “A melancolia em Cyro dos Anjos”. Posteriormente, por e-mail, declarou-em ela que seu trabalho não mais seria tese de mestrado, transmudado em realização pessoal.
De uma forma ou de outra, o assunto é palpitante. Cyro dos Anjos, com sua capacidade apaixonada e poética de sentir e transmitir, é, antes de tudo, sentimento. Observa Antônio Carlos Vilaça: que “Cyro dos Anjos está impregnado de lirismo, mas de um lirismo comedido, de ironia. O estilo é muito depurado, sóbrio, de uma discrição machadiana”.
Os autores do livro “Doutor Machado” procurando as expressões jurídicas na obra machadiana, além dos romances, tiveram que rebuscar os contos, as crônicas e a dramaturgia. Para encontra a melancolia ou o lirismo em Cyro dos Anjos não há necessidade de ir além d’O Amanuense Belmiro. Não que ele seja autor de um livro só – até que se poderá considerar – mas porque é o seu livro de referência. Quando se fala em Euclides da Cunha vem à mente “Os Sertões”, e não precisa mais.
Se existe uma semelhança acentuada entre Cyro dos Anjos e Machado de Assis, no sentido dissertativo, eles se distanciam porque, como observa Antônio Cândido, Cyro dos Anjos possui “um maravilhoso sentido poético das coisas e dos homens”.
Podemos dizer que Euclides da Cunha e Machado de Assis são clássicos e que Cyro dos Anjos é célebre. Murilo Badaró, presidente da Academia Mineira de Letras, em entrevista à nossa Márcia (Yellow) Vieira, reconheceu ser Cyro dos Anjos o maior de nosso Estado. Declarou ele: “O Antônio Cândido acha que é o Cyro dos Anjos, seu conterrâneo. Eu também acho que ele é o maior de todos, mais até do que os mais famosos. Mas de qualquer maneira, você pode dar a Guimarães Rosa uma posição de realce, pela literatura nova que ele criou. Mas de toda essa classe, eu acho que o Cyro dos Anjos é o maior”.
O lirismo, mais próprio da poesia, ou melhor, da poesia trovadoresca, desponta na obra de Cyro dos Anjos, presente na vida de Belmiro, cuja existência medeia entre a realidade e o sonho. Não seria esse lirismo uma melancolia?
A melancolia, presente na poesia de Manoel Bandeira, e na obra de Cyro dos Anjos, e em outros escritores e poetas, é um estado psíquico de depressão sem causa específica.
A melancolia é um doença, assim reconhecida desde os tempos de Hipócrates. Na Renascença e no Romantismo a melancolia, presente em alguns escritores dos dois períodos, era considerada como uma doença bem-vinda, uma experiência que enriquecia a alma. A melancolia, explicada por Freud, seria um estado de luto de si mesmo, em presença do narcisismo; um estado de desânimo, de desinteresse pelas coisas do mundo.
Vamos aguarda, com expectativa, o trabalho cultural que está sendo desenvolvido por Karla Celene Campos. Ela, embora não seja especificamente uma psicóloga, é professora e todo professor traz, no conjunto de seus conhecimentos profissionais, uma parcela considerável de psicologia.

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Mensagem N°40427
De: Gaspar de Souza Data: Quarta 5/11/2008 14:40:59
Cidade: Montes Claros/MG

Fui transferido para MOC há três meses e já estou pensando em retornar para BH.Realmente é muito difícil viver aqui com todo esse calor, a falta de árvores, sim porquê o que vejo são árvores sendo cortadas diunturnamente. Em tempo: além de todo esse calor ainda existe a dificuldade no trânsito por falta de um aprendizado eficaz e/ou cobrança do órgão competente para tal: Transmontes.
Só sei que tá difícil de viver aqui.

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Mensagem N°40425
De: Jason Pereira Amaral Data: Quarta 5/11/2008 14:26:12
Cidade: São Paulo/SP

Titulo da notícia: Minas seleciona 16 trechos de estradas para cobrar pedágio; dois deles estão no Norte de Minas – Curvelo e M. Claros
Nome: Jason Pereira Amaral
E-mail: jason.amaral@grupopaodeacucar.com.br
Cidade: São Paulo/sp
Comentário: Posso dizer que moro na terra do pedágio -São Paulo.Talvez por isso não sou exatamente contra essa cobrança,mas destaco que para cobrar é preciso antes deixar as estradas pedagiadas em condições de trafego. A Br 135 citada, no momento está sem essas condições. Além da malha viária própriamente dita estar em péssimas condições, o acostamento é lamentável dizer está péssimo. Cobrar é muito fácil, difícil é ser justo na cobrança. Todos "de olho neles"

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Mensagem N°40421
De: Murilo de Oliveira Data: Quarta 5/11/2008 13:32:32
Cidade: MONTES CLAROS  País: Brasil

Parabéns Izaias da Mensagem 40411, tenho raizes em GRÃO MOGOL e conheço a história da TONHA com toda a sua vida dedicada a Santa Casa. Uma verdadeira mãe pra todos que passaram pelas suas mãos. Que um dia o povo de Montes Claros reconheça essa humanitária trajetória.

