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montesclaros.com - Ano 25 - quarta-feira, 30 de outubro de 2024

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Mensagem N°60933
De: Hoje em Dia Data: Quarta 1/9/2010 07:22:40
Cidade: Belo Horizonte /Mg

Moc ameaça barrar empresa de tratamento de lixo - Amália Goulart - O prefeito de Montes Claros, Luiz Tadeu Leite (PMDB), afirmou nesta terça-feira (31) que a Serquip Tratamento de Resíduos MG Ltda. não levou lixo hospitalar da rede pública estadual para a cidade no período em que esteve sem licença ambiental para operar o incinerador em Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, ao contrário do que alega a própria empresa e o Estado. Ele também ameaçou cassar a licença regional da Serquip-MG, caso ela destine o material para o município, já que teve o documento cassado para operar em Santa Luzia. “Em Montes Claros, eles não queimaram lixo hospitalar”, afirmou, ao ser questionado sobre a possibilidade de a Serquip-MG ter enviado remessas à cidade, de julho de 2009 a maio deste ano, quando ficou descoberta por falta de licença na Região Metropolitana. Por meio de nota, o Governo de Minas informou que o lixo teria sido depositado em Montes Claros e Santa Luzia. A alegação é a mesma apresentada, anteriormente, pela Serquip-MG. A autorização para a instalação de um incinerador em Montes Claros foi dada em setembro de 2009, somente dois meses depois que o Tribunal de Justiça mandou fechar a unidade do bairro Camargos, na capital. Segunda-feira (30), o Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam) proibiu a empresa de queimar lixo na unidade localizada em Santa Luzia. O Ministério Público Estadual também investiga o destino do material tóxico nesse período de dez meses, prazo que a Serquip ficou sem licença para incineração na Grande Belo Horizonte, conforme adiantou o HOJE EM DIA. Demonstrando irritação com a hipótese ventilada pela empresa de levar o lixo hospitalar para Montes Claros, Tadeu Leite ameaçou cassar a licença ambiental concedida em setembro de 2009. “Pode vim que eu casso o alvará deles aqui. Não aceito. Aqui, eles não vão queimar lixo de outras regiões”, afirmou. O prefeito disse que, ainda ontem, chamaria o responsável técnico da Serquip no município para se precaver. “Vou chamar hoje o engenheiro e dizer que não aceito isso”, informou. Em julho deste ano, Tadeu Leite descobriu que a coletora de resíduos havia levado para a cidade 17 toneladas de lixo hospitalar do Instituto Nacional do Câncer (Inca), no Rio de Janeiro. O material estava armazenado irregularmente em Matias Barbosa, na Zona da Mata, próximo a Juiz de Fora. Na época, o prefeito chamou a empresa e a fez assinar um Termo de Ajustamento de Conduta com o Ministério Público Estadual. Ainda assinou um decreto proibindo a queima de lixo hospitalar, em Montes Claros, proveniente de municípios distantes em mais de 200 quilômetros da cidade por conta de sua natureza tóxica. Belo Horizonte está localizada a 440 quilômetros do município no Norte de Minas. Tadeu Leite informou que o episódio do Inca foi único. A Serquip foi criada em 2002 tendo cinco sócios e capital social de R$100 mil. Dos proprietários, três eram residentes em BH e dois em Recife (PE). Os sócios originais foram, em grande parte, substituídos. Na última alteração contratual da empresa, realizada em junho de 2006, consta que hoje ela é de propriedade de cinco sócios, sendo quatro residentes em Recife e um na Argentina. O argentino Osvaldo Saturnino Campillo é o acionista majoritário. Também figura como representante da empresa argentina Incol, fornecedora de incineradores para a Serquip-MG. Em uma visita técnica do Conselho Estadual de Políticas Ambientais (Copam) ao incinerador de Montes Claros, realizada em 2008, Campillo se apresentou como representante da empresa fornecedora do aparelho, não como proprietário da Serquip-MG. “A visita ao empreendimento foi realizada no dia 05/08/2008, no período de 8h30 às 11h00, pela conselheira Mônica Ladeia, tenente Thiago (Polícia Militar de Minas Gerais) e pelo biólogo da Supran (Superintendência Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Norte de Minas) , Eduardo Wagner, acompanhados pelo senhor Gilson Almeida e senhor Francesco Scarfone, da Serquip e pelo engenheiro Osvaldo Campillo da Incol, fabricante do incinerador”, diz trecho do relatório de vistoria número 001, do Copam. Em 2006, quando houve alteração na composição societária da Serquip-MG, foi registrado que o capital social da empresa agora era de R$338.460.
A Serquip-MG faz parte do grupo Serquip, que tem unidades em oito Estados, conforme descrito no site da empresa. Em julho deste ano, o presidente, Alexandre Luna Menelau, anunciou a venda de 70% da Serquip para a multinacional Stericycle, que tem operações nos Estados unidos, Argentina, Chile, Irlanda, Portugal, Romênia e Inglaterra. Na ocasião, Menelau disse que o faturamento da Serquip, no ano passado, foi de US$ 20 milhões. A assessoria de imprensa da Serquip-Mg foi procurada nesta terça, mas não foi encontrada.

