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montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 17 de novembro de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°45531
De: flaviogomes1@yahoo.com.br Data: Terça 21/4/2009 08:11:08
Cidade: Barcelona, Espanha

Barcelona / Eupopa
flaviogomes1@yahoo.com.br
Onde Nasceu: Montes Claros
Amores sao coisas da vida!! para Ana Eliza, Bia Andrade, Marley Lelis, Isméria Tupinambá e toda a galera do Jd Sao Luiz, To em barcelona mas recordo sempre de vcs!!! todos ligados na 98.. bjusss a todos!!!

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Mensagem N°45530
De: Luis Lopes Data: Terça 21/4/2009 08:00:34
Cidade: ?

estou a mais de 2000 de montes claros a trabalho ouvindo a 98 pela internete luis lopes saudades de minha montes claros

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Mensagem N°45529
De: Marialvina Felicíssimo Data: Terça 21/4/2009 02:39:55
Cidade: São Paulo  País: Brasil

Usina de bio-diesel como fator de integração social.Mais uma vez brilhante José Prates,parabéns,concordo plenamente.
Grande abraço Marialvina Felicíssimo

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Mensagem N°45528
De: Alcântara Data: Segunda 20/4/2009 22:59:55
Cidade: M. Claros

Morreu em Montes Claros o médico dermatologista Robson Vieira Porto.Vinha de um quadro de câncer de prostata, agravado por recente problema circulatório. Era companheiro de consultório do também dermatologista e ex-prefeito, Mário Ribeiro. Em Belo Horizonte, foi líder estudantil universitário.

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Mensagem N°45525
De: José Prates Data: Segunda 20/4/2009 10:19:54
Cidade: RIO DE JANEIRO - RJ

USINA DE BIO-DIESEL COMO FATOR DE INTEGRAÇÃO SOCIAL

JOSE PRATES

A usina do bio-diesel em Montes Claros que, numa merecida homenagem tomou o nome de Usina Darcy Ribeiro, foi o alvo de diversos artigos no “moc.com” alguns contra outros a favor, como é natural numa cidade como esta que teve um desenvolvimento extraordinário na área econômica com a industrialização, mas, que não perdeu a vocação político-patidária que lhe tornou famosa, com lugar de destaque no Estado. Adriano Souto faz em seu artigo publicado aqui, um comentário adequado sobre as criticas recebidas pelo projeto sem, contudo, entrar no mérito da questão bio-diesel que é vasto e atraente. As pessoas da minha idade ou pouco mais novas, lembram da mamona no seu tempo de criança quando o seu óleo era extraído de maneira artesanal, em casa mesmo, para tomar como purgante, nos casos de prisão de ventre e as crianças o tomavam de seis em seis meses “pra lavar o intestino”, como diziam as vovós. Planta nativa, não era cultivada a propósito. Numa ou noutra casa de quintal grande, havia um pé de mamona, como havia a mangueira ou a jaboticabeira com rede armada em baixo pra fuga do calor. Hoje é outra coisa. Descobriu-se o seu potencial fora do simples purgante para saúde dos meninos: o biodiesel. E é esse biodiesel, que pode “resgatar a pobreza do semi-árido”, fixando o homem ao campo, como disse o Presidente da Republica Luiz Inácio da Silva Lula, o Lula nordestino, castigado pela seca, carente de políticas sérias de desenvolvimento da região; o Lula que conhece o problema do semi-árido porque sofreu na carne os efeitos desse problema. Agora como Presidente quer resgatar a dignidade do nordestino dando-lhe condições de viver condignamente no seu próprio lugar de origem. A visão do Presidente na pretensão do empreendimento é oferecer ao nordestino a condição de subsistência digna em sua própria terra, o que neutraliza qualquer argumento contrário ao biodiesel no semi-árido. Pra dizer a verdade, não vimos no “moc.com” nada que fosse radicalmente contra.
Desde 2005, a cultura da mamona vem recebendo apoio maciço do governo, prevendo que em 1910 seja atingida uma área de 2,74 milhões de hectares, com a geração de 1,36 milhões de emprego e a substituição de 5% do diesel importado. O programa que se desenvolve a passos largos, tem como base a produção da mamona na agricultura familiar articulada em pequenas células em torno de cooperativas que vão administrar as culturas e produção industrial, fornecendo para grandes distribuidores. Nesse procedimento que beneficia milhares de famílias, além do próprio país como um todo, é um sistema de reforma agrária sustentável, sem lutas e sem traumas, que inclui moradias, escolas, postos de saúde e creches, coisa há muito sonhada e só agora posta em prática com a implantação do biodiesel. O governo garantiu que tem o compromisso de levar esse produto a um papel fundamental e relevante no programa de inclusão social que tomou vulto neste governo. Pelo que estamos assistindo hoje nas discussões de programas bilaterais entre Brasil e Estados Unidos, vemos o empenho de nosso Presidente na inclusão do etanol e biodiesel nesses programas, com proposta de associação dos dois países na instalação de fabricas nos países pobres em dificuldades.
O que estamos vendo com relação ao bio-diesel, instalando usinas no semi-arido nordestino e norte de Minas Gerais, como é o caso de Montes Claros, é o interesse pela fixação do homem ao campo com a cultura da mamona na chamada agricultura familiar. É uma medida inteligente, de grande alcance, que pode beneficiar não só o nordestino desamparado, mas o país como um todo.Essa providencia, entretanto, que é necessária para o desenvolvimento do nordeste, causa certa apreensão na indústria e principalmente na agricultura do sul e sudeste que temem a ausência do retirante nordestino que constitui a força da mão de obra nessa parte do país. Entretanto com a mecanização da lavoura, principalmente o corte de cana que ontem empregava centenas de trabalhadores e hoje não emprega mais que cinco pessoas, mostra como será o futuro da agricultura em termos de mão de obra. A cultura da mamona pode absorver esses trabalhadores desempregados.

(José Prates é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros de 1945 a 1958 quando foi removido para o Rio de Janeiro onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°45523
De: José Ambrósio Prates Data: Segunda 20/4/2009 07:38:55
Cidade: Janaúba-MG

(...)Um rapaz que fazia parte de uma excursão de turistas da cidade de Montes Claros morreu afogado na tarde de ontem na região do Barreiro da Raiz, no município de Janaúba. Segundo relato de outras pessoas da excursão José Nelson Ferreira que havia feito uso de bebidas alcoólicas estava em um poço juntamente com outras pessoas, quando desapareceu nas águas do rio Gorutuba. Alertados por um morador da região sobre o afogamento, amigos do rapaz começaram a procurar por José Nelson. O corpo foi encontrado cerca de 25 minutos depois, mas ja estava sem vida. Segundo informações do boletim de ocorrência o rapaz seria do bairro Alvorada em Montes Claros.

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Mensagem N°45514
De: Dário Cotrim Data: Sábado 18/4/2009 17:59:00
Cidade: Montes Claros - MG

A DOCE FILHA DO JUIZ


Dário Teixeira Cotrim

Terminei a leitura do livro “A Doce Filha do Juiz”, de Alberto Deodato. Um belíssimo romance que trata com minudência os costumes e as tradições do povo sertanejo. Não obstante a existência da vila de São José do Gorutuba, a dramatização aconteceu na imaginária cidade de Gorutuba (acredita-se ser a cidade de Rio Pardo de Minas), no século passado, quando o autor era Promotor de Justiça na comarca daquela cidade. No livro ele cita o rio Preto, informando-nos que o mesmo corre paralelo a uma ruazinha da cidade onde os tropeiros arranchavam-se para o descanso das longas viagens. Ali os tropeiros falavam dos causos acontecidos nas veredas do grande sertão de João Guimarães Rosa. Falavam “das assombrações do Urucuya, do phantasma da cruz do Ribeirão, das sezões do Jequitahy e da tentação da cabocla brejeira que mora no Rancho, á beira de um riacho, p’ra lá da ponte velha, cujos olhos pretos pegam que nem visgo e os beijos sabem a sapoti”. Então, não seria o famoso Rancho da Lua aqui mesmo no Brejo das Almas? Não. Não sei!
Dr. Alberto Deodato Maria Barreto nasceu no ano de 1896, em Maroim, Estado de Sergipe. Formou-se em Direito pela Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais do Rio de Janeiro, em 1919. Foi promotor de Justiça na cidade de Pouso Alto e, também, na centenária cidade de Rio Pardo de Minas. Publicou, entre outros, os seguintes livros: "Senzalas" (contos - 1919); "Canaviais" (contos - 1921) e a "Doce Filha do Juiz" (romance - 1929). O seu livro "Canaviais” recebeu o primeiro prêmio da Academia Brasileira de Letras e o romance “A Doce Filha do Juiz”, também mereceu uma menção honrosa da mesma Academia de Letras. Também publicou três peças para o teatro: “Flor Tapuia” (opereta-1919), “A Pensão de Nicota” (comédia-1920) e “Um Bacharel em Apuros” (comédia-1924).
Repito, é um belíssimo romance o livro “A Doce Filha do Juiz”. Descreve o autor a história da jovem Maria Helena que tinha “no jambo das faces, na jaboticaba dos olhos e na pitanga da boca”. Além do mais a formosura do corpo junta-lhe a beleza da alma. Lembra-nos a descrição do ilustre acadêmico José de Alencar sobre a sua doce e bela Iracema, “a virgem dos lábios de mel, que tinha os cabelos mais negros que a asa da graúna e mais longos que seu talhe de palmeira”. Esta visão de Alberto Deodato em valorizar os encantos da mulher e com pinceladas sobre as inspirações telúricas nos ambientes humílimos, avultou ainda mais os seus conhecimentos sobre a região norte-mineira, mostrando-nos e, também para alhures, o que há de melhor na literatura regionalista mineira. Não lhe bastasse fantasiar nomes de pessoas e de lugares para que ficasse no anonimato o drama amoroso da bela Maria Helena com o jovem João Lúcio. Foi por isso mesmo que o autor procurou fazer uma adaptação da linguagem ao tema, com descrições aos aspectos da vida real dos demais personagens, e sem prejuízo aos fatos que rodeiam a essência da história.
O povo de Rio Pardo de Minas – ou da imaginária Gorutuba do poeta – tem um carinho muito especial por Alberto Deodato. Residimos por mais de quatro anos naquela encantadora cidade, oportunidade que tivemos de ouvir dos mais velhos as histórias emocionantes dos bons tempos que o doutor Deodato esteve ali como Promotor de Justiça. Mais de uma vez o confrade do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros, o doutor Paulo Costa nos contava, embevecido de orgulho, essa empolgante história de amor. De outras vezes, ouvimos com atenção redobrada do ilustre cônego Newton Caetano d’Ângelis essa mesma história de amor. Ora, certamente que há um suave e doce mistério em tudo isso. Ainda fazem parte de sua bibliografia os seguintes livros: “Manual de Ciências das Finanças” e “Políticos e outros bichos domésticos” que são duas excelentes obras do autor de grande sucesso nos meios acadêmicos. Finalizando, expresso aqui o que disse o mestre Deodato e repetido pelo historiador doutor Simeão Ribeiro Pires: “O Brasil é um Gorutuba muito grande...”.