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Mensagem N°40417
De: Antônio Eustáquio Freitas Tolentino Data: Quarta 5/11/2008 12:08:20
Cidade: Montes Claros (MG)

Acabo de ler o discurso do 44º presidente eleito dos Estados Unidos da América, o senador democrata Barack Hussein Obama, de 47 anos. De acordo com suas brilhantes palavras, um novo tempo irá surgir na nação mais poderosa do mundo, que hoje passa por grandes turbulências econômicas e políticas. Há que se ter grandes esperanças de melhoria, não só nos EUA, mas em todo o mundo, já que quase todas as decisões tomadas no país têm enorme influência sobre o resto do mundo. Resta-nos comemorar a eleição de um negro pela primeira vez à presidência americana e esperar por dias melhores para todos nós, viajantes do planeta Terra.

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Mensagem N°40416
De: Heberth Data: Quarta 5/11/2008 11:52:32
Cidade: M.Claros

Até agora a PM não liberou os dados do assasinato de ontem no bairro Distrito Industrial. O que se sabe é que um rapaz, que se chamaria Rafael, foi morto por dois tiros disparados por dois homens que ocupavam uma moto e fugiram.

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Mensagem N°40414
De: George Fernando Data: Quarta 5/11/2008 11:15:09
Cidade: Moc

Aqui na região do Bairro Morada do Sol, as inocentes cigarras imploram chuva com sua sinfonia. A natureza se manifesta!!!! Espero que elas não estourem em vão.

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Mensagem N°40411
De: Isaías Data: Quarta 5/11/2008 10:59:10
Cidade: M.Claros

Ontem de tardinha, quando nos Estados Unidos as urnas já se abriam para a escolha do primeiro negro a ocupar o cargo mais importante do mundo, o materialmente número 1, uma mulher negra e supostamente anônima cruzava o centro de M. Claros. Carregava na tarde sufocante uma garrafinha de água, cumprimentava a todos; mas não disfarçava com os passos débeis certo cansaço e desconforto com a noite que já se prenunciava novamente muito quente, áspera mesmo. Seu nome - pouco sabido - é Antônia Colares. A vida inteira ela entregou à Santa Casa, servidora indistinta de ricos e de pobres. Benemérita incomum. Filha de Maria da Paixão, cujo nome tudo adianta e sugere, pois carregou sobre si uma profecia de dor - a par de ser a bondade no nível mais alto. Sobre Tonha: um dia, esta cidade se levantará, cedo ou tarde, para publicamente pedir desculpas e lembrar o butim que sofreu, ao ser despojada de parte do seu humílimo quintal, que não reclamou de volta. Ao contrário. Quintal sacrificadamente aterrado e conquistado de um leito seco de rio, com o suor e as lágrimas de sua mãe, uma viúva de Grão Mogol de méritos tão intensamente fulgurantes quanto os da filha. Maria da Paixão - mãe de incontáveis filhos, e de todos os que dela se aproximaram, e que nela tiveram a chance rara de tocar a luz possível deste mundo.

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Mensagem N°40410
De: Barack Obama - Discurso da Vitória Data: Quarta 5/11/2008 10:39:08
Cidade: Chicago, EUA