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Mensagem N°60927
De: O Tempo Data: Terça 31/8/2010 17:51:44
Cidade: Belo Horizonte

Motoristas saqueiam cargas de duas carretas tombadas no Norte de Minas - Mateus Rabelo - Mais dois acidentes com carretas na BR-251, nos municípios de Francisco Sá e Salinas, no Norte de Minas, provocam confusão no trânsito e problemas para a Polícia Rodoviária Federal nesta terça-feira. De acordo com a corporação, ninguém ficou ferido mas a dificuldade agora é conter motoristas que passam pelo local e fazem saques nas cargas espalhadas pela pista.Como o O Tempo Online vem informando, uma pancada de chuva inesperada na manhã desta terça, após 120 dias de seca na região, provocou diversos acidentes por causa da pista escorregadia. Até o momento, já foram registrados oito acidentes.De acordo com a PRF, um dos acidentes na tarde desta terça aconteceu na altura do Km 460. Um carreta carregada com computadores perdeu o controle da direção em um curva, bateu e tombou. Motoristas que passavam pelo local aproveitaram que a PRF ainda não havia chegado, por causa da quantidade de ocorrências na via, e roubaram parte da carga.No segundo acidente desta tarde, uma carreta também escorregou na pista e acabou batendo na altura do km 430. A carga de alimentos, artigos de papelaria e peças automotivas ficou espalhada pela pista e também foi saqueada.
O trânsito é lento em vários pontos da rodovia. A PRF aguarda a chegada de guinchos para retirar as carretas dos locais. Motoristas que puderem devem evitar passar pela rodovia.
CHUVA
Interdição na BR-251 em função de acidente causa engarrafamento de 15 quilômetros - Karina Alves - Os motoristas que puderem devem evitar seguir viagem pela BR-251, entre Francisco Sá e Salinas, no Norte do Estado, na tarde desta terça-feira. O tombamento de uma carreta frigorífica na altura do Km 451, por volta das 9h, interditou a estrada completamente e causou um enorme congestionamento na região, de acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF).Segundo o órgão, meia pista foi liberada por volta das 14h, e o tráfego começou a fluir com alternação de sentidos. Ainda assim, conforme a polícia, o congestionamento no trecho era de aproximadamente 15 Km. Equipes da PRF permaneciam no local durante a tarde aguardando a chegada de um guincho para retirar a carreta completamente da rodovia. Não há previsão de horário para liberação completa do local.
O acidente foi um dos seis registrados pela manhã em função de uma pancada de chuva inesperada na região serrana de Francisco Sá. De acordo com a polícia, durante a tarde ainda caia uma chuva fina no local.

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Mensagem N°60925
De: Mrialva Ribeiro Data: Terça 31/8/2010 16:37:38
Cidade: Porto Alegre - RS

Montes Claros, terra dos meus pais, não é, apenas, a terra do gado nem do oleo de caroço de algodão. É cultura também. Vejam a cronica de Jose Prates sobre o Café Galo. É só poesia.

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Mensagem N°60922
De: O Tempo Data: Terça 31/8/2010 13:34:28
Cidade: Belo Horizonte /Mg

Pancada de chuva inesperada no Norte de Minas provoca seis acidentes e interdita a BR-251 - Karina Alves - Uma inesperada pancada forte de chuva no Norte de Minas provocou seis acidentes na manhã desta terça-feira na BR-251, no trecho da Serra de Francisco Sá, no Norte de Minas. De acordo com o instituto Climatempo, a região estava sem chuva há 120 dias. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), não chegou a chover em Montes Claros, mas na região serrana a chuva começou forte e durante a tarde ainda chovia no local. Por volta das 9h, uma carreta frigorífica tombou no Km 451 e ficou atravessada na pista. Ainda durante a tarde, o trânsito permanecia totalmente interditado, de acordo com a PRF. Outros cinco acidentes, sem vítimas, foram registrados na região, segundo a polícia, também em função da chuva. Entre os acidentes registrados, o tombamento de dois caminhões, com placas de Santa Catarina e Pernambuco, carregados com produtos diversos provocou tumulto. Um deles ocorreu em uma região conhecida como Barrocão e outro na Serra de Francisco Sá. Moradores da região se aglomeraram nos locais dos acidentes e saquearam as cargas. Segundo a PRF, os veículos estavam carregados com produtos eletrônicos, alimentícios e de papelaria.

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Mensagem N°60920
De: Secretaria de Saúde Data: Terça 31/8/2010 13:08:56
Cidade: Montalvania MG  País: BRASIL

Precisa de médico para trablhar em PSF:Salário base 9.000. Plantão: 1200. Total líquido - 11 mil

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Mensagem N°60914
De: Corpo de Bombeiros Data: Terça 31/8/2010 09:37:20
Cidade: Montes Claros/MG

O Sétimo Batalhão de Bombeiros em Montes Claros foi acionado no início da noite desta segunda-feira, 30 de agosto, para atender mais um grave acidente automobilístico na rodovia BR 251. Desta vez, no km 503 / zona rural de Montes Claros/MG. Tratava-se de uma colisão entre o veículo Corsa Sedan, placa de Janaúba/ MG, que era conduzido pelo Sr. César Vanusse Souza, 30 anos, tendo como passageiras a Sra. Dienifam Batista Silva, 27 anos; e Maria Aparecida Souza, 28 anos. No outro veículo envolvido no acidente, um Ford Belina, placa também de Montes Claros/MG, o qual era conduzido pelo Sr. Altamiro Ferreira Gonçalves, 58 anos, sofreu escoriações e foi socorrido e encaminhado para atendimento médico hospitalar. Já o condutor veículo do Corsa Sedan não sofreu lesões aparentes. A passageira, Sra. Dienifam Batista, encontrava-se em estado de choque e sem sinais de ferimentos. A Sra. Maria Aparecida , a outra passageira do veiculo Corsa, que se encontrava no banco traseiro, estava consciente e queixando-se de fortes dores de cabeça e dores na região lombar sendo atendida e conduzida a recurso hospitalar. (...)