Academia Montesclarense de Letras
Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros

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Mensagem N°45513
De: J. Primo Data: Sábado 18/4/2009 17:58:18
Cidade: BH

Já há máquinas trabalhando na reforma da BR 135, especialmente no trecho mais próximo do chamado Trevão. Depois de 40 anos, os cerca de 300 kms entre M. Claros e o trevão de Brasília serão refeitos. Todos esperam.

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Mensagem N°45507
De: Web outros Data: Sábado 18/4/2009 09:53:34
Cidade: Belo Horizonte

A mineira Yara
Manoel Hygino - Jornal "Hoje em Dia"

O que surpreende em Yara Tupynambá não é a artista, suficientemente reconhecida, dentro e fora de nossos rincões. Nem mais a sua incrível capacidade de produzir, sem perder a qualidade.
Yara se revela em cada criação, mas também a empreendedora que se tornou, participando de todos os atos, comparecendo a reuniões, apresentando projetos, discutindo o papel do artista na sociedade, a sua importância, material e imaterial.
Não concordo com Darcy Ribeiro, conterrâneo e primo de Yara, quando diz que é “a pintora da nostalgia da mineiridade”.
De fato, ela capta, extrai, assimila, a beleza colorida da terra mineira e de suas gentes, em sua autenticidade, em sua originalidade, em sua tradicionalidade, e sabe transmiti-las em grandeza.
Só concordo com Darcy quando diz que sua obra se fez importantíssima para os mineiros que vivem exilados de nossa terra e certamente sentirão como é bela e como são belas as gentes que ocupam os vales e montanhas das Minas e das Gerais. Há Guignard, sim, em sua arte, porque também o mestre foi esplendoroso na sua criação.
A nossa querida Maza de Palermo, jornalista e poeta, também empreendedora, se identifica comigo no sentimento da obra de Yara: só mesmo Minas, seus homens de barro e seus homens de ferro, os rios entrando montanha a dentro, vencendo a rijeza da pedra, e as mulheres de campana nas janelas cercadas de flores ou espinhos.
Tais imagens, que Yara trouxe dos cafundós sertanejos, de gente muito especial no ser, no falar, no afirmar-se, estão em sua produção, extensa e admirável. E ela tem atelier, instituto, site e tudo mais que a máquina moderna espera e exige.
Luís Giffoni, escritor já reconhecido, também mineiro, diz o que tem a dizer sobre a pintura de Yara. Que “herdou a garra natal para, com olhar exclusivo, gerar simbiose entre a terra e a arte, encerrando dentro de suas obras o efêmero e o permanente da vida. Felizmente para nós, como no verso apaixonado de Gonzaga, ela “tomou de Minas a estrada”.
Agora, sob patrocínio d o Governo de Minas e em promoção do Centro de Artesanato Mineiro e do Instituto que tem seu nome, Yara lançou bela publicação com o título “Artesanato Mineiro”. E o fez ao ensejo do 19 de março, dia de São José, mestre carpinteiro, protetor da família dos trabalhadores, institucionalizado como Dia do Artesão.
É guia utilíssimo para quem se dedica ou quer se dedicar a tão delicada forma de expressão humana. Orienta, esclarece, ensina, inclusive quanto ao valor agregado das peças, quantidade e qualidade do que se produz, como se comportar no comércio, comunicar e divulgar. Enfim, um volume que muito há de servir ao artesão.
No prefácio, a justificativa: aqui em Minas se encontra o artesanato mais diversificado e rico do país, por sua originalidade, qualidade e variedade de matérias-primas, algumas só encontradas nestas muitas Minas Gerais.
Lembro de minha terra, com peças confeccionadas pelas artesãs em barro e em palha, junto ao velho Mercado, destruído pela voracidade do progresso e, às vezes, pela insensibilidade das autoridades. Mesmo assim, com esse material e mais ouro, ferro, madeira, pedras, vidro e outros objetos, Minas supera dificuldades e obstáculos e vence.

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Mensagem N°45506
De: Yvonne Silveira Data: Sábado 18/4/2009 09:39:52
Cidade: Montes Claros/MG

A Glória de Godofredo

Beto Guedes levou-nos a participar, pela primeira vez, de um público, predominantemente jovem, no Darcy Ribeiro. Os assistentes se comprimiam nas arquibancadas e no chão de cimento, massa ansiosa por aplaudir o artista da terra em ascensão nacional, com os discos já gravados e a trilha sonora da novela Marina. Admiração pela arte de Beto Guedes, curiosidade e mesmo o fato de ser o filho de Godofredo Guedes, levaram ao Ginásio Darcy Ribeiro a multidão que aplaudiu pai e filho, confirmando o sucesso deste, nos grandes centros, e glorificando o velho e perseverante artista.
A apresentação, marcada para as vinte horas, foi atrasada por defeito no aparelho de som. A fumaça dos cigarros poluía o recinto e a reação, para evitar o cansaço da espera nas bancadas e chão duros, se fez com gritos, palmas e coros improvisados, com as composições do artista. Finalmente, tudo pronto. Mas, em vez de Beto Guedes, apresentou-se o Grupo Céu e Terra, ‘como aperitivo’, segundo o locutor, executando três números muito bem, como sempre, mas retardando o esperado ‘show’.
Passava das dez quando, finalmente, apareceu o vitorioso cantor, sob aplausos e gritos. E sempre aplaudindo à sua maneira, os jovens ouviram três números de Beto Guedes que, ao terminar, anunciou a apresentação de ‘um amigo muito querido’: Godofredo Guedes. Emocionante o momento. Godofredo, em perfeita execução de clarineta, fez o público vibrar, acompanhando-o cantando as letras das composições ‘Casinha de Palha’ e ‘Cantar’, já do domínio de todos. Foram sucesso tanto quanto as composições de Beto.
- Godô! Godô! Mais um! Mais um! – gritavam todos em uníssono.
Beto, que também apresentava composições do pai, abraçou-o, feliz. Ali não estava um rival, mas aquele a quem deve o talento, pela força da hereditariedade. Aquele a quem ama pela dedicação à família e à Arte, ao longo dos anos. E, principalmente, aquele que alcançava a glória através dele, Beto, o filho.
A apresentação continuou com o repertório dos recentes sucessos. Artista inserido na época, ritmo e letra ao gosto da juventude moderna, canta, também como exige o momento. Nada de voz possante, modulada, empostada. Voz natural, mais para contrato. E voz, letra e melodia, em perfeita consonância com a nova modalidade de comunicar-se através da Arte, da maneira simples, sem grandes voos, nem sofisticações, nem pieguismos sentimentais.
É, claro que ele fala dos próprios sentimentos, mas com economia metáforas e até de palavras. ‘Gabriel’, por exemplo, composta para o filho, toca por esta simplicidade. E assim são todas as composições de Beto Guedes. Se o seu gênero não é para nós, mais velhos, não se pode negar que, realmente, é representante autêntico da música moderna, criativo e com grande força de expressão. Como o pai, é outro artista de sete instrumentos, o que lhe oferece maiores oportunidades.
A vibração do público em aplausos, também de acordo com a época, testemunhava o sucesso de Beto Guedes e confirmava a consagração obtida nos grandes centros.
Não obstante o entusiasmo, às vinte e três horas, o ginásio começou esvasiar-se. Dançando, aplaudindo, alguns com as namoradas nos ombros, iam saindo. Os seios de Fafá de Belém estavam à espera, no Parque de Exposições, falando outra linguagem, mas eloqüente do que a de Beto Guedes...

(A professora Yvonne Silveira, de 96 anos, é presidente da Academia Montesclarense de Letras. Foi, durante décadas, professora de português, na antiga Escola Normal Oficial. É escritora, com vários livros publicados. Nascida em Francisco Sá, é um dos maiores nomes da história de Montes Claros. Participa, ativa e alegremente, de todas as atividades às quais é chamada, numa permanente disponibilidade que encanta a todos).

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Mensagem N°45504
De: Web - Chorografia Data: Sábado 18/4/2009 09:34:04
Cidade: Montes Claros/MG

Transcrição da Revista do Archivo Público Mineiro, editada em Ouro Preto, então capital de Minas, em 1897. O conteúdo, doze anos antes, em 1885, saiu no primeiro jornal de Montes Claros, “Correio do Norte”, fundado e editado pelo autor – o depois desembargador Antônio Augusto Veloso, pai da imprensa de Montes Claros. É o mais antigo documento sobre a história de Montes Claros - Parte 9 - (As partes anteriores estão arquivadas na seção Colunistas - Web - Chorografia)

Chorografia Mineira - Nona Parte

(Continuará, nos próximos dias, até a publicação de toda a "Chorografia")

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Mensagem N°45481
De: Sebastião Data: Sexta 17/4/2009 10:40:17
Cidade: Montes Claros

Peço ao Presidente do CDL e demais diretores Lojistas que PELO AMOR DE DEUS se esforcem para acabar com esta forma desrespeitosa de fazer propaganda com carros e bicicletas de som e os locutores nas portas das lojas. Também sou comerciante e passo o dia inteiro no centro da cidade escutando BARULHO sendo 30% dos automóveis e 70% dos locutores, carros e bicicletas de som. Providencias urgente devem ser tomadas neste sentido, pois incomoda, estressa até mesmo o vizinho que talvez que pela política da boa vizinhança ele não reclama. Em nome dos demais lojistas e também cliente que estão com os ouvidos quase furados e que não poluem o meio ambiente desta forma implora, tomem providencias.