"Oi, Chicago.
Se alguém ainda duvida que a América é um lugar onde tudo é possível, ainda pergunta se o sonho dos pioneiros ainda estão vivos em nossos tempos, ainda questiona o poder da nossa democracia, esta noite é sua resposta.
É a resposta das filas que cercaram escolas e igrejas em números que essa nação nunca havia visto. Das pessoas que esperaram três horas e quatro horas, muitas pela primeira vez em suas vidas, porque acreditavam que desta vez precisava ser diferente, que as suas vozes podiam fazer diferença.
É a resposta de jovens e idosos, ricos e pobres, democratas e republicanos, negros, brancos, hispânicos, asiáticos, índios, gays, heterossexuais, deficientes e não-deficientes. Americanos que enviaram uma mensagem ao mundo de que nós nunca fomos somente uma coleção de indivíduos ou uma coleção de Estados vermelhos e azuis.
Nos somos, e sempre seremos, os Estados Unidos da América.
É a resposta que levou aqueles que ouviram --por tanto tempo e de tantos-- para serem cínicos, medrosos e hesitantes sobre o que poderiam realizar a colocar a mão no arco da história e torcê-lo uma vez mais, na esperança de dias melhores.
Faz muito tempo, porém, nesta noite, por causa do que fizemos nesse dia de eleição, nesse momento decisivo, a mudança chegou à América.
Um pouco mais cedo nesta noite, recebi um telefonema extraordinariamente gracioso do senador McCain. Ele lutou muito e por muito tempo nesta campanha. Ele lutou ainda mais e por ainda mais tempo por esse país que ele ama. Ele enfrentou sacrifícios pela América que a maioria de nós nem pode começar a imaginar. Nós estamos melhores graças ao serviços desse líder bravo e altruísta.
Eu o parabenizo e parabenizo a governadora Palin por tudo que eles conquistaram. Eu estou ansioso por trabalhar com eles e renovar a promessa dessa nação nos próximos meses.
Eu quero agradecer meu parceiro nessa jornada, um homem que fez campanha com o coração e que falou para os homens e mulheres com os quais cresceu, nas ruas de Scranton, e com os quais andou de trem a caminho de Delaware, o vice-presidente eleito dos EUA, Joe Biden.
E eu não estaria aqui nesta noite sem a compreensão e o incansável apoio da minha melhor amiga dos últimos 16 anos, a rocha da nossa família, o amor da minha vida, a próxima primeira-dama dessa nação, Michelle Obama. Sasha e Malia [filhas de Obama] eu as amo mais do que vocês podem imaginar. E vocês mereceram o cachorrinho que irá morar conosco na nova Casa Branca.
E, embora ela não esteja mais entre nós, eu sei que minha avó está assistindo, ao lado da família que construiu quem eu sou. Eu sinto falta deles nesta noite. Eu sei que minha dívida com eles está além de qualquer medida.
Para minha irmã Maya, minha irmã Alma, todos os meus irmãos e irmãs, muito obrigado por todo o apoio que me deram. Sou grato a eles.
E agradeço ao meu coordenador de campanha, David Plouffe, o herói anônimo da campanha, que construiu o que há de melhor --a melhor campanha política, penso, da história dos EUA.
Ao meu estrategista-chefe David Axelrod, que tem sido um companheiro em todos os passos do caminho. À melhor equipe de campanha reunida na história da política --você fizeram isso acontecer, e eu serei sempre grato pelo que vocês sacrificaram para conseguir.
Mas, acima de tudo, eu nunca esquecerei a quem essa vitória realmente pertence. Isso pertence a vocês. Isso pertence a vocês.
Eu nunca fui o candidato favorito na disputa por esse cargo. Nós não começamos com muito dinheiro ou muitos endossos. Nossa campanha não nasceu nos corredores de Washington. Nasceu nos jardins de Des Moines, nas salas de Concord e nos portões de Charleston. Foi construída por homens e mulheres trabalhadores que cavaram as pequenas poupanças que tinham para dar US$ 5, US$ 10 e US$ 20 para essa causa.
Ela [a campanha] cresceu com a força dos jovens que rejeitaram o mito de apatia da sua geração e deixaram suas casas e suas famílias por empregos que ofereciam baixo salário e menos sono.
Ela tirou suas forças de pessoas não tão jovens assim que bravamente enfrentaram frio e calor para bater às portas de estranhos e dos milhões de americanos que se voluntariaram e se organizaram e provaram que, mais de dois séculos mais tarde, um governo do povo, pelo povo e para o povo não desapareceu da Terra.
Essa é a nossa vitória.
E eu sei que vocês não fizeram isso só para ganhar uma eleição. E eu sei que vocês não fizeram tudo isso por mim.
Vocês fizeram isso porque entendem a grandiosidade da tarefa que temos pela frente. Podemos comemorar nesta noite, mas entendemos que os desafios que virão amanhã serão os maiores de nossos tempos --duas guerras, um planeta em perigo, a pior crise financeira do século.
Enquanto estamos aqui nesta noite, nós sabemos que há corajosos americanos acordando nos desertos do Iraque e nas montanhas do Afeganistão para arriscar suas vidas por nós. Há mães e pais que ficam acordados depois de os filhos terem dormido se perguntando como irão pagar suas hipotecas ou o médico ou poupar o suficiente para pagar a universidade de seus filhos. Há novas energias para explorar, novos empregos para criar, novas escolas para construir, ameaças para enfrentar e alianças para reparar.
O caminho será longo. Nossa subida será íngreme. Nós talvez não cheguemos lá em um ano ou mesmo em um mandato. Mas, América, nunca estive mais esperançoso do que chegaremos lá. Eu prometo a vocês que nós, como pessoas, chegaremos lá.