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Mensagem N°60912
De: Estado de Minas Data: Terça 31/8/2010 08:53:02
Cidade: Belo Horizonte/MG

Ministério Público fecha frigoríficos em Montes Claros - Operação ocasiona falta de carne no mercado consumidor local - Luiz Ribeiro - Em operação comandada pelo Ministério Público Estadual (MPE), com o apoio do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), foram suspensas as atividades dos frigoríficos Maísa (abate de suínos) e "Boi em Pé" (de bovinos), em Montes Claros (Norte de Minas), por descumprimento às normas sanitárias.
Por causa da operação, chegou a faltar carne de porco no mercado consumidor local, tendo em vista que o Maísa é o único frigorífico do município (362 mil habitantes) dedicado ao abate de suínos. As duas empresas alegam que estão se adequando as normas e deverão recomeçar o abate nos próximos dias. De acordo com o promotor Paulo Vinicius de Magalhães Cabreira, da Comarca de Montes Claros, em 2005, por intermédio da Curadoria de Defesa do Consumidor, foi aberto um inquérito civil público contra as duas empresas, pelo descumprimento às "normas sanitárias de padrão frigorífico". Após serem autuadas, informou Cabreira, os dois frigoríficos assinaram um Termo de Ajustamento de Condutas (TAC), se comprometendo a atender as exigências.No entanto, relata o representante do MPE, em março deste ano, o IMA fez uma inspeção nas duas firmas e constatou que elas continuavam em situação irregular.
Desta forma, o Programa de Defesa do Consumidor (Procon) abriu outro procedimento e determinou que os dois frigoríficos fossem fechados até o cumprimento das normas sanitárias.O frigorífico é uma empresa tradicional em Montes Claros. Fundado falecido produtor rural José Avelino, a empresa existe desde 1963 e tem uma capacidade para abater 100 suinos por dia, gerando cerca de 100 empregos diretos. Conforme o promotor Paulo Vicinius Cabreira, Maísa, foram listados cerca de 20 itens na relação de exigências não cumpridas pelo frigorífico. Entre elas, estão: "piso de pocilga mal conservado", "não há chuveiro antes da insensibilização (preparo para o abate) de suínos", "falta de lavadouros para higienização de caminhões" e "não há uma devida separação entre a sala de matança e a área de limpeza". Ontem à tarde, a reportagem manteve contato com um gerente do Frigorífico Maísa, que não quis aparecer, mas disse que a empresa está adotando as providências para o atendimento às determinações e que deverá reativar o abate nos próximos dias. Para tanto, terá que se submeter uma nova inspeção por parte do IMA. Ele disse que a empresa - que, atualmente, funciona no bairro Edgar Pereira, na área urbana - está com projeto pronto para a construção de uma nova sede, seguindo todas as recomendações ambientais e sanitárias. "O nosso frigorífico é tradicional em Montes Claros e tem o reconhecimento da população pela higiene e
pela qualidade dos nossos produtos", afirmou o gerente.
A lista das exigências que vinham sendo descumpridas pelo Frigorífico "Boi em Pé" é menor, incluindo a falta de uma "área (curral) para seqüestro de animais doentes". Entre outras irregularidades, foi verificado que "o corredor de acesso para a sala de abate é muito estreito e não possui declive suficiente para escorrer a sujeira.O dono do frigorífico bovino, Jaime Oliveira, disse,ontem à tarde, que já tomou as medidas para o atendimento ás normas e que nesta terça-feira, a empresa deverá passar por uma vistoria do IMA, para reativar suas atividades. Ele disse que o Frigorífico Boi em Pé tem capacidade para o abate de 30 reses por dia e gera 40 empregos diretos e pelo menos outros 110 empregos indiretos. Informou ainda que, a partir de agora, a unidade terá uma inspeção diária por parte da Vigilância Sanitária do Município.

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Mensagem N°60909
De: Patrícia De Paula Data: Terça 31/8/2010 07:43:13
Cidade: BH - MG  País: BRA

Na manhã de domingo, 29 de agosto, retornando de uma festa em MIrabela,faleceu nosso amigo Osório Oliveira Júnior, aos 31 anos. Aos familiares, toda a nossa solidariedade e a Deus, agradecemos por ter nos dado a bênção dele ter feito parte de nossas vidas.E lá se foi nosso "Oz" pela `estrada dos tijolos amarelos`... (...)