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Mensagem N°45480
De: Waldyr Senna Data: Sexta 17/4/2009 10:20:19
Cidade: Montes Claros

Disputa que vale a pena

Waldyr Senna Batista

Montes Claros está participando de disputa silenciosa em que o objetivo é conquistar o privilégio de sediar o maior centro atacadista de moda do mundo. Isto mesmo: o maior do mundo. Pelos números e informações que se seguem, é possível avaliar a dimensão desse empreendimento, em que a outra concorrente é cidade situada na área metropolitana de Belo Horizonte.
Nele, os lojistas nacionais e internacionais terão à disposição 1.200 marcas de produtos de moda e 300 lojas de apoio. Os investimentos iniciais, contando edificações, acabamento interno das lojas e lançamento de modelos, serão superiores a US$ 100 milhões.
Todos os polos do gênero no Brasil, como os existentes em Belo Horizonte, Divinópolis e Muriaé, têm como limitador de crescimento o aumento da distribuição de seus produtos. O que se pretende para Montes Claros viabilizará unidades fabris de todos os portes, incluindo a mão de obra informal para confecção de peças de vestuário em residências, de que se tem tratado nesta coluna.
Além de incentivar o surgimento de outros polos de moda em cidades brasileiras, próximas a ele ou não, o empreendimento deverá criar cerca de 15 mil empregos. No caso de vir a ser concretizado o distrito industrial para 2 mil empresas, como está previsto, o grupo doará terreno para cada marca que pretenda ali se instalar. Nessa hipótese, várias pequenas fábricas seriam criadas, de forma que cada marca possa atender todo o mercado nacional e internacional.
Há exemplos de empresas que prosperaram a partir de pequenas cidades. A Zara, maior fabricante mundial de roupas, com sede em Arteixo, na Espanha(província de Corunha, na Galiza, 28 mil habitantes), dispõe de 1.600 lojas espalhadas em 40 países. O que se imagina para o projeto em questão é seguir esse modelo, dependendo do espírito empreendedor e da visão de futuro das pessoas que dele participarem.
Esses números assustam e até provocam incredulidade. Um empreendimento dessa envergadura transformaria Montes Claros, social e economicamente, e parece inalcansável. Mas não é. Já há corretores de imóveis atuando para identificar área com pelo menos 1 milhão de metros quadrados, fora do perímetro urbano, que se adéque ao projeto e onde será implantada toda a infraestrutura. O prefeito Luiz Tadeu Leite já foi inteirado da proposta e se comprometeu a dar integral apoio, a começar pela doação do terreno, que pode efetivar-se também através de investidor que pensa em lucrar no futuro com a venda de áreas remanescentes. É bom lembrar que isso nada tem a ver com o novo distrito industrial prometido pelo prefeito na campanha eleitoral.
Até agora, procurou-se cercar o assunto de sigilo, para preservá-lo do assédio de outras regiões do Estado e do País. Inicialmente, ele era direcionado para as proximidades de Belo Horizonte, mas tem pesado contra essa tendência o argumento de naquela região já existem centros comerciais do gênero, embora de dimensões inferiores, pelo que a escolha de Montes Claros passou a ser considerada . Por isso, a citação de nomes e números, que aqui se faz agora em absoluta primeira mão, tornou-se recomendável.
Para a participação de Montes Claros nessa disputa, influiu decisivamente o empresário Gilson Caldeira, que casualmente tomou conhecimento do projeto. Ele atua nos ramos imobiliário (loteamento do Ibituruna), de construções ( Construtora Antares ) e de ensino superior ( faculdade Ibituruna), entre outros, o que o leva a relacionar-se com grandes empreendedores de Minas Gerais e São Paulo. E foi num desses contatos que ele ficou sabendo do projeto do centro atacadista de moda.
Os empresários que estão à frente do projeto são: Omar Hamdam, importante consultor de modas, que promove em São Paulo desfiles com a participação de modelos do gabarito de Giselle Buchen; Luiz Carlos de Sá, nome de expressão no mercado imobiliário mineiro; e Carlos Carneiro Costa, dono da Construtora Líder, que responde pela construção de edifícios de alto luxo em Belo Horizonte. Quanto a Gilson Caldeira, ele diz que se limitará a intermediar os contatos iniciais do grupo empresarial com a prefeitura e proprietários de imóveis.
A disputa vale a pena, e são consideráveis as chances de Montes Claros vir a ser escolhida. Sobre o assunto ainda há muito o que dizer, nas próximas colunas.

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil).

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Mensagem N°45479
De: Jornal Estado de Minas Data: Sexta 17/4/2009 10:06:40
Cidade: Belo Horizonte/MG

Novo corredor de exportaçao vai desafogar rodovias e pode gerar 20 mil -Luiz Ribeiro - O novo corredor de exportação do Noroeste, além de incrementar a produção agrícola na região, vai contribuir para desafogar o tráfego pesado nas rodovias mineiras. A previsão é que no pico da safra de soja, cerca de 600 caminhões sejam retirados do asfalto no trecho entre Pirapora e Belo Horizonte (340 quilômetros). A informação é do presidente da Ferrovia Centro Atlântica (FCA), Marcelo Spinelli, que participou, nessa quinta-feira, da inauguração do terminal intermodal de Pirapora.O empreendimento foi construído pela FCA, controlada pela Vale, em parceria com o Governo do Estado. O investimento previsto é da ordem de R$ 300 milhões, dos quais cerca de R$ 60 milhões já foram aplicados pela Vale/FCA - sendo R$ 50 milhões na recuperação do ramal Pirapora/Corinto e R$ 10 milhões nas obras do terminal . De acordo com o projeto, a soja e outros grãos produzidos no Noroeste, destinados à exportação, serão transportados a partir do terminal até o Porto de Tubarão, em Vitória. O transporte das áreas produtoras até Pirapora será feito em caminhões e carretas. A estimativa é que o empreendimento venha gerar 20 mil empregos na região. (...)Segundo Agnelli, para "trazer o trem de volta a Pirapora" e implantar o corredor Noroeste, a FCA investiu cerca de R$ 4 bilhões sem sua malha em Minas. "A partir de agora, a região do Noroeste de Minas e Pirapora estão ligadas com o mundo", disse, lembrando que será usada a ferovia Vitória-Minas, considerada como "uma das ferrovias mais eficientes do mundo". Por isso, completou: "nós acreditamos muito que esta região deverá crescer significamente, porque, onde se chega uma ferrovia, claramente o desenvolvimento vem". Por outro lado, assinalou que a melhoria do transporte por ferrovia em Minas ainda depende da eliminação de alguns gargalos. Um deles é a necessidade de construção do contorno ferroviário de Belo Horizonte, questão que a Vale pretende discutir com o Governo do Estado.O objetivo do terminal intermodal é viabilizar a exportação de uma área agrícola que abrange 19 municípios do Norte e do Noroeste de Minas. Também durante a solenidade de inauguração, o vice-governador Antonio Augusto Anastásia assegurou que o Governo do Estado está realizando a melhoria das estradas que ligam as áreas produtoras até Pirapora. Além de obras de manutenção de estradas vicinais, deverão ser pavimentados cerca de 200 quilômetros de rodovias.
O terminal intermodal foi instalado num terreno de quatro hectares, com capacidade para o carregamento de seis toneladas de grãos por dia (40 vagões a cada seis horas). Até dezembro, a unidade deverá movimentar 600 mil toneladas por ano. Mas, de acordo com a Vale, a partir de 2013, deverão ser movimentados 3 milhões de toneladas de grãos por ano. O terminal também deverá servir para o escoamento de álcool e outros produtos. (...)

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Mensagem N°45477
De: G. Santos Data: Sexta 17/4/2009 08:39:02
Cidade: M. Claros

Uma fonte confirma que a Associação Comercial conseguiu autorização para levantar um prédio de dez andares em lote próximo ao comando regional da PM, no bairro Ibituruna. Não se sabe se a autorização foi dada agora, ou se na administração que expirou. O fato é que haverá uma nova muralha contra os montes claros, num local onde acertadamente espigões eram proíbidos, por serem inconvenientes. (...)

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Mensagem N°45472
De: Rennan Data: Quinta 16/4/2009 23:26:08
Cidade: Montes Claros

Muitos tiros agora a pouco aqui na região do Santa Rita 2, muitas viaturas e ambulâncias. (...)

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Mensagem N°45454
De: Jornal O Tempo Data: Quinta 16/4/2009 10:43:27
Cidade: Belo Horizonte

Homem é preso transportando cocaína na BR-381, em Betim - Suspeito foi flagrado com um quilo da droga em ônibus que seguia de São Paulo para Januária, no Norte de Minas - Aline Louise - Um homem de 49 anos foi preso na madrugada desta quinta-feira ao ser flagrado com drogas dentro de um ônibus de viagem, em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.Segundo a Polícia Rodoviária Federal, o suspeito foi abordado próximo ao Km 499 da BR-381 em um ônibus que fazia o trajeto entre São Paulo e Januária, no Norte de Minas Gerais. Com o acusado foi apreendido um quilo de cocaína, que era levada em sua bagagem de mão. O homem foi encaminhado para Delegacia de Betim, junto com o material apreendido.

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Mensagem N°45451
De: Macedo Data: Quinta 16/4/2009 10:15:45
Cidade: Moc

Assaltos em M. Claros até dentro dos vigiados shoppings. (...) Tudo está dominado. (...)E as estatísticas oficiais dizendo que o crime está em baixa!! (...)