Haverá atrasos e falsos inícios. Muitos não irão concordar com todas as decisões ou políticas que eu vou adotar como presidente. E nós sabemos que o governo não pode resolver todos os problemas. Mas eu sempre serei honesto com vocês sobre os desafios que enfrentar. Eu vou ouvir vocês, especialmente quando discordarmos. E, acima de tudo, eu vou pedir que vocês participem do trabalho de refazer esta nação, do jeito que tem sido feito na América há 221 anos --bloco por bloco, tijolo por tijolo, mão calejada por mão calejada.
O que começamos 21 meses atrás no inverno não pode terminar nesta noite de outono. Esta vitória, isolada, não é a mudança que buscamos. Ela é a única chance para fazermos essa diferença. E isso não vai acontecer se voltarmos ao modo como as coisas eram. Isso não pode ocorrer com vocês, sem um novo espírito de serviço, um novo espírito de sacrifício.
Então exijamos um novo espírito de patriotismo, de responsabilidade, com o qual cada um de nós irá levantar e trabalhar ainda mais e cuidar não apenas de nós mesmos mas também uns dos outros. Lembremos que, se essa crise financeira nos ensinou uma coisa, foi que não podemos ter uma próspera Wall Street enquanto a Main Street sofre.
Nesse país, nós ascendemos ou caímos como uma nação, como um povo. Resistamos à tentação de voltar ao bipartidarismo, à mesquinhez e à imaturidade que envenenou nossa política por tanto tempo.
Lembremos que foi um homem deste Estado que primeiro carregou a bandeira do Partido Republicano à Casa Branca, um partido fundado sobre valores de autoconfiança, liberdade individual e unidade nacional.
Esses são valores que todos compartilhamos. E enquanto o Partido Democrata obteve uma grande vitória nesta noite, isso ocorre com uma medida de humildade e de determinação para curar as fissuras que têm impedido nosso progresso.
Como [o ex-presidente Abraham] Lincoln [1861-1865] afirmou para uma nação muito mais dividida que a nossa, nós não somos inimigos, e sim amigos. A paixão pode ter se acirrado, mas não pode quebrar nossos laços de afeição. E àqueles americanos cujo apoio eu ainda terei que merecer, eu talvez não tenha ganho seu voto hoje, mas eu ouço suas vozes. E eu preciso de sua ajuda. Eu serei seu presidente também.
E a todos aqueles que nos assistem nesta noite, além das nossas fronteiras, de Parlamentos e palácios, àqueles que se reúnem ao redor de rádios, nas esquinas esquecidas do mundo, as nossas histórias são únicas, mas o nosso destino é partilhado, e uma nova aurora na liderança americana irá surgir.
Àqueles que destruiriam o nosso mundo: nós os derrotaremos. Àqueles que buscam paz e segurança: nós os apoiamos. E a todos que questionaram se o farol da América ainda ilumina tanto quanto antes: nesta noite nós provamos uma vez mais que a verdadeira força da nossa nação vem não da bravura das nossas armas ou o tamanho da nossa riqueza mas do poder duradouro de nossos ideais: democracia, liberdade, oportunidade e inabalável esperança.
Esse é o verdadeiro talento da América: a América pode mudar. Nossa união pode ser melhorada. O que já alcançamos nos dá esperança em relação ao que podemos e ao que devemos alcançar amanhã.
Essa eleição teve muitos "primeiros" e muitas histórias que serão contadas por gerações. Mas há uma que está em minha mente nesta noite, sobre uma mulher que votou em Atlanta. Ela seria como muitos dos outros milhões que ficaram em fila para ter a voz ouvida nessa eleição não fosse por uma coisa: Ann Nixon Cooper tem 106 anos.
Ela nasceu apenas uma geração após a escravidão; uma época na qual não havia carros nas vias nem aviões nos céus; quando uma pessoa como ela não podia votar por dois motivos --porque era mulher ou por causa da cor da sua pele. Nesta noite penso em tudo que ela viu neste seu século na América --as dores e as esperanças, o esforço e o progresso, a época em que diziam que não podíamos, e as pessoas que continuaram com o credo: Sim, nós podemos.
Em um tempo no qual vozes de mulheres eram silenciadas e suas esperanças descartadas, ela viveu para vê-las se levantar e ir às urnas. Sim, nós podemos.
Quando havia desespero nas tigelas empoeiradas e a depressão em toda parte, ela viu uma nação conquistar seu New Deal, novos empregos, um novo senso de comunidade. Sim, nós podemos.
Quando bombas caíam em nossos portos e a tirania ameaçava o mundo, ela estava lá para testemunhar uma geração chegar à grandeza, e a democracia foi salva. Sim, nós podemos.
Ela estava lá para ver os ônibus em Montgomery, as mangueiras em Birmingham, a ponte em Selma e um pregador de Atlanta que disse "Nós Devemos Superar". Sim, nós podemos.
Um homem chegou à Lua, um muro caiu em Berlim, um mundo foi conectado por nossa ciência e imaginação. Neste ano, nesta eleição, ela tocou o dedo em uma tela e registrou o seu voto porque, após 106 anos na América, através dos melhores e dos mais escuros dos tempos, ela sabe que a América pode mudar. Sim, nós podemos.
América, nós chegamos tão longe. Nós vimos tanto. Mas há tantas coisas mais para serem feitas. Então, nesta noite, devemos nos perguntar: se nossas crianças viverem até o próximo século, se minhas filhas tiverem sorte suficiente para viver tanto quanto Ann Nixon Cooper, quais mudanças elas irão ver? Quanto progresso teremos feito?
É nossa chance de responder a esse chamado. É o nosso momento.
Esse é nosso momento de devolver as pessoas ao trabalho e abrir portas de oportunidade para nossas crianças; de restaurar a prosperidade e promover a paz; de retomar o sonho americano e reafirmar a verdade fundamental de que, entre tantos, nós somos um; que, enquanto respirarmos, nós temos esperança. E onde estamos vai de encontro ao cinismo, às dúvidas e àqueles que dizem que não podemos. Nós responderemos com o brado atemporal que resume o espírito de um povo: Sim, nós podemos.
Obrigado. Deus os abençoe. E Deus abençoe os Estados Unidos da América.