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Mensagem N°60908
De: Teódulo Data: Terça 31/8/2010 07:29:07
Cidade: M. Claros

"Sol com algumas nuvens. Não chove". A meteorologia hoje repete, como num mantra, que o tempo estará assim, hoje, e nos próximos dias, em M. Claros. Durante a última noite, ventou e nublou. Nublado está o tempo agora, com nuvens "bonitas" - mas sem chance de chuva, diz a previsão do tempo. A temperatura deve variar muito, cerca de 20 graus, entre a máxima de 31 graus e 11, de madrugada. Vai ser assim até o próximo fim de semana.
É agosto que chega ao fim, com o tempo "prenhe" para as mudanças que trazem a época das sementeiras. A partir de agora, mais do que nunca, todos olham para o céu, esperando chuvas. Como sempre, a seca se agrava nos campos, os produtores coçam a cabeça, se indagam; sabem, centenariamente, o que fazer - menos com as surpresas criadas incansavelmente pelas administrações.

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Mensagem N°60907
De: Virginia Abreu de Paula Data: Terça 31/8/2010 01:00:02
Cidade: Montes Claros MG

Estou aqui para agradecer a Luiz Ortiga pelos elogios ao "nosso" livro "Éramos Felizes e Sabíamos". Ele tem razão quanto aos encontros itinerantes. Que grande idéia tivemos, não é? A próxima festa será no Rio de Janeiro e já estão todos convidados. Data ainda a ser marcada. Mas, Luiz...o termo "rapaziada" dá a impressão que todos os autores são rapazes.:) Nós mulheres temos participação também. Verdade que em número bem menor. No próximo, vamos ter de mudar isso. Estou convocando a mulherada sessentona a escrever. Luiz, muito obrigada mesmo!

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Mensagem N°60904
De: José Prates Data: Segunda 30/8/2010 21:44:22
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

O CAFÉ GALO QUE VEIO DE LONGE

José Prates

Quando leio alguma coisa referindo-se ao Café Galo em Montes Claros, respeitadas as proporções eu o comparo à confeitaria Colombo, na Rua Gonçalves Dias, centro do Rio de Janeiro, símbolo do que representou a belle époque na cidade. A confeitaria inaugurada em 1894 por dois portugueses e que foi o local de reuniões de intelectuais e políticos, não desapareceu. Continua em atividade, sem, contudo, exercer aquela influencia no meio intelectual e político como dantes. O Café Galo, hoje famoso naquela cidade mineira, por ser, também, um local de reuniões de intelectuais, jornalistas e gente famosa da cidade, está sempre no noticiário da imprensa local. Poucos, porém, conheceram a sua origem numa cidadezinha do sertão baiano, chamada Urandi que tomou impulso e começou a crescer quando o DNER chegou por lá com seu pessoal, por volta de 1942. Nessa ocasião já existia o Café Galo. No inicio de minha adolescência, em 1941, cheguei em Urandi para residir na companhia de meu Padrinho Mulatinho e seus filhos, meus primos. Foi, então, que conheci esse Café que era freqüentado por todo mundo, velhos e jovens atraidos pelas suas novidades. Imaginem que numa cidade onde só havia quitandas e botequins com negócio de bebidas e cereais, “seu” Augusto Alves, de bom tino comercial, resolveu instalar um bar, cópia dos que ele conhecia na cidade grande, Montes Claros, onde sempre estava a negócio. Foi dessas idas e vindas que nasceu em “seu” Augusto a idéia do Café Galo que se materializou no “largo” do mercado, esquina com a rua de cima. Mesmo com placa no alto da porta, com a figura do galo pintada por Gumercindo Guedes, pouca gente chamava o estabelecimento pelo nome de batismo: geralmente diziam “o bar de “seu” Augusto”. Pra aquela cidade, era coisa moderna: tinha rádio, coisa que pouca gente possuía. Passava a funcionar a partir das 18 horas quando chegava a luz elétrica. Ai, então, era a atração de todo mundo para ouvir a “hora do fazendeiro” transmitida pela Rádio Inconfidência; o recém criado Repórter Esso, na voz de Heron Domingues com as noticias da guerra. Ás 8 horas, vinha o programa oficial a Hora do Brasil, com noticiário do governo em transmissão obrigatória, igual o horário eleitoral de hoje. Tinha mais: geladeira a querosene de onde saia o picolé que regalava a meninada e a cerveja gelada que só ali existia; No salão ao lado, estavam o Snooker (sinuca) e o bilhar onde a rapaziada disputava partidas, apostando cerveja. Foi ali que eu e meu primo Artur aprendemos esse jogo, escondido do velho.
Cenas interessantes, ás vezes, aconteciam ali. Eu me lembro de uma comovente ocorrida em 1941, quando o Brasil declarou guerra à Alemanha. O salão de sinuca estava cheio, todos ouvindo a Hora do Brasil, quando em edição extra entra o Repórter Esso e anuncia: “O Brasil mobilizado declara guerra ao Eixo. Estamos em guerra!” Todos os presentes ficaram de pé e entoaram o Hino Nacional. Eu gritei “Viva o Brasil” e todo mundo respondeu, brindando com cerveja gelada
Até 1945 vivi em Urandi, em companhia do meu Padrinho Mulatinho e meus primos. Admitido na Central do Brasil, fui para Montes Claros onde passei a residir. Voltei a Urandi em 1948, quando revi o Café no Galo, ainda no mesmo lugar que eu o conheci.
Em 1955 ou 1956 quando eu trabalhava na Real Aerovias, junto com o Sr, Natércio França, na Rua Simeão Ribeiro em Montes Claros, vi a placa do Café Galo que se instalava na esquina com a Rua Governador Valadares. Fui até lá e verifiquei que era o mesmo de Urandi. Lá estavam “seu” Augusto e seus filhos inaugurando o Bar. Obviamente, no seu inicio não teve o movimento a que estava acostumado na sua cidade de origem. Começou devagar, como qualquer outro bar da localidade. O tempo passou, fui removido para o Rio de Janeiro e hoje vejo o Café Galo no noticiário dos jornais como centro de reunião de intelectuais daquela terra. Bonito, muito bonito! É a volta ao passado. Quando eu for a Moc, irei até lá em companhia de Felipe Gabrich e Márcia que me vão pagar o café.