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Mensagem N°45450
De: Web Outros Data: Quinta 16/4/2009 09:48:21
Cidade: Belo Horizonte

A geração ameaçada

Manoel Hygino - Jornal "Hoje em Dia"

Era um regime rigoroso nas escolas. Com régua e palmatória, mas com mais disciplina, havia mais respeito entre as pessoas, de todas as idades, de ambos os sexos (agora, há mais um!), qualquer que fosse a condição social. A situação deteriorou, por força de fatores múltiplos, que educadores, psicólogos, sociólogos e outros especialistas tentam explicar.
De modo geral, a escola não é mais risonha e franca, quanto aquela cantada pelo poeta sobre a Alsácia-Lorena.
Hoje, alunos agridem - não mais apenas com palavras - os mestres; e estes se veem constrangidos a pedir às autoridades autorização para comparecer às salas de aula armados. Cautela não faz mal.
A população acompanha, com verdadeira inquietação, o que acontece. Algumas causas se identificam: estudo nos centros estaduais de atendimento em São Paulo revela que, em dois anos, duplicou o número de menores em tratamento intensivo por “crack” e cocaína. De 2006 para 2008, houve um aumento de 107%.
Para os especialistas, retratam-se as estratégias de mercado que passaram a ditar o tráfico: fidelização da clientela cada vez mais cedo, facilitação de acesso a drogas de todos os tipos e diversificação do consumidor. A compulsão por drogas está em todas as classes sociais.
E daí?
Sabe-se que a violência se agiganta, apanhando em sua rede os pequenos davis de todos os segmentos sociais.
Com essa reflexão, deparo com notícia de um pistoleiro cearense de 18 anos, acusado de 18 assassinatos, que poderá livrar-se da prisão por quase todos os crimes.
Genilson Torquato Rocha já confessou 12 mortes. Nos próximos dias, receberá sentenças de 11. Como os crimes foram antes de atingir a maioridade penal, o julgamento se fará com base no Estatuto da Criança e do Adolescente, que prevê medidas socioeducativas, que substituem a pena de prisão.
Medidas socioeducativas?
O rapaz sequer irá a júri popular, também com base no Estatuto. O adolescente pistoleiro foi caçado em todo o Estado, durante quatro anos, e capturado em agosto de 2008. Ele afirmou que mata desde os 15 anos e, segundo a polícia, todos os crimes foram “encomendados” ou praticados por vingança. Não se vincula a prematura disposição de matar friamente a drogas.
Um psicótico, disposto a eliminar pessoas simplesmente por dinheiro? Deploravelmente se tem de curvar à evidência dos fatos. Os jovens começam muito cedo, presentemente, no precipício da violência, contaminados ou não pelas drogas.
Precocemente, talvez por influência também dos veículos de comunicação, pela influência das imagens, por exemplos muito próximos, já se interessem pelo crime, pela necessidade de afirmação, de conquistar espaços não conseguidos por vias seguras, talvez mais árduas, do bem e do justo.
Observa-se felizmente o propósito de autores e atores do poder público e de instituições idôneas de participar da formação de novas gerações de brasileiros dignos.
É algo absolutamente imprescindível, mas é necessário mais do que boa vontade e disposição de servir.
Ao grande esforço há de juntar-se a comunidade como um todo, sobretudo as famílias, grandemente desajustadas por motivos que já exigiram pormenorizados estudos.
Estamos deixando que crianças e adolescentes continuem se desviando e se transviando.
Há de se tentar “agilitar” (é o verbo perfeito, diferentemente de “agilizar”) ações que visam à construção de uma família moderna, mais saudável física e espiritualmente.
Falta muito para se chegar lá. Mas não é lícito parar no meio do caminho.

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Mensagem N°45449
De: PM Data: Quinta 16/4/2009 09:38:05
Cidade: MontesClaros

BO 20.840/09: Às 17h53min de ontem, 15/04, a guarnição comandada pelo Cb Landmark foi acionada a comparecer a Rua Marcos Ribeiro, B. Santos Reis, onde conforme relato do irmão da vítima Rodney Silva Gonçalves, 35 anos, Balconista, aconteceu os seguintes fatos: Thiago Silva Gonçalves, 23 anos, desocupado, residente no local, estava sentado no passeio próximo à sua residência, em dado momento, chegaram dois indivíduos numa motocicleta Honda vermelha. O passageiro que é magro e de estatura mediana, usando um capacete na cabeça e armado com duas armas de fogo, provavelmente dois revólveres, desceu da motocicleta e efetuou vários disparos contra a vítima. A vítima saiu correndo, conseguindo adentrar em sua residência, tendo que o autor saído no seu encalço da vítima, vindo a disparar várias vezes, conseguindo acertá-la na região pubiana. A vítima foi socorrida pela guarnição comandada pelo Cb Edvaldo e encaminhada ao HPS Aroldo Tourinho, onde ficou sob cuidados médicos.
BO 20.822/09: Às 16h28min desta quinta-feira, 15/04, a polícia militar foi acionada a comparecer a rua Donato Quintino, num estabelecimento comercial localizado no Montes Claros Shopping Center, onde a vítima Arlan Bezerra de Amorim, 26 anos, vendedor, relatou que foi abordado por dois indivíduos, desconhecidos. Um deles, armado com um revólver, anunciou o assalto e roubou da citada loja 01 Not book, marca Acer; 01 máquina fotográfica digital, marca Sansung; 01 aparelho MP7, marca Mid, de cores preta e vermelha e 01 Play Station.

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Mensagem N°45445
De: J. Roberto Data: Quinta 16/4/2009 08:32:16
Cidade: M. Claros

Hoje, novamente quinta-feira, é noite de suplício para os moradores da tranquila e ainda pacata Vila Brasília, entre os bairros Todos os Santos e Edgar Pereira. É que um posto de gasolina, localizado na esquina de uma das ruas do bairro com avenida Sanitária, deu de transformar-se em centro pagodeiro, nas noites de quinta. E faz desabar o inferno sobre a vizinhança, com som altíssimo, desordem na rua, perigo de combustão de álcool etílico com combustíveis também altamente inflamáveis, tranformação de ruas em banheiros, e todos os demais incômodos que o batuque causa em áreas residenciais. Desorientados e indormidos, os moradores pedem e aguardam uma providência da Secretaria do Meio-Ambiente. (...) Há muito, os postos de gasolina de M. Claros se transformaram em pavorosos ninhos de barulho, com todas as consequências que isto traz. Os vizinhos já acertam a primeira retaliação - vão deixar de consumir nestes postos que emprenham o barulho. (...)

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Mensagem N°45444
De: Raphael Reys Data: Quinta 16/4/2009 08:03:20
Cidade: Moc - Mg  País: Br

ELOGIO AOS LOUCOS!

Não estou fazendo sátira e nem pilhéria; pois como diz a sabedoria popular: de palhaço, de rei, de médico e de louco, todos nós temos um pouco. Isto indica que a vida tem duas faces diversas.
Muitos são os autores e filósofos, mesmo os clássicos, que falaram do tema da loucura ao longo da história. Guerra dos ratos e das rãs, o Mosquito, Ulisses e Grilo. E um ilustre desconhecido que escreveu o diálogo de um porco chamado Grúnio Corocotta.
Os loucos, ou tantãs, como eram chamados e ainda o são, povoaram a minha infância. Barulhentos, apalermados ou agressivos, circulando no centro comercial, na Rodoviária e na Estação Férrea dos Montes Claros de antanho. Vieram trazidos de outras cidades, donde foram expulsos sem direitos e lançados nas nossas ruas. Sem piedade, como um lixo humano.
Muitos deles construíram, e mesmo fizeram parte da nossa história, alguns foram até eleitos como políticos, de paletó e gravata. Ajudaram a povoar de medos e temores as minhas emoções da infância. Pude compreendê-los ao ler o Elogio à Loucura, de Erasmo de Roterdã. Dei-me conta de que a insanidade mental pode ser sinal de genialidade, de coerência, e mesmo de sabedoria. Relata-nos Fromm: As vítimas de doenças mentais realmente arruinadas encontram-se entre os que parecem normais.
Os loucos vão da terra para a lua ao sabor das suas imaginações.
As janelas do meu inconsciente foram abertas ao ler as histórias fantásticas de Poe. Acompanhando a descrição da Atlântica, no Timeu de Platão. Lendo os sete volumes da Doutrina Secreta de Blavátsk, e dela também, a tradução do poema épico dos iniciados tibetanos; As Estâncias de Dziam, em que consta a loucura do Criador, ao fazer manifestar e nos legar este planeta insano, no qual habitamos em nome da evolução.
Eles, os chamados lelés da cuca, ficavam nas entradas das fazendas de antigamente enquanto transcorria a era do romantismo e eram considerados patrimônio da casa onde moravam. Podíamos vê-los desfibrando a tenra palha do milho para pitar o paieiro. Tomando café com rapadura no interior das cozinhas, onde escutavam, sem entender no racional das suas mentes, os relatos da vida íntima dos donos da casa, com suas loucuras e as máscaras de falsidade dos que se diziam normais.
Esses registros repassados em seus inconscientes de forma inconseqüente são como o relato de Panomina: retidos da mesma forma que a eternidade usa para registrar o sangue derramado por um mártir, ou o ato de um vil!
Na reflexão dos Estóicos, entretanto, ser louco é deixar-se levar pelas emoções.
Pela doideira da vida, tentando dominar os meus temores e medos, aprendi a decodificar as loucuras alheias, observando o semblante das pessoas. Erasmo diz que; tudo que o louco trás na alma está escrito no rosto.
Já adulto observo um mundo de loucos buscando um panegírico milagroso, Um planeta entupido de dependentes exógenos, que carregam dentro de si a Bela e a Fera. Uma geração entorpecida, inebriada, construindo verdades falsas, aparências, e sob o estupefaciente das emoções efêmeras e das roupagens multicoloridas do Ego-Cambaleante. Falsos moralistas atormentados pelo pecado da carne!
Dormimos, enquanto a química dos medicamentos hipnóticos ingeridos nos conduz a portais dantescos, a realidades oprimidas pelo pensamento seletivo, a mundos construídos de bolhas coloridas. Bem razão tinha Calderon de La Barca, ao se perguntar: a vida, sonhos são?
Romperam-se as fronteiras de uma tribo global, constituída quase na totalidade de covardes que recusam a se olharem com a cara limpa. Apega-se a tudo o que é ilusório. A loucura é o boom de nossa civilização moderna e atormentada.
Essa triste herança foi construída pela falta de amor fraternal, da negativa das simples razões que emanam do coração. Encerro a crônica com a observação de Erasmo: A loucura é que governa a seu bel-prazer o universo.