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Mensagem N°40405
De: Jaderson B. de Oliveira Data: Quarta 5/11/2008 09:20:47
Cidade: Moc

A avenida que passa enfrente a nova cadeia de M. Claros foi pavimentada deixando um largo canteiro cheio de entulho, por que a Prefeitura junto com a secretaria do meio ambiente não planta arvores lá? São atitudes assim de estrema falta de visão ecologica, que faz agente ter certesa que essa secretaria do meio anbiente realmente é um cabide de empregos.

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Mensagem N°40404
De: Juliana Data: Quarta 5/11/2008 09:17:00
Cidade: M.Claros

9 horas em M.Claros, oito no horário solar: os termômetros já marcam 31 graus.

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Mensagem N°40403
De: Eunice tomaz Data: Quarta 5/11/2008 08:56:21
Cidade: Gov.valadares/MG

Titulo da notícia: Rapaz que morreu em acidente na serra de Francisco Sá era ex-jogador do Democrata, de Valadares
Comentário: Vi a dor de uma familia inteira,se despedindo de um ente querido,que muito cedo terminou sua missão aqui na terra,sou solidaria a minha amiga[mãe do rapaz]que formou uma familia com principio,dignidade,e acima de td com uma base espiritual forte.Um menino que acabou de crescer,um menino que começou a viver,tragetória curta,mas é Deus que determina nosso tempo, passamos por aqui, deixamos marcas,lembranças e saudades,que Deus ò tenha recebido em seus braços,tomado de volta oq é seu por direito.Que Deus dê conforto à essa família.

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Mensagem N°40402
De: Rudin Data: Quarta 5/11/2008 08:28:45
Cidade: Montes Claros

Sinceramente !!!! Montes Claros está se tornunando um caos !!!! Não quero esta cidade para meus filhos !!!!

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Mensagem N°40401
De: Graça Data: Quarta 5/11/2008 08:24:48
Cidade: Montes Claros

Concordo com a mensagem 40373, é uma vergonha o que estão fazendo com as áreas verdes em nossa cidade, por todo lugar onde anda se vê árvores sendo cortadas, arrancadas pela raiz, as avenidas que estão sendo reformadas não existe nenhum sinal de verde, e ainda reclamam do calor que faz em Montes Claros?, isso é uma barbaridade, cadê os políticos? cadê a Secretaria do Meio Ambiente?, vamos acordar gente, já passou da hora, ou vocês gostam mesmo é de deserto? desse calor insuportável?, vamos tornar essa cidade um pouco melhor para se viver, ao invês de destruir o pouco que tem, vamos construir, tornar o ar mais respirável, plante e não arranque.

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Mensagem N°40399
De: Patricia Fujii Data: Quarta 5/11/2008 08:20:41
Cidade: Yashio  País: japao

Nome: Patricia Fujii
Onde Acessa: japao
Email: patfujii@hotmail.com
Onde Nasceu: Moc
Cidade: Yashio -Japao
Profissao: professora
Superior Incompleto
Programa Favorito: Fino da roça
Notícias: me atualiza sempre
que continue p nos alegrar
saudades do Brasil,pricipalmente
MONTES CLAROS
Música: qualquer uma do Victor e Leo oferecer aos meus pais na fazenda Baixao munc Bras de Minas 600Hs

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Mensagem N°40397
De: Raphael Reys Data: Quarta 5/11/2008 07:30:53
Cidade: Moc - Mg  País: Br

DUAS DO QUINTAL, DUAS DE JOANIR.