(José Prates, 84 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros, de 1945 a 1958, quando foi removido para o Rio de Janeiro, onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°60900
De: Marcos Data: Segunda 30/8/2010 16:16:24
Cidade: Montes Claros/MG

Titulo da notícia: Caminhão de lixo atropela e mata menino de 4 anos em M. Claros
Acerca da morte envolvendo o camiinhão de lixo da Esurb é de salientar que só neste ano é a segunda vítima fatal.O outro caso aconteceu no bairro Major Prates, pouco tempo atrás.

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Mensagem N°60899
De: Alberto Sena Data: Segunda 30/8/2010 15:35:18
Cidade: Montes Claros

VAMOS À FAZENDA DE IDALÍCIO

Alberto Sena

Bom mesmo era quando pai falava: ‘amanhã, nós vamos à fazenda ‘Aliança’, de Idalício`. Nem aguentava esperar o dia seguinte chegar para ir a pé à fazenda ‘Aliança’, de Idalício. Ia dormir cedo que era para a noite passar rápido e o dia seguinte chegar logo.
Bem cedinho, aos primeiros clarões do dia, pai acordava e chamava para tomar café. Depois, pé no caminho. A fazenda de Idalício era longe. Tínhamos de andar muito debaixo do sol causticante de Montes Claros.
Outro dia, conversava com o advogado e ex-deputado federal Genival Tourinho, o que denunciou a ‘Operação Cristal’, na ditadura militar, e ele me disse que a fazenda ainda existe. Gostei de ouvir a informação, porque conservo boas lembranças daquele lugar.
Idalício era irmão de Petronilho Narciso. Petronilho era compadre de pai e morava na Rua Carlos Pereira. Era pai – entre outros – de Pedro, Chiquito, Maria Inês, Petronilho Narciso Jr. Este último, era menino de sete/oito anos de idade, regulava comigo. Éramos, inclusive, colegas de sala no Grupo Escolar Gonçalves Chaves, ali na Praça Dr. João Alves.
Três imagens me vêm à cabeça ao me lembrar das vezes em que fomos a pé à fazenda ‘Aliança’, de Idalício, meados da década de 1950.
Imagem 1: Chegávamos, e de longe vimos algumas pessoas na frente da sede da fazenda. Ficamos pensando ‘o que será que aconteceu?’ e quando nos aproximamos mais vimos: o capataz da fazenda havia matado a pau uma cobra enorme e a estendera no arame da cerca. Exibia-a como troféu. Ficamos impressionados, parecia que em todo canto da fazenda tinha cobra e era um perigo andar por ali sozinho.
Imagem 2: nos fundos da sede da fazenda havia um grande pomar, cheio de pés de manga. Na safra, era tanta manga que ninguém dava conta. Virava lama debaixo das mangueiras. As pessoas derrubavam manga de todo jeito: na vara, na pedrada ou na mangada, quer dizer, atiravam manga verde para derrubar manga madura.
De repente, ouviu-se um tiro. Era de espingarda ‘chumbeira’ do capataz, que a disparou para o alto contra um bando de maitacas que passava fazendo ‘krec’, ‘krec’, ‘krec’.
Duas delas caíram aos nossos pés. Agonizavam. Uma delas ficou comigo. A outra ficou com Maria Inês. E ela exibia a maitaca, quando um dos cachorros da fazenda avançou na mão dela e a arrebatou. A menina chorou. Não sei se de susto ou porque perdera a maitaca para o cachorro.
Imagem 3: era de manhã e voltávamos da fazenda `Aliança`, de Idalício. Pai, Petronilho (filho) e eu. Era uma trilha em meio a arbustos com grandes árvores dos lados, mas bem afastadas.
Pai levava uma maleta na mão.
Na copa da árvore mais alta, vimos uma ave enorme. Devia ser um gavião. Exibia o peito esbranquiçado.
Pai colocou a maleta no chão. Abriu-a. Retirou de dentro dela uma espingarda desmontada. Montou-a. E em seguida carregou-a. Levou a espingarda à altura do ombro e fez mira contra a ave posada na copa da árvore.
Para mim, tudo aquilo era novidade: nem sabia que pai tinha espingarda. Fiquei estático. Torcia em silencio para que o gavião percebesse as intenções de pai.
O cano da arma estava apontado para o bicho.
Eu rezava. Pedia a Deus para fazer a ave voar.
E parece que Deus atendeu porque antes de pai disparar o gatilho a ave bateu asas e voou. Voou em círculos. Sumiu das vistas.
Pai retirou as balas da espingarda. Desmontou-a. Em seguida guardou-a na maleta. E seguimos viagem, a pé, de volta a Montes Claros.
Em casa, ao chegarmos, mãe, como sempre fazia, encheu uma bacia com água morna, pôs um punhado de sal, e o menino tomou ‘um banho de sal’.
Segundo mãe, era para ‘descansar as pernas’, porque a fazenda ‘Aliança’, de Idalício, era longe.
Na cabeça do menino, alheio ao tempo, era preciso andar horas e mais horas para chegar à fazenda ‘Aliança’, de Idalício, hoje dentro do perímetro urbano de Montes Claros.