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Mensagem N°45443
De: Jornal Hoje em Dia Data: Quinta 16/4/2009 07:54:14
Cidade: Belo Horizonte

MP apura aumento da tarifa de ônibus em Moc - Girleno Alencar - Montes Claros - O Ministério Público instaurou procedimento preparatório para investigar o aumento de 22% na tarifa do transporte coletivo urbano de Montes Claros, que passou de R$ 1,55 para R$ 1,90, na última segunda-feira. O reajuste foi determinado pela Empresa Municipal de Transportes e Trânsito (Transmontes) e sancionado pelo prefeito Luiz Tadeu Leite (PMDB). O promotor Felipe Gustavo Caires, da Curadoria do Cidadão, afirmou que solicitou à prefeitura informações sobre a causa do aumento de 22% no preço da passagem de ônibus, quando a inflação, no período, não passou de 7%.
Técnicos do Ministério Público estão analisando a planilha elaborada pela Transmontes, para depois emitirem parecer sobre o assunto. A decisão deles respaldará as medidas que deverão ser adotadas pela Curadoria de Defesa do Consumidor, que pode ser uma ação civil pública ou inquérito administrativo.
No dia 8 de abril, o prefeito Luiz Tadeu Leite assinou o decreto 2.601, com o novo preço da passagem de ônibus, que começou a vigorar na última segunda-feira. No decreto, ele alega que o aumento do valor da tarifa, de R$ 1,55 para R$ 1,90, foi estabelecido levando em consideração levantamento realizado pela Transmontes. “Com base na metodologia Geipot, os estudos técnicos constataram que a atual tarifa, em razão dos atuais preços dos insumos que compõe seu valor, já não mais possibilitam a garantia do equilíbrio econômico-financeiro do sistema, com a possibilidade de comprometer a qualidade do serviço que é prestado, em evidente afronta ao princípio da eficiência e da continuidade dos serviços públicos essenciais”, afirma o documento.
A Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Montes Claros (ATCMC) alega que ocorreu queda do número de usuários, de 2,3 milhões para 1,6 milhões de passageiros, provocando impacto na planilha. A entidade argumenta também que será instalado, ainda no primeiro semestre, o sistema de integração, em que, com somente uma tarifa, o passageiro poderá utilizar dois ônibus em intervalo a ser definido.
“As duas empresas concessionárias já instalaram 28 abrigos e, até o final do ano, implantarão mais 30 abrigos. Nos próximos dias, 14 novos ônibus entrarão em circulação, e o reajuste da tarifa é consequencia dessa melhoria. Os usuários que adquiriram o cartão Sim Card, poderão usufruir do valor antigo até o dia 12 de maio”, informou a ATCMC.
De acordo com dirigentes das duas concessionárias, Alprino e Transmoc, o preço da tarifa em Montes Claros ainda estaria defasado em relação a cidades do mesmo porte, ou mesmo de menor porte. “Em Divinópolis, o preço da passagem é R$ 1,90, desde julho de 2008; em Poços de Caldas, é R$ 2,00, desde dezembro do ano passado; em Uberaba é R$ 1,90, desde janeiro de 2008; em Uberlândia, é de R$ 2,20, desde janeiro deste ano; em Governador Valadares, é R$ 1,80, desde fevereiro de 2008; e em Itaúna, Patos de Minas e Passos, é R$ 2”, alega as empresas de Montes Claros.
O aumento ocorreu no mesmo momento em que estudantes da cidade fazem campanha para que a prefeitura implante o meio-passe escolar, aprovado pela Câmara Municipal. Se o projeto for implantado, cerca de 130 mil estudantes terão direito ao benefício.

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Mensagem N°45441
De: Web Outros Data: Quinta 16/4/2009 07:39:29
Cidade: Belo Horizonte

Dos Irmãos Pereira à Usina Darcy Ribeiro

Adriano Souto*

A Usina de Biodiesel Darcy Ribeiro, inaugurada pelo presidente Lula em Montes Claros, foi objeto de análise aqui nesta coluna, na semana passada. Nossa tese, neste caso em particular, é a mesma do presidente Lula, mentor das três usinas de biodiesel construídas pela Petrobras: “Vamos fazer biodiesel da mamona e resgatar a pobreza do semiárido”. A usina vai gerar emprego e renda, em especial nas pequenas propriedades da agricultura familiar, contribuindo para manter o homem no campo e evitando o êxodo rural. O produtor agora só vai deixar o seu Cariri apenas e tão somente no último pau-de-arara, como sonhava Luiz Gonzaga, o Rei do Baião.
O artigo rebate ainda aqueles que insistem em vender a sandice de que a usina de biodiesel de Montes Claros seria um “elefante branco”, argumentando que a cidade encontra-se distante 417 quilômetros de Belo Horizonte ou da refinaria da Petrobras, em Betim. O que se diria, então, da usina construída pela Petrobras em Quixadá, no sertão central do Ceará, a 160 quilômetros de Fortaleza e a milhares da refinaria mais próxima? São outros os interesses dos que “vendem” esta ideia, sem levar em consideração o custo/benefício entre manter um pequeno agricultor em sua terra ou em uma grande favela como a de Jardim Terezópolis, em Betim, do lado da Fiat e próxima da Refinaria Gabriel Passos.
Postado no site montesclaros.com, o artigo entrou na lista dos 15 mais lidos da semana. Na série de comentários dos internautas, separamos dois. O primeiro é assinado por José Gonçalves (jocgoncalves@gmail.com), de Belo Horizonte: “Sobre a polêmica a respeito da indústria de biodiesel, tenho a dizer que sou favorável à mesma. Sei que não é obra de Lula, a quem gostaria de ver fazendo greve de fome junto a Evo Morales e, de preferência, que vá e fique na Bolívia. Trata-se de grande investimento imaginado por cabeças pensantes de nossa ‘Aldeia’, como diz Augustão. Para quem não sabe, o início da extração do óleo de mamona em Moc começou em 1969/70, através da Valsa -Indústrias Reunidas Vale do São Francisco, fundada pelos Irmãos Pereira. O gerente era Josué Antunes. Lá também trabalhavam Ricardo Santos, Renê (meu irmão), Nem Faquir, Leônidas Leão, Juvenal, Agamenon Monteiro, Miltinho Almeida e outros, onde foi assinada a minha primeira carteira profissional de trabalho. Exportávamos óleo de mamona para toda a Europa. Então, caso não sirva para o biodiesel, o óleo de mamona (ricinus oleicus) que compramos e usamos como óleo de rícino, será de grande serventia para o crescimento das exportações de nossa cidade. E que venham muitos empregos”.
O segundo comentário é técnico e aborda uma opção aparentemente errada que teria sido feita pela Petrobras no sistema de produção da usina. É da lavra de Flávio Guterres Data, de Montes Claros: “Sobre o assunto biodiesel, e não entrando no mérito do custo nem do motivo eleitoral, posso contribuir no aspecto ambiental da usina de biodiesel, informando que a tecnologia adotada para a extração do óleo pela Petrobrás, utilizando o metanol, é muito mais perigoso e impõe riscos elevados, pela exposição da comunidade à inflamabilidade, ao contrário do que se fosse utilizado o etanol. Portanto, ambientalmente analisando, o modelo de produção adotado não foi o ideal”.
Como a Petrobras não se manifestou sobre as vantagens do etanol ou do metanol, o fato é que o Brasil só é hoje uma potência na produção do etanol porque, décadas atrás, foi criado o Proálcool, programa subsidiado. Também a Embraer, que era estatal, foi subsidiada. Hoje, lidera o ranking das empresas exportadoras. Se não começarmos hoje com o biodiesel, amanhã lamentaremos. Quem viver, verá.

(*) Adriano Souto é editor-adjunto de Política

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Mensagem N°45435
De: Zé Nelson Data: Quarta 15/4/2009 17:06:25
Cidade: Montes Claros-MG

Quem tem alguma lembrança da Praça de Esportes - MTC, já pode começar a se despedir! A Praça , já está com seus dias contados! Vai virar terminal rodoviario.

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Mensagem N°45427
De: Saraiva Data: Quarta 15/4/2009 13:43:12
Cidade: M. Claros/MG

Neste 21 de Abril, a Seresta João Chaves completa o seu 42º aniversário, fundada que foi pelo benemérito médico e historiador Hermes de Paula.A seresta foi criada especialmente para disputar, em Ouro Preto, a outrora Vila Rica, um campeonato de grupos de modinhas. Foi, viu e venceu. Trouxe para M. Claros o título mais cobiçado da música dolente, relembrando a tradição seresteira da cidade, que vem desde os tempos do bardo João Chaves, na segunda metade do século 19. M. Claros enfrentou, também com sucesso, uma acirrada disputa com a vizinha Diamantina para se saber, diante do tempo e da história, quem cultiva mais a música seresteira. No entanto, é preciso que as novas gerações não deixem desaparecer este extraordinário acervo que nos vem desde o início da tradição das modinhas, música que nascida aqui na província atravessou os mares, esteve na corte, e voltou, de tão boa que é.

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Mensagem N°45417
De: PM Data: Quarta 15/4/2009 09:37:38
Cidade: Montes Claros

BO 20.558/09: Desde a manhã de ontem, a Polícia está a procura de dois homens acusados de praticar um roubo no bairro Roxo Verde. Às 10h40 desta terça-feira, a viatura policial comandada pelo Cabo Nery, compareceu à Praça José Fernandes de Araújo, no bairro Roxo Verde, onde, segundo relato da vítima Harley Morais de Azevedo, 32 anos, residente no bairro Santa Lúcia II, funcionário da casa lotérica "Lotemoc", quando deslocava com um malote da referida lotérica, para depósito do dinheiro, foi abordado, ainda no estacionamento, por dois indivíduos. Eles estavam numa motocicleta grande, estando o garupeiro armado com um revólver e anunciou o assalto, roubando o referido malote, que continha a quantia de R$6.863,00 (seis mil, oitocentos e sessenta e três reais) em dinheiro e R$4.274,76 (quatro mil duzentos e setenta e quatro reais) em cheques. Também foi levada a carteira de bolso da vítima, contendo documentos pessoais, cartão de crédito e um talonário de cheque. Eles estão sendo procurados.
BO 20.652/09: A Polícia está à procura de um homem que teria cometido um assalto ontem, utilizando parte do fardamento da Polícia Militar. Às 19h34 desta terça-feira, na Av. João XXIII, bairro Edgar Pereira, próximo ao HPS Aroldo Tourinho, segundo relato da vítima Zildete Alves da Silva, 23 anos, empregada domestica, residente no bairro Renascença, quando transitava pelo local acima, foi abordada por um indivíduo semi-fardado, com camisa da PM e boina, armado com uma arma de fogo, possivelmente uma PT, que anunciou o assalto, roubando sua bolsa de cor rosa, contendo documentos pessoais, R$ 240,00 (duzentos e quarenta reais) em dinheiro, um relógio de pulso e um telefone celular. Após o fato, o cidadão infrator fugiu numa Bicicleta de cor vermelha, e ainda está sendo procurado.
BO 20.507/09: A Polícia está à procura de três pessoas que teriam agredido um taxista e roubado seu táxi ontem. O fato ocorreu às 00h43 desta terça-feira, conforme relato da vítima José Amilton Prudêncio Vieira, 51 anos, taxista, residente no bairro Edgar Pereira, três pessoas, sendo dois homens e uma mulher, fretaram seu taxi (VW Parati de cor prata, placa GVJ 3498, ano 2008, município de Montes Claros). Quando chegaram próximo a uma Igreja católica na Vila Grayce, eles anunciaram o assalto, agredindo a vítima na cabeça, ameaçando-o de morte, roubando o referido veículo. Por volta das 14h00 horas desta data, foi obtido informações que o veículo havia sido abandonado na cidade de São João da Ponte, sendo que a vítima foi avisada e já estava em deslocamento para a cidade. Os cidadãos infratores estão sendo procurados.