Diz-nos o sábio Aristóteles que a felicidade é uma das conseqüências de se evitar todo excesso. Por isso é que o cronista, quase sempre, escreve sobre pequenos nadas que formam o todo da vida. O cronista, segundo o escritor e poeta Felippe Prates, é um operário das amenidades, um pinçador de acontecimentos leves, epidérmicos, que do cotidiano extrai o material para suas crônicas.
Ênio, proprietário do Restaurante quintal, se gabava de ter em estoque pra mais de duzentos tipos de cachaça com folhas e raízes. Cada uma, organizadamente identificada com o seu rótulo, para a boa informação e a serventia do usuário. Tinha cachaça para curar todo tipo de desgosto e até para mal de bêbado!
Pau Barbado, Pau Preto, para dor de cabeça, curar chifre, levantar o ânimo (esse, também!) e até a Sete Folhas, usada para os que gostassem de viajar no rumo de Maraquesh...
Tico Lopes passava normalmente pela rua e o Ênio o levou para dentro do seu estabelecimento para experimentar uma nova mistura. Papo vai papo vem, dose vai dose vem e, Tico encheu a cara e foi para casa escornado! Dia seguinte acordou soluçando e foi se queixar ao Ênio.
Ao verificar a cachaça que tomou no dia anterior estava escrito no rótulo: Para curar soluço!
O Conservatório Lorenzo Fernandes promoveu um encontro de diretores de conservatórios. Tico Lopes, encarregado de ciceronear os visitantes ilustres, encheu o quengo de cachaça e resolveu levar os convidas para almoçarem no Restaurante Quinta. Telefonou na última hora avisando que já estava indo com quarenta convidados!
O Ênio deu o grito dizendo não ter sido avisado antes e não dava mais tempo àquelas horas de fazer as compras e preparar tudo. Já era quase meio dia. Tico levou os convidados assim mesmo e lá chegando encontraram o restaurante fechado, com um incrível cartaz pregado à porta: “Fechado para almoço!”.
Um cidadão visitante na cidade tomava um café degustando um pastel curraleiro no Café Galo, ocasião em que contando vantagem, exibia uma gravura de um cogumelo de mais de metro de altura alegando tê-lo visto ao vivo na Holanda, em viagem recente àquele país.
Joanir Maurício que também bebia um cafezinho no famoso “point”, falou que em sua fazenda tinha cogumelo de dois metros. Estabelecida a discussão sobre a veracidade dos fatos, Joanir foi à sua casa e logo trouxe uma foto na qual se encontrava deitado em cima de um cogumelo de mais de dois metros de altura!
Certa feita, Marcolino conversava na Praça Doutor Carlos sobre pássaros. Falava a um interlocutor que tinha em sua casa um pássaro preto albino, ou seja, um pássaro preto branco. Logo ajuntou gente, uns duvidando outros acreditando e o Marcolino já estava quase passando como mentiroso, quando viu Joanir vindo em sua direção. Confiante na intuição do homem que era terrível, Marcolino chama Joanir e pede a confirmação de sua história do pássaro preto branco. Joanir sem perder a pose confirmou: tem sim! Pois fui eu que dei a ele o pássaro preto branco de presente!
E estamos conversados mais uma vez! Nós somos da roça, mas somos chiques! Uma feliz mistura de baiano macumbeiro com mineiro treiteiro!

Nós somos os famosos baianeiros, irmãozinho...

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Mensagem N°40395
De: O Tempo - Vittorio Medioli Data: Quarta 5/11/2008 00:49:36
Cidade: BH