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Mensagem N°60898
De: João Carlos Data: Segunda 30/8/2010 14:50:21
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

É cada vez maior a insegurança na nossa cidade, hoje por volta do meio dia dois jovens de 13 e 14 anos aproximadamente foram assaltados por um individuo na rua Cairo no bairro São José. Os adolescentes tinha acabado de sair do Colégio São José, onde estudam.Voltaram para casa sem as mochilas e descalços, já que roubaram também os seus tenis. A policia compareceu ao local mas não conseguiu êxito na captura do bandido.

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Mensagem N°60894
De: Corpo de Bombeiros Data: Segunda 30/8/2010 10:55:49
Cidade: Montes Claros/MG

Na manhã deste domingo, 29 de Agosto, por volta das 09:00 horas, o Corpo de Bombeiros de Montes Claros foi acionado para atender um grave acidente automobilístico na MGT 135, KM 355, zona rural da cidade. No acidente, um veículo Gol, placa de Montes Claros, saiu da pista e veio a capotar, vitimando fatalmente o condutor, Sr. Ozório M. de Oliveira Junior, 31 anos. O passageiro, Sr. Everton L. Gomes Aires, 21 anos, não sofreu lesões. A equipe de bombeiros efetuou os primeiros socorros e utilizando de equipamentos, como o aparelho desencarcerador, efetuou a retirada das ferragens de sobre as vítimas, que foram conduzidas para o atendimento médico hospitalar. No atendimento da ocorrência foram empenhados cinco bombeiros militares e uma viatura operacional de Salvamento.

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Mensagem N°60881
De: Graça Data: Domingo 29/8/2010 10:01:31
Cidade: Moc

Depois de duas semanas completas, a meteorologia passou a ver temperaturas noturnas em M. Claros acima dos 10 graus. Para os próximos dias, a previsão do tempo anuncia que noites e madrugadas terão medidas em torno de 14 graus, mínima, no mínimo. Vamos a ver.

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Mensagem N°60880
De: Mirella Data: Domingo 29/8/2010 05:24:09
Cidade: Londres  País: Inglaterra

Que maravilha a Gol vai mesmo operar esse trecho,minha familia e de Montes Claros e sempre que vou visita-los e o maior transtorno,meu voo chega em confins dai alem de ter que mudar de aeroporto com bebe de colo e um monte de bagagens,tenho que viajar numa aeronave de dar medo,alem disso precos abusivos.Parabens a todos que conseguiram mais essa conquista para nossa querida Montes Claros!

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Mensagem N°60879
De: Campos Data: Sábado 28/8/2010 22:06:46
Cidade: Brasília DF

Dois mineiros estão entre as 72 vítimas da chacina na fronteira entre o México e os Estados Unidos. São Juliard Aires Fernandes, de 20 anos, e Hermínio Cardoso dos Santos,de 24. Até agora, não se sabe de qual cidade eles saíram para tentar a vida nos Estados Unidos. Os traficantes chegaram antes. Mataram os 72.

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Mensagem N°60875
De: Raphael Reys Data: Sábado 28/8/2010 14:30:36
Cidade: Moc - Mg  País: Br

Prezados leitores: Na minha última postagem 60841"Noite Quente no Kentura Kente" deveriater constado " Noite Quente no Skema Kent". Ademais, por distração e por estar com eles no meu coração, esqueci de citar e dar o destaque da presença dos escritores Ademir Fialho, Eduardo Lima e o notável catrumano Augusto Vieira Neto, o Augustão Bala Doce. Peço perdão aos mesmose aos meus leitores pela distração.

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Mensagem N°60871
De: Hoje em Dia Data: Sábado 28/8/2010 11:47:47
Cidade: Belo Horizonte /Mg

Fraude no Bolsa Família em Moc - Mãe do vereador Claudinho da Prefeitura é acusada de receber benefício durante cinco anos - Girleno Alencar - A dona de casa Maria Eva Rodrigues de Jesus, 70 anos, mãe do vereador Cláudio Rodrigues de Jesus (PPS), é acusada de receber irregularmente benefício do Bolsa Família por quase cinco anos, entre setembro de 2004 a julho de 2009. o programa assistencial atende famílias com renda per capita inferior a R$ 140. Porém, conforme apuração da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, a renda individual da família de Maria Eva seria de R$ 1,7 mil, considerando salário do político, que vive com ela. (...) Ontem, o vereador Cláudio de Jesus, o “Claudinho da Prefeitura”, se disse surpreso com a informação e alegou desconhecer que a mãe recebia o dinheiro. No dossiê elaborado pela prefeitura, uma assistente social visitou a casa de Maria Eva, no Bairro Maracanã, no dia 14 de maio do ano passado, para verificar a composição e a renda familiar. Ao consulta o Sistema de Benefícios ao Cidadão, constatou-se que a família recebia o benefício de R$ 50 referente ao Bolsa Família Jovem. (...)