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Mensagem N°45415
De: Américo Data: Quarta 15/4/2009 09:11:36
Cidade: Montes Claros

Ainda bem a população não retornou do feriadão da Semana Santa e o novo feriadão da semana que vem começa a paralizar a economia, novamente.Sem falar que antes ainda do 1º de Maio a semana que começará no dia 26 estará também comprometida, do ponto de vista da produção. Eta país!

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Mensagem N°45412
De: Luiz Ortiga Data: Quarta 15/4/2009 08:08:40
Cidade: Montes Claros

Muito boa a cronica -mensagem 45397-na qual Wanderlino Arruda faz justiça ao homenagear a memória do grande montesclarense Hermes Augusto de Paula. São lembranças importantes para que não nos esqueçamos e nos preparemos para uma homenagem maior no dia 6 de dezembro, quando se comemora o centenário do grande homem. Daqui de Brasilia/DF, a colonia de Montes Claros não o esquecerá. Tenho certeza.

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Mensagem N°45411
De: Jornal Hoje em Dia Data: Quarta 15/4/2009 07:32:37
Cidade: Belo Horizonte

Dengue cresce 46,75% em Minas e deixa 16 municípios em alerta - Franciele Pereira Especial para o Hoje em Dia - Apesar de os números de infestação do mosquito que transmitem a dengue terem reduzido neste mês em relação a janeiro, 16 dos 21 municípios que já entregaram os dados do Levantamento de Índice Rápido do Aedes (Lira), estão em situação de alerta, como informa a Secretaria Estadual de Saúde (SES). (...). A predominância do DEN-2 neste momento em Minas Gerais propicia o aumento da transmissão de dengue e a ocorrência de maior número de casos na forma grave”. “Um indivíduo terá imunidade permanente contra o tipo de vírus que o contaminou e imunidade temporária contra os outros tipos. No entanto, infecções de dengue sucessivas podem levar ao desenvolvimento de forma da doença mais graves”, completou Thalita Chamone. Segundo a coordenadora do Centro de Zooneses, dos 27 municípios que fazem o Levantamento de Índice Rápido do Aedes (Lira), cinco ainda não enviaram os resultados e outros quatro - Contagem, Nova Lima, Santa Luzia e Teófilo Otoni - têm índice de infestação menor do que 1%, o que é recomendado. Dentre as cidades que devem ficar em alerta quando ao aumento de focos dos mosquitos Aedes aegypti estão Belo Horizonte, Betim, Brumadinho, Coronel Fabriciano, Governador Valadares, Itabira, juiz de Fora, Montes Claros, Patos de Minas, Pedro Leopoldo, Ribeirão das Neves, Sabará, Timóteo, Uberaba, Uberlândia e Vespasiano. Esses municípios apresentaram índice de infestação entre 1 e 3,9%. (...)

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Mensagem N°45410
De: Jornal Hoje em Dia Data: Quarta 15/4/2009 07:27:06
Cidade: Belo Horizonte

Guardas municipais param em Moc - Girleno Alencar - Montes Claros - Os guardas municipais de Montes Claros fizeram uma paralisação de advertência ontem, reivindicando aumento salarial e reclamando que estão enfrentando problemas para sua atuação, por falta de armamento não letal e de viaturas para os deslocamentos. A manifestação acabou causando um pequeno incidente com o secretário municipal de Defesa Social, Orlando Camargo, coronel reformado da Polícia Militar, que tentou tirar algumas faixas afixadas na entrada da prefeitura, argumentando que, em prédios de órgãos públicos, somente pode ser colocado material com ordem por escrito. No entanto, ele foi impedido pelos manifestantes. Montes Claros tem 98 guardas municipais concursados. Os manifestantes afirmaram que, se não houver uma reunião com o prefeito Luiz Tadeu Leite, entrarão em greve. Também na manhã de ontem, os servidores do Centro de Controle de Zoonoses entraram em greve, reivindicando melhoria salarial. A paralisação atingiu também os guardas municipais que fazem o monitoramento das 36 câmeras de segurança instaladas na área central da cidade - a central fica no 10º Batalhão da Polícia Militar. Como os guardas não compareceram, os militares tiveram que substituí-los. Com isso, em cada turno, três policiais tiveram que sair do policiamento de rua. (...)

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Mensagem N°45405
De: Edmilson Guimaraes Data: Terça 14/4/2009 17:50:02
Cidade: Montes Claros

(...) O ministro da Saúde, Jose Gomes Temporão, estará em Montes Claros na próxima sexta-feira, dia 17, para participar de uma série de inaugurações, entre elas a da nova sede da Secretaria Municipal de Saúde, que irá funcionar no prédio que era ocupado pelo Hospital da Unimed, nas proximidades do trevo da Sion. No mesmo local, além de centralizar todos os setores administrativos que se espalhavam por vários locais, a Secretaria de Saúde vai abrigar a Vigilância Sanitária e, em breve, a Policlínica do Servidor Municipal. Já no prédio onde a secretaria funciona até então, no bairro Edgar Pereira, será implantada a Clínica Geral da Mulher. A chegada do Ministro José Gomes Temporão está prevista para as 10 horas da manhã. (...)

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Mensagem N°45399
De: Yara Amelia Martins Ramalho Data: Terça 14/4/2009 14:02:49
Cidade: Teresina/PI

Nome: Yara Amelia Martins Ramalho
E-mail: yara.amelia@terra.com.br
Telefone: (86) 32161719
Cidade/UF: Teresina/PI
Mensagem: adorei a reportagem a história de lourdes a montes clarense que casou com lula e gostaria de receber por e-mail toda a matéria para que eu pudesse enviar aos nossos companheiros de partido. tentei salvar mas não consegui enviar por e-mail. você pode ajudar-me? obrigada a parabéns pela belíssima matéria. abraços, yara martins

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Mensagem N°45398
De: Eustáquio Silveira Data: Terça 14/4/2009 13:32:47
Cidade: Brasília/DF

Parabens a Fernando Zuba pelo lançamento de seu livro "Malvinas" em Montes Claros. Zuba faz parte do celeiro de craques do jornalismo produzido pelo "Diário de Montes Claros" e "Jornal de Montes Claros, a exemplo de Berguinho (Carlos Lindemberg), Robson Costa, Felipe Gabrich, Paulo Narciso, Jorge Silveira, Teodomiro Paulino e muitos outros.Estive aí para o lançamento, acompanhado do maior goleiro que Montes Claros já viu, Ozias, mas compromissos profissionais me fizeram voltar antes da hora. Meu abraço, Grande Zuba.
Eustáquio Silveira

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Mensagem N°45397
De: Wanderlino Arruda Data: Terça 14/4/2009 12:26:14
Cidade: Montes Claros/MG

HERMES DE PAULA,UM TRABALHADOR

Wanderlino Arruda

Trabalho significa só pegar no pesado, ter as mãos calejadas? Trabalho é suar, cansar-se fisicamente, dormir à noite moído de dores em todo o corpo? Ou trabalho é o exercício continuado de uma ou de múltiplas atividades, esteja ou não desenvolvido para ganhar o pão de cada dia? Trabalho pode ser também a aplicação apaixonada do bem e do amor? Pode ser busca estética, busca de beleza, de cultura, esforço mental em benefício da coletividade ou do próprio trabalhador? Sempre achei que sim. Trabalho é a produção do progresso pessoal e coletivo, aprimoramento da boa vontade em direção ao semelhante, ação física ou mental sem fronteira de tempo ou de espaço. Trabalho é modo de fazer a independência da virtude frente às coisas erradas que acontecem no mundo. Trabalhar é o realmente viver a alegria de estar sempre fazendo algo proveitoso e digno de admiração pela utilidade ou pela beleza. Levados em conta todos esses considerandos, Hermes de Paula deixou-nos a todos com imensa saudade depois de ter desenvolvido uma estafante vida de trabalho. Trabalho de todos os dias - todos mesmo - até o seu último, na sexta-feira, dia 10 de junho de 1983, um dia antes da comemoração do "Dia da Raça", da nossa lusíada raça, cadinho de miscigenação de tantas outras. Foi Hermes de Paula um artista do trabalho amoroso à terra e ao povo, menestrel de todas as canções, poeta e trovador das boas causas, intelectual valorizador do melhor que podem realizar as lembranças do passado montes-clarense, remoto e recente. Hermes de Paula respirou e viveu sempre a cidade de Montes Claros, historiou-a e engrandeceu-a com todas as luzes do seu coração. Inteligente e lúcido, de memória invejável e invejada, interessado e perspicaz na observação dos fatos mais simples, , além de escrever, viveu a história, puxou-a, induziu-a num hino de encantamento. Foi um homem engajado ao seu tempo, um trabalhador no sentido mais amplo. Como homem sem riquezas, existência mais de poesia que de finanças, viveu sempre dependente do esforço pessoal aplicado ao ganho de todos os dias. Dedicado, consciente, estudioso, sempre procurou as vantagens da satisfação numa sincera prestação de serviços. Viver feliz foi sempre sua meta principal. Disso dependia sua constante socialização de uma ponderada alegria, um eloqüente contentamento, tudo muito bem distribuído a todos que lhe ficavam ao redor. Hermes, um homem de bem, um homem do amor! Merece a nossa maior consideração neste ano em que comemoramos o seu Centenário de Nascimento.

Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros

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Mensagem N°45390
De: Seu Pedro Data: Terça 14/4/2009 09:19:02
Cidade: Guanambi, Bahia

Coisas do Sertão “Já é-vem à chuva”
Seu Pedro (*)

Depois que homem inventou que rezar a Deus depende de ladainhas, como se não bastasse dizer ao Pai a palavra mais sintética de todos os agradecimentos; obrigado, são horas debulhando rosários pelas rezadeiras que cismam em ter pecados, com diz um poeta, mas que bom que fazem! O obrigado cabe em tudo. No agradecimento pelo perdão concedido, pelo momento feliz que estamos vivendo, e pelo agradecimento antecipado ao que de bom acontecerá.
No sertão, onde há uma tradição de seca, haja quem faça, por imitação da “dança da chuva” dos índios, a “reza da chuva”, onde as mãos subindo e descendo, o corpo se ajoelhando e levantando, e as vezes até ensaiando alguns movimentos ao redor de si, só querem água, vinda do céu. Ai as rezas se alongam da nave das igrejas, ao alto dos campanários, são rezas pedindo para chover no Sertão.
Ate ateu reza com medo de passar sede. Há casos de velhas senhoras, e alguns senhores também, que entram na igreja com o terço na mão e ao fim da missa continuam rezando no caminho de por vezes se abrigam embaixo de árvores para fugir do sol escaldante, mas sempre pedindo chuva torrencial. (É engraçado o que escalda é a chuva e o que torra é o sol!) Ali não estão pedindo somente para eles. A chuva é de interesse difuso, seja de todos!
Bem, mas agora vem o mais interessante, é que Deus de ouvidos abertos fecha o céu com nuvens, cinzas em prenuncio de chuvas. O camelô nas esquinas e as lojas de R$ 1,99 começam a vender guarda-chuvas de R$ 10,00s, e os vendem em cachoeira antes mesmo do primeiro pingo. E quando a chuva é-vem todos correm e se escondem dela, os que têm abrem seus guarda-chuvas, e os demais se protegem com capas, dentro de lojas ou embaixo das marquises. O que me leva a perguntar por que rezaram tanto? Até parece que não querem receber o presente de Deus!

(*) Seu Pedro é o jornalista Pedro Diedrichs, editor do jornal Vanguarda Bahia, impresso e virtual, nascido no Rio de Janeiro, mas se considera um sertanejo pelos seus quase vinte anos convivendo com secas, rezas e chuvas!

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Mensagem N°45388
De: Jornal Hoje em Dia Data: Terça 14/4/2009 09:03:20
Cidade: Belo Horizonte

Moto reforça vigilância – Montes Claros – 10° Batalhão de Policía Militar recebeu 20 novas motocicletas, que serão usadas no policiamento de Montes Claros. Os veículos foram entregues oficialmente na tarde de ontem, em solenidade realizada na Praça Pio XII. A cidade passa a contar com 45 motocicletas policias. Com isso, o comandante da unidade, tenente-coronel Franklim de Paula Silveira, criou a Companhia Tático Móvel de Motocicletas, para atuar nas quatros Áreas Integradas de Segurança Pública, mas com base no batalhão. As motos já foram usadas durante a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do governador Aécio Neves a Montes Claros, no dia 6. O comandante afirma que as motocicletas apresentam vantagem, pelo fácil deslocamento e ainda permitem que policiais entrem em becos e ruelas das favelas da cidade. “As motos que vieram para Montes Claros são o reconhecimento da queda da criminalidade alcançada na cidade no ano passado, pois apresentamos uma redução de 28% em 2008, em relação a 2007 e, neste ano, tivemos queda de 7% nos crimes violentos, em relação aos três primeiros meses de 2008. A nossa maior vitória é que o índice de homicídios em Montes claros caiu 20% nos três primeiros meses deste ano, em relação ao mesmo período de 2008”, afirma Franklim Silveira. Montes Claros bateu em 2008 o recorde de assassinatos, apresentando 84 casos durante o ano. Segundo o comandante, “grande parte foi provocada pela guerra do tráfico”. Além das motocicletas, a Polícia Militar recebeu uma viatura de base comunitária móvel, para atendimento na área da Aisp 98, ou seja, na região do Major Prates, além de viatura que será utilizada no transporte do policiamento na cidade. “Com a nova viatura de base comunitária móvel, o atendimento à comunidade ganhará maior presteza e agilidade, tendo em vista que essa viatura estará alternando entre os pontos de grande incidência criminal e proporcionando maior comodidade no registro de ocorrências e atendimento ao público”, alega o comandante.

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Mensagem N°45387
De: José de Abreu Data: Terça 14/4/2009 08:21:50
Cidade: Nova Lima

Se a mensagem postada pelo Sr. Helio, sobre a despoluição de parte do Rio Vieira for confirmada, será sem dúvida a mais importante já vista neste Mural, não só para nós de Montes Claros, mas para todo o planeta. Como diz o Mestre, nossa Aldeia não será mais a mesma.

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Mensagem N°45386
De: Luiza ref. msg 45.325 Data: Terça 14/4/2009 08:15:00
Cidade: Montes Claros - MG

Eu ainda não fui ao novo Shopping, mas é reclamação geral sobre o barulho exagerado da Praça da Alimentação....eu não entendo, mas os engenheiros responsáveis não poderiam resolver este problema? Tem pessoas que foram ao local e sairam logo e não mais voltaram pelo terrível barulho que se faz. O barulho é comum em shoppings, mas ali está além do normal.

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Mensagem N°45382
De: Melo Data: Terça 14/4/2009 07:11:53
Cidade: Montes Claros

Ref. MSG 45370 do Sr. Hélio. Faço caminhadas com minha esposa na av. Sidney Chaves e realmente temos notado a presença de garças no leito do Rio Vieira e mais abaixo (perto da Nestlé) dá para ver peixes pequenos pulando na água. Maravilhosa notícia, que deveria ser publicada com estardalhaço em todos os jornais norte-mineiros.

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Mensagem N°45381
De: Márcia Vieira Data: Terça 14/4/2009 01:28:53
Cidade: Montes Claros - MG

“Havia um fato policial qualquer e o diretor do jornal em que ele trabalhava passou a caneta na matéria. Fialho argumentou: ‘Uai, Dr. Pedro, o senhor está cortando toda a minha matéria, está tirando o sentido!’. Depois que ele terminou de se expressar, o diretor respondeu: ‘meu filho, se você quer escrever o que você pensa, compra um jornal pra você’”. Essa foi apenas uma, das boas histórias relatadas pelo jornalista Fernando Zuba, na noite desta segunda-feira, no lançamento do seu “Malvinas - Crônicas de Guerra”. Para Zuba, a história ocorrida com Fialho Pacheco, aquele que é tido por ele e por quem conheceu como um dos maiores repórteres policiais que já apareceu, sintetiza bem a pouca independência dos jornalistas. Jorge Silveira, grande amigo e anfitrião de Zuba na cidade, conduziu um descontraído bate-papo com o escritor, ao lado do colega Felipe Gabrich. Não faltaram boas recordações e críticas à proliferação dos cursos de comunicação, que segundo Zuba contribuem para o saturamento do mercado, com profissionais quase sempre despreparados. No decorrer da conversa, Fialho Pacheco recebeu citação especial de ambos, Jorge e Zuba. Silveira logo emendou: “Fernando, nessa sua passagem pela imprensa de Belo Horizonte, quais foram os outros grandes jornalistas com quem você conviveu?”. Zuba, sem titubear, respondeu: “Você, Gabrich, Paulo Narciso-com quem trabalhei lá em Belo Horizonte -Lindenberg e Wander Pirolli. Este, um grande editor, jornalista, escritor, uma pessoa fantástica, altamente expressiva”. Fernando citou ainda Edison Zenóbio, diretor do Estado de Minas e presidente da Fundação Assis Chateaubriand que o convidou para escrever mais dois outros livros, já em fase de preparação. Na sua fala e também no bate-papo com os amigos, Fernando Zuba revelou um fato pouco ou nada divulgado pela mídia: “o Brasil forneceu armamento bélico à Argentina”. No livro, o repórter relata em detalhes o episódio que presenciou e que confirma a sua revelação. Fernando Zuba nesta sua noite em Montes Claros, deu lições de superação. Apesar da dificuldade de deslocamento devido aos problemas de saúde-sessões semanais de hemodiálise e um problema de visão-voltou à terra natal mais para agradecer do que pedir e ainda presenteou os conterrâneos com um belo registro histórico. Sofreu privação dos olhos do corpo, mas enxerga muito bem com os olhos da alma.
Nota: um fato bastante comentado pelos dinossauros da imprensa e notado por demais convidados, foi a ausência total dos estudantes de jornalismo, que esperava-se, comparecessem para prestigiar o colega.

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Mensagem N°45372
De: Helena Silveira Data: Segunda 13/4/2009 18:59:26
Cidade: Pai Pedro-MG

Sou leitora deste jornal a muito tempo, admiro por nos dar este espaco pra mostrar o que passa por ai, estive este fim de semana na minha cidade natal...mais especificamente na zona rural de pai Pedro, fiquei muito triste em saber que a operacao pipa esta parada por la porque as prefeituras daquelas regioes tipo Porteirinha pai pedro e Mato verde nao querem negociar com a Copasa pra liberar agua, Mas Deus sabe o que faz, um dia ainda é de só ter agua salgada pra estes prefeitos tomar. minha avó de 92 anos anda leguas pra pegar uma lata de agua doce pra tomar, é muita injustica neste norte de minas.

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Mensagem N°45370
De: Hélio Data: Segunda 13/4/2009 18:16:44
Cidade: M. Claros

Não sei se a informação procede de todo, mas é bom que acompanhem: um trecho do rio Vieira já estaria livre do lançamento de esgotos. Segundo esta minha fonte, da avenida Sanitária para trás, do local onde há o encontro com a avenida Corrêa Machado, o hoje poluído riacho do Vieira estaria livre de esgoto, em direção à sua nascente. Se isto for verdade, já é alguma coisa. Quando veremos no nosso rio, de novo existindo, algum tipo de vida?