O peso das bolsas

Vittorio Medioli

Se você acha que ser honesto é prerrogativa para ganhar eleições políticas, está enganado. Não é um esquema de "mensalão", não é o flagrante de assessores com malas de dinheiro sem origem circulando em hotéis para comprar dossiê fajuto, não são obras superfaturadas, não é a comprovação de que R$ 10 milhões foram pagos ao marqueteiro da última campanha (em dólares e bem longe do Brasil) ou outras falcatruas com dinheiro público que escandalizam a maioria do eleitorado tupiniquim. Acostumou-se.
O que pesa mesmo na hora de votar são as vantagens, não aquelas que a nação como um todo poderá receber, fruto de medidas e políticas acertadas. São as vantagens palpáveis que caem no bolso e se transformam de imediato em alimentos. Ditas como transferências de rendas, são uma edição moderna das antigas esmolas.
Entre uma vara para pescar e um peixinho para fritar na hora, vence este último. É este que ganha o voto.
Os programas "sociais" conduzidos pelo ministério de Patrus Ananias, como meta não declarada, têm a formação de imensos currais eleitorais. Óbvio, pintada com palavras magniloquentes. O efeito colateral é a dependência econômica, não só do indivíduo, mas hoje de inteiras e extensas comunidades. Distribui-se sem contrapartida, fora de um contexto estruturante voltado a gerar a emancipação econômica e um grau maior de cidadania.
O Norte de Minas é um exemplo estarrecedor. O prefeito de uma cidade da região "mais pobre de Minas e do Brasil", cujas responsabilidades se estendem sobre mais de 20 mil eleitores, confessou-me que apesar de um índice apocalíptico de desemprego: "Está difícil encontrar alguém para trabalhar".
Segundo ele, o cerne do imbróglio está no fato de que mais de 5.000 pessoas são titulares de "bolsas" que seriam perdidas se fossem trabalhar. Preferem assim permanecer inquilinos de programas federais do que suar um salário mínimo de R$ 415. Simples, a "bolsa" é garantida, já o emprego sofre os caprichos do imponderável.
Dizia também que os "bolsistas" são "marretados" até se convencerem de que foi Lula a enviar aquele maná ao deserto. Portanto, com cerca de 20% de assistidos e ainda atemorizados com a possível perda do benefício, vencer eleições presidenciais, do jeito que está, será um passeio.
O prefeito chega a gastar mais tinta. Dever-se-ia, "para eliminar a compra de voto a que se reduziram esses programas", operá-los através de uma fundação de notória e reconhecida idoneidade e imparcialidade, ainda fiscalizada por órgãos internacionais.
É sonhar demais! Idéia boa como essa precisa de 50 anos para ficar madura.

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Mensagem N°40393
De: Silva Data: Quarta 5/11/2008 00:40:56
Cidade: M. Claros

Mais de meia-noite. E os termômetros ainda marcam 29 graus em M. Claros.

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Mensagem N°40386
De: João da Silva Data: Terça 4/11/2008 19:42:47
Cidade: Minas Gerais  País: Brasil

Mais um homicídio em Montes Claros. Este ocorreu as 17 horas de hoje na Av. Perimetal, bairro Cidade Industrial, próximo a Cotenor. Dois indivíduos de moto abordaram um rapaz, de nome Rafael, que também conduzia uma moto e a serviço, na avenida e dispararam 3 tiros. A vítima morreu no local.

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Mensagem N°40385
De: Maria Mirtes Dutra Data: Terça 4/11/2008 19:41:01
Cidade: Montes Claros

Sobre o chamamento para mobilização contra o próximo Carnamontes,veiculado nesse espaço, como eu e meus vizinhos do Candida Camara podemos particpar? Temos que particpar de alguma ação pública no Ministério Público? Alguem pode responder e orientar?

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Mensagem N°40383
De: José Prates Data: Terça 4/11/2008 17:40:08
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