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Mensagem N°60869
De: Santana Data: Sábado 28/8/2010 09:50:06
Cidade: Brasíia DF

Minas que se cuide. O ex-governador Roriz, novamente candidato ao poder no Distrito Federal, prometeu que se ganhar vai ampliar a área do DF por Minas e Goiás. Diz que o projeto original previa 15 mil quilômetros quadrados para a região sede do governo federal, e que o projeto foi reduzido. E promete que vai recuperar a área.

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Mensagem N°60866
De: Alves Data: Sexta 27/8/2010 23:01:38
Cidade: Montes Claros /MG

A Lua Linda, a Praça, os Seresteiros. A conjunção perfeita aconteceu agora, na Praça da Rosa Mística. A Seresta naturalmente cantava as Modinhas de João Chaves - O Bardo, Amo-te Muito, etc., autorizando que a bela voz dos irmãos Saraiva e dos seus companheiros buscasse as duas Montes Claros - a suave, e a profunda. "Noite inolvidável", disse alguém. E a lua concordou.

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Mensagem N°60865
De: Vanilde M. Santos Data: Sexta 27/8/2010 22:07:57
Cidade: M. Claros

São 22:06 e está passando aqui no bairro major prates um carro fazendo propaganda de (...). Esta falta de respeito por parte deste candidato terá resposta nas urnas.

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Mensagem N°60861
De: Haroldo Tourinho Filho Data: Sexta 27/8/2010 17:32:17
Cidade: Montes Claros

EU, PATÃO E O REI...