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Mensagem N°45366
De: Oswaldo Antunes Data: Segunda 13/4/2009 15:33:13
Cidade: Montes Claros

O deus em que não creio

Oswaldo Antunes

Repetem-se as controvérsias e duvidas a propósito de ensinamentos e conceitos religiosos equivocados. Os leitores falam sobre esse assunto. Religiões combatem a filosofia consumista, mas vendem a misericórdia. Com isso acrescem dor ao sofrimento natural dos que não aceitam a figura de deus como é mostrada. O deus da conveniência de muitos é semelhante a eles próprios, um deus em figura humana. Gosta de prosperidade. Age como policial intransigente, tem fixação em genitália, delicia-se em castigar a fraqueza. Mostra-se irado e vingativo. Nem valem, para amenizar esses defeitos as qualidades de que lhe são atribuídas. Deus deve ser a perfeição e não necessita de qualidades.
Frei Matheus Rocha OP, que ajudou o agnóstico Darci Ribeiro a fundar a Universidade de Brasília, advertia sabiamente, que "Deus não é para o homem uma verdade evidente, mas problema que, para ser resolvido, exige coragem, lealdade e paciência"... chega a ser um tormento nascido “da necessidade do nosso coração, da insuficiência da razão e do desgoverno de nossa vida"
Para crer no deus da malandragem não é necessária essa coragem. A Constituição da Republica garante liberdade de crença, a lei garante venda e compra de milagres. Coragem e lealdade são necessárias, sim, mas para combater as superstições que amedrontam e exploram a idéia de Deus. Gandi seria massacrado pelos teólogos da Prosperidade, se dissesse aqui como disse, que Deus não tem religião. Não vende ilusões, não está nas imagens da vitrine. Sequer Se mostrou a alguém ou Se definiu.
E é exatamente nesse Deus que ninguém sabe como é que se deve crer. Embora seja bastante vendável, o outro deus não é fácil de viver já que não permite a utopia, único modo de suportar a vida. Sequer admite o fim biológico simplesmente como retorno à Substancia. Deve-se crer, mas no Deus que não tem o serviço especial de permitir ou negar as coisas. No que não acusa, não julga, não executa. Crer no que não admite punição eterna por erro passageiro. Crer no Deus que está em tudo, inclusive na esperança que vence a morte. No Deus que vive em nós e não nos cobra responsabilidade por ter vindo ao mundo sem pedir. Por termos vindo com um espírito que também não se explica.
A cobrança feita a esse espírito, negaria a vida de Deus em nós. Negaria a espontaneidade do sagrado necessária a cada ser, a todo instante. As estruturas que atribuem a Deus defeitos e qualidades humanas desconhecem “a quantidade quase ilimitada e consciente de seres vivos que são responsáveis pelo funcionamento do Universo”, os sintomas da presença de Deus.
Einstein disse que a simples palavra “deus” nada significa. Porque não alcança o que existe na infinitude incompreensível onde habita a louca misericórdia que Francisco de Assis e João de Deus experimentaram. A misericórdia que não faz exigências.

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Mensagem N°45363
De: Silveira Data: Segunda 13/4/2009 14:13:29
Cidade: Montes Claros

O veterano e festejadíssimo repórter Fernando Zuba (ex-Diário de Montes Claros, ex-Diário da TArde de BH e ex-Rádio Capital) lança hoje em M. Claros seu livro de reportagens sobre a Guerra das Malvinas, nos anos 80. Será no Automóvel Clube, a partir das 19h30m. Todos lá!

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Mensagem N°45362
De: Bernardo Santos Data: Segunda 13/4/2009 13:45:09
Cidade: BH

Manchete de um jornal aqui de BH: "Tempo ruim - Meteorologia prevê chuva para Minas". No que toca ao Norte de Minas, é um equívoco, muito comum nas redes de tv. Tempo bom para o tórrido Norte de Minas é tempo de chuva! Aprendam, por favor.

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Mensagem N°45360
De: Marden Carvalho Data: Segunda 13/4/2009 13:00:16
Cidade: Londres  País: Inglaterra

ÁGUA MOLE, PEDRA DURA, TANTO BATE ATÉ QUE FURA.

Quando era pequeno adorava escutar provérbios como este e de ver como estes dizeres populares criavam e criam um impacto em nossas vidas. A água mole aqui nos nosso exemplo, poderá ser o povo "sem voz", os desprovidos de recursos, os menos letrados, os injustiçados. Já a pedra dura, poderá ser os politicos e empresários inescrupulosos, os donos do poder, os de colarinho, os manipuladores da mídia, os injustos.
A água mole, com toda a sua sutileza, vem clamando auxilio, pedindo ajuda, suplicando socorro. Mas a pedra dura, estática, imóvel, crendo na sua força colossal, nada faz a não ser ignorar a água, acreditando ser a sua dureza e robustez superior à da maleabilidade da água. Ledo engano. Esta verdade universal de muito longe já foi constatada por grandes pensadores da época. E em tempos mais contemporâneos, tambem podemos constatar, seja na arte da guerra com Sun Tzu, seja na defesa pessoal com Jigoro Kano ou Bruce Lee, quer seja na paz com Mahatma Gandhi ou na caridade com Madre Teresa de Calcutá. Nestes exemplos supracitados, os fracos (água) venceram os fortes (pedra).
A união de várias particulas de água, vão formando regos, córregos e quando se juntam aqui no montesclaros.com formam um rio caudaloso, que pouco a pouco vai contornando uns obstáculos e perfurando outros. Assim sendo, a carrocinha de som, que grita para vender CDs verá suas vendas diminuirem. As empresas que anunciam em bicicletas gritantes, verão que o povo já não adentram mais seus estabelecimentos pela falta de respeito destes para com os demais cidadãos. Os bares, casas de shows e organizadores de eventos perderão sua clientela para aqueles que cumprem a lei ambiental: não poluindo. Assim como empresas poluidoras irao ser suplantadas pelas empresas ecologicamente corretas.
Mais uma vez será o povo, que cansado de esperar, que vai sair à luta e fazer exercer os seus direitos. E não irá adiantar querer vir os demagogos, dizendo que estão fazendo isto ou aquilo. A oportunidade eles tiveram de fazer algo em prol da população e a desperdiçaram. Não adianta mais querer vir colher os louros. E finalizo aqui com uma frase de Bruce Lee muito bem aproveitada no comercial da BMW: "BE WATER MY FRIEND".

(Marden Carvalho, de 34 anos, nasceu em Montes Claros, imigrou aos 21 anos para o Japão, onde morou por dois anos. Depois de breve retorno à terra natal, foi para Portugal, onde permaneceu por 5 anos, seguindo para a Espanha (3 anos). Atualmente, está na Inglaterra onde trabalha em duas áreas: computadores, reparacao, e como barman)

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Mensagem N°45354
De: Hamilton Santos Data: Segunda 13/4/2009 10:21:26
Cidade: Montes Claros

Está difícil o ano começar. Depois do feriadão da Semana Santa, vem outro aí: o da terça-feira, dia 21 de abril. Antigamente, era uma data muito comemorada, com paradas, desfiles, como o de 7 de Setembro. Depois, virou um feriado perdido. Neste ano, por cair numa terça-feira, deverá inviabilizar a semana. Mas, ainda não encerra a temporada de grandes feriadões, antes que o ano afinal comece. Tem o feriado de 1º de maio, que vai cair numa sexta-feira. Aí, sim, talvez comece o ano, para as empresas - especialmente as pequenas - que não "quebrarem" antes...

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Mensagem N°45352
De: Augusto Vieira Data: Segunda 13/4/2009 09:33:07
Cidade: Belo Horizonte

O BIODISEL DE MINHA ALDEIA

Eu me pergunto: por que os que, agora, depois da inauguração, criticam a instalação da indústria de biodisel em minha aldeia não o fizeram antes? Acho que o governo federal tem muita gente competente nesta área e não seria irresponsável a ponto de fazer um investimento tão elevado para ser improdutivo. Não acredito muito nesse pessoal que agora critica. Podem, suponho, estar a serviço de outros interesses econômicos, até transnacionais, que não o da nossa preservação ambiental, que é a substituição das fontes de energia poluentes por outras mais adequadas à vida humana. Na verdade, tenho é orgulho dessa nova fábrica de minha aldeia, que dará emprego a muitos conterrâneos e atrairá muita riqueza para nossa região, dotada de mão de obra e matérias primas adequadas ao desenvolvimento da empresa. Só espero que a nova indústria não explore o trabalho humano. Gostaria de ouvir também os técnicos do governo, o que faria também com o mesmo espírito crítico com que ouvi os primeiros. A verdade é que adquiri muito medo de técnicos. Tecnocratas, então, nem falar! Só para exemplificar: disseram, anos e anos, que o ovo tinha mau colesterol. Depois voltaram atrás e afirmaram que o colesterol do ovo era bom. Ficamos, tempão, com medo de comer ovos fritos. Luis Fernando Veríssimo até escreveu, numa crônica, que processaria quem o havia privado, por tanto tempo, do prazer de comer esse que é um de seus pratos prediletos. Esse pessoal técnico sempre deve ser ouvido por nós, os chamados leigos, criticamente. Devemos fazer a crítica da crítica de seus pensamentos. Quanto a mim, orgulhoso aldeão, torcerei para que nossa indústria de biodisel dê certo e tenha um futuro promissor, para o bem de minha aldeia e desta imensa tribo brasileira.

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Mensagem N°45351
De: Carlos Albuquerque Data: Segunda 13/4/2009 09:31:43
Cidade: Montes Claros

Notícia promissora informando que será iniciada a obra de conclusão do anel rodoviário norte de Montes Claros. Pena que, por motivos políticos ou econômicos, será adotado o traçado elaborado em 1980. A cidade nesse período cresceu pelo menos três vezes, aumentando e muito sua ocupação territorial. Já em 1995, quando foi construído seu trecho leste, por questões econômicas e pela existência de um entrave urbano, que se trata do terreno do exército, impediu a implantação adequada do anel, fazendo com que o mesmo atravessasse e cortasse bairros residenciais, como o Alto da Boa Vista e Santo Antônio. Por falar nisso, esse mesmo terreno impede a viabilização da construção do contorno ferroviário, para retirar o trem da área urbana. Mas voltando ao novo trecho do anel rodoviário, técnicos da última administração municipal elaboraram novo traçado, evitando que o contorno passasse em área já populosa, e que isolará os bairros Cidade Industrial e Castelo Branco, entretanto, parece que, por essas questões políticas, resolveu-se fazer o traçado antigo. Portanto, mais uma obra já vai ser feita inadequada. Ainda está em tempo de rever o projeto, e garantir uma boa ação de planejamento da cidade. Não vamos estrangular mais Montes Claros.

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