LUIZ DE PAULA, O CONTADOR
José Prates
Quando dei baixa do Exército, nos meus vinte anos, voltei para Janaúba onde estava minha família e, ainda, tinha um emprego na Comissão de construção da Estrada de Ferro, que foi mantido durante o meu tempo de quartel. Voltei, apresentei-me e fui demitido. Janaúba começava a florescer com um bom comércio na exportação para outros estados, de produtos agrícolas, principalmente milho e algodão, despachando vagões lotados desses produtos para centros industriais, principalmente São Paulo. Eu nada entendia de comércio, porque desde muito cedo fui acostumado ao serviço público. Nasci numa agência dos Correios, no interior baiano onde vivi toda minha infância. Ainda na adolescência, em Montes Claros, empreguei -me na Estrada de Ferro como radiotelegrafista, e lá estive até a convocação militar. Agora sem emprego e sem experiência em outro setor de atividade, o que poderia fazer em Janaúba? Minha mãe preocupada comigo, falou com sua amiga Dona Lourdinha, esposa do Sr. Veraldino sócio-gerente da firma Fraga e Silva, Ltda, atacadista de milho e algodão. Este quis saber se eu conhecia datilografia. Conhece, sim. Respondeu minha mãe. Como, alguém que soubesse datilografia era raro naquele tempo, fui admitido como auxiliar de escritório, ajudante do contador Robinson Crusoé. Um ano depois, com a saída do contador que montou seu próprio escritório, assumi a contabilidade que era feita em partida simples, usando ficha tríplice como diário e razão. O que eu não podia fazer era assinar nada. Foi ai que conheci Luiz de Paula que nessa ocasião, era contador da firma algodoeira do Sr. Fraga, sócio do Sr. Veraldino. Ele aceitou assinar o balanço da firma Fraga & Silva, depois de conhecer o meu trabalho. Fui a Montes Claros encontrar-me com ele, quando o conheci pessoalmente. Conversamos bastante e fui esclarecido sobre muita coisa de contabilidade que eu não conhecia. Passei a admirá-lo pela sua capacidade profissional e seus largos conhecimentos de comércio. Só depois vim conhecê-lo como intelectual.
Ainda em Janaúba, sempre que ia a Montes Claros a serviço ou a passeio, procurava a algodoeira porque gostava de estar com Luiz para ouvi-lo em questões de trabalho. Ficava empolgado com sua palestra e a facilidade que tinha em transmitir ensinamentos. Nessa atividade trabalhei dois anos. Deixei quando ingressei no serviço público em 1950. Luiz continuou como contador do Sr. Fraga. Continuei seu amigo e admirador. Em 1978 fui removido para o Rio de Janeiro, onde estou até hoje. No ano seguinte à minha chegada ao Rio, tomei conhecimento da candidatura de Luiz a Deputado Federal e, embora pudesse justificar o voto – não transferi o meu título - preferi ir votar em Montes Claros para dar meu voto ao amigo. Naquela eleição dois candidatos a Deputado estavam ligados à minha família: Humberto Souto, pelo parentesco com minha esposa, pelo lado Guimarães e Luiz de Paula pelo laço de amizade. Resolvemos, então, que eu votava em Luiz de Paula e mina esposa em Humberto. Passei, então, a acompanhar a trajetória dos dois na vida poliítica, acompanhando com interesse o desenvolvimento de cada um. A atuação de Luiz de Paula na Camara dos Deputados não teve grande repercussão nem ele alçou grande vôo, porque sua vocação nunca foi política partidária, mas o comércio e a industria. Sempre demonstrou sua capacidade administrativa que aliava à de contador e isto dava-lhe uma grande vantagem sobre os outros administradores, pois, não se restringia às questões administrativas propriamente ditas, mas a todo conteúdo da empresa. Conheci o seu trabalho como Deputado e acompanhei com interesse sua trajetória política. Quando teria que deixar a administração da Coteminas por ser Deputado, resolveu escolher a empresa, deixando a vida pública. Isto foi uma demonstração do seu interesse pela administração da empresa.
Hoje meu contato com Luiz é, apenas, a leitura dos tópicos do seu livro publicados no mural. Gostoso! Somos transportados de volta ao passado e as recordações no fazem revivê-lo. Hoje, na página que publica, fala sobre Antônio Montalvão, fundador de Montalvânia. Foi nosso bom amigo. Lembro-me bem quando ele chegou da Argentina onde esteve algum tempo. Um dos fatos relacionados a Montalvênia que não me esqueço, foi quando Montalvão, iniciando o loteamento do que seria a cidade, separou três lotes juntos e os ofereceu, de graça, à Igreja Católica Romana, um; à Igreja Batista, outro e o terceiro a um centro espírita.Nessa ocasião, o Bispo de Montes Claros era Dom Victor Sartori que recusou a oferta. Perguntei-lhe por que a recusa. Ele respondeu: “Esse moço é comunista. Ele oferece três lotes juntos para três religiões diferentes. O povo vendo todas juntas, vai deduzir que tudo é igual e se tudo é igual tudo é nada. A sua oferta tem intenção clara de mostrar isto ao povo.
O que me surpreende é a capacidade de Luiz em narrar a sua história com tamanha fidelidade, que nos faz reviver aquele tempo. Nele a juventude não morreu.

(José Prates é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros de 1945 a 1958 quando foi removido para o Rio de Janeiro onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°40382
De: Roger Data: Terça 4/11/2008 17:34:07
Cidade: Montes Claros

A resposta para o inferno que virou a cidade é visível, olhe para o seu redor, você alguma ávore? você vê algum lago? não podemos reclamar do infrno que nós mesmos construimos ou coagimos.

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Mensagem N°40381
De: Afonso Data: Terça 4/11/2008 17:28:57
Cidade: Montes claros

A temperatura oficial chegou a 38 graus, às 17 horas, em M. Claros. Na mesma hora, a umidade desceu a 13 por cento - um ponto a menos do nível que dispara doutrinariamente o alerta máximo.Está assim, há dias. Estes índices, somados aos dados de mais uma seca, não comovem os governantes. Os juros para as atividades agropecuárias continuam nas alturas. Os juros para as demais atividades, também.

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Mensagem N°40378
De: Nice Data: Terça 4/11/2008 15:43:48
Cidade: Montes Claros

Que calor é esse...

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Mensagem N°40377
De: shirley Data: Terça 4/11/2008 15:20:42
Cidade: belo horizonte  País: brasil

Chove,agora em bh,peço ao bom DEUS,para que essa chuva se estenda ate ai,em minha querida e amada MONTES CLAROS.Rezem todos.............

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