Não sei quantas vezes o Rei apresentou-se em Montes Claros. Assisti a dois de seus shows. Em julho de 1963, mero plebeu, hospedou-se no Hotel São José. Ele e o violão. Talvez nem mesmo empresário tivesse. Também não sei se com ele aconteceu o que ocorrera uns dois anos antes a Cauby Peixoto, que teve as vestes estraçalhadas pelo histérico público feminino. Já li, ou ouvi, que as costuras das calças e paletós dos ídolos de então eram simplesmente alinhavadas. Assim, bastava um puxão para o rei ou príncipe ficar nu ou em cuecas samba-canção. Roberto, que nem príncipe era, talvez tenha escapado da multidão.
Contam que, ao descobrir a amada Moc, cantou-a primeiro no campo do Ateneu, o que não posso testemunhar. Eu o vi, em carne e osso, no Clube Montes Claros. Ele e o violão. Sequer um simples pandeiro acompanhava o moço... Não foi mole entrar no clube. Seu Oswaldo Landim, comissário de menores, pai de Nivaldo e Maçarico, me perseguia. Tinha eu quase 13 anos e ele já me havia barrado em Juventude Transviada (proibido para menores de 14), no Coronel Ribeiro. Logo eu, fã de James Dean! O danado sabia a idade de todos os meninos e meninas da cidade. Salvou-me a Providência divina, na pessoa de Barreto, Antônio, diretor do clube, que me fez entrar pela porta que dava acesso às salas de jogo. Subi as escadas em dois tempos e me vi de repente no salão de baile, onde fui acolhido em mesa ocupada por amigos do meu irmão mais velho, Raymundo. Servi-me de um hi-fi (vodka com crush) para me mostrar como gente grande e desse não passei, pois logo estava meio tonto, como se anestesiado. Mas me fez bem. Vi tudo com outros olhos, as lâmpadas brilhavam mais intensamente, a fumaça dos cigarros tudo envolvia, enfim, ali estava eu. Anunciaram o cantor do momento, que deixou a mesa de uma turma de rapazes e subiu ao palco. Ele e o violão. Cantou Calhambeque, Rosa-Rosinha e outras canções que não me lembro mais. Findo o show, eu não tinha mais nada a fazer ali. Deixei o clube pela porta da frente, causando estupor em Seu Oswaldo. "Como ele entrou?" escutei-o perguntar a Zé Idálio, outro comissário de menores que depois virou detetive.
Veio o ano de 1964 e lá fui eu para a terceira série ginasial. Colégio São José, educação marista. Esse educandário foi construído através de doações em dinheiro da burguesia local com o intuito de melhor ensinar e domesticar seus rebentos. Falavam que o ensino ali era "apertado", ou seja, não dava moleza ao alunado. Havia lá certos castigos, tais como ficar de pé diante de uma parede durante algum tempo ou copiar uma mesma frase centenas de vezes. Duas burrices. A primeira, porque os que pegavam parede eram sempre os mesmos, reincidentes em algum tipo de falta - talvez uma outra medida educativa surtisse melhor efeito; a segunda, porque as chamadas linhas de nada adiantavam - melhor seria a obrigação de copiar textos... A planta do São José veio da França, sede da congregação marista, fundada pelo padre, hoje beato, Marcelino Champagnat. Junho, 06, data de seu aniversário, era feriado escolar. Delícia! Excelente colégio! Lá chegávamos com uma boa base, como se dizia, proporcionada por ótimos grupos escolares, notadamente o Francisco Sá, o Dom João Pimenta e o Gonçalves Chaves, onde estudei. Corpo docente formado por professoras dedicadíssimas e preparadas.
Na terceira série do marista, além das matérias tradicionais tínhamos, uma vez por semana, aulas de desenho, música e caligrafia, esta última com todo o material necessário: caderno especial, tinteiro e caneta de madeira com pena. Causavam aflição e gastura garatujar com aquelas penas... Foi numa dessas aulas de música que me aproximei de Ricardo Milo. O querido irmão Wagner, que também lecionava história, nos quinze minutos finais permitia aos alunos colocar músicas de sua preferência na radiola portátil que disponibilizava para tal. Lá foi o Milo e, para surpresa minha, botou Beatles pra rodar. Era um compacto simples com duas canções, uma de cada lado: She loves you e I want to hold your hand. "Uai, ele gosta de Beatles!" Num colégio se fazem amizades e até hoje andamos juntos.
Na minha casa, papai não tinha tempo pra música. Quando as ouvia - raramente - gostava de óperas. Aída (Verdi) era a sua predileta. Mamãe gostava de tudo, talvez um pouco mais de fados e Bach. Sabia também todas as letras e melodias das marchinhas de carnaval. Boa baiana. Raymundo e Layce, irmãos bem mais velhos, estudavam em BH e, quando aqui, em férias, promoviam suas laranjas-amigas, como então eram chamadas as horas-dançantes. Foi aí que conheci seus amigos e amigas (dessas, Bisa Costa, filha de Elisa e Joaquim, era a mais bonita, alías a mais linda moça já surgida em Moc, juntamente com Luizinha Barbosa, que não me lembro se participava daquelas laranjas-amigas), que levavam discos e mais discos para embalar as noitadas. Dançavam rock and roll, cheek-to-cheek, boleros (Perfídia, El reloj, La barca...). Na nossa big radiola estéreo, potentíssima para a época, rolava de tudo nessas ocasiões: Sinatra (lembro-me da capa de A swing affair, que trazia Night and day e outra canção - a segunda do lado B - que adoro e ainda canto ao chuveiro: The lonesome road), Ray Charles, Ella Fitzgerald, The Platters, Charles Aznavour, Maurice Chevalier, Edith Piaf, Elvis, Paul Anka, Neil Sedaka, Bill Halley e todos aqueles do rock. Benny Goodman e sua clarineta, Glenn Miller, Duke Ellington, Louis Armstrong, Count Basie, Waldir Calmon e Sua Orquestra (Uma noite no Arpège...), Tommy Dorsey e todas aquelas big bands.
Naquele ano de 1964, fevereiro, ouvi The Beatles pela primeira vez. Aconteceu numa loja de discos em BH. Ia passando e a coisa me pegou. Foi um choque, uma paulada, um terremoto mundial! Eram em tudo diferentes de todos, a começar pelos trajes e cabelos. Cantavam, tocavam e compunham! Nada mais seria como antes. Bandas de rock se multiplicaram mundo afora, todos os garotos queriam ter a sua e aqui em Moc chegamos a 36. O resto veio dali: sexo livre, pílula anticoncepcional, minisaia, Tropicália, Woodstock e outros festivais e o fim da guerra do Vietnan, após um movimento nunca, jamais visto pela paz, que teve em Lennon uma das principais cabeças. Ponto negativo, as drogas, com excessão da maconha, que também é remédio.
Já conhecia The Beatles através de jornais e revistas. Brian Epstein, certamente o maior e mais inventivo empresário do show business, trabalhara muitíssimo bem a imagem do quarteto. Assim, quando - espantado - os ouvi naquela loja sem saber quem tocava aquilo, ao ver a capa do compacto simples disse comigo: "São eles!" Era o mesmo compacto que Ricardo Milo apresentaria à turma do São José algum tempo depois. O dele era promocional, da loja de eletrodomésticos de seus irmãos, Radioluz, ali na praça Dr. Carlos. Começava com uma propaganda do creme dental Kolynos (outro muito consumido era o Philips, meu preferido, que desapareceu do mercado). Saímos daquela aula de música já amigos, pensando em montar um conjunto como aquele, o que viria dar nos Brucutus. Mas antes de mais nada era preciso aprender a tocar.
Roberto Carlos retornou a Moc em 1966, por ocasião da Exposição Agropecuária, férias de julho. Chegou na posição de príncipe, exigindo casa de campo ou uma outra na cidade, desde que recuada, e que tivesse piscina... Veio em avião fretado com todo o conjunto, o RC-7. Ficou na cidade, em casa recuada, com piscina, onde não caiu, a residência do casal Josephina e Hermes de Paula, querido e saudoso médico, historiador, folclorista e seresteiro-mor. Os Brucutus ainda não possuíam aparelhagem própria. Tocávamos nos instrumentos do Les Chèris, conjunto do Automóvel Clube que tocava outras músicas, caretas... Nossos agradecimentos a Vicente Alves, Zé Toco, Toni, Cassaçá, Eronildes e Lúcio, pelo muito que nos ensinaram e corrigiram. Embora tardio, fica aqui o registro.
Creio que Roberto apresentou-se no campo do Cassimiro antes do show no AC. Assisti ao último, um negócio! Seu conjunto era excelente, alguns dos melhores músicos do país estavam ali. Quando o príncipe levou Quero que vá tudo pro inferno! o salão explodiu, literalmente. Essa canção foi o seu passaporte para a Majestade. Antes do fim do ano foi consagrado Rei. E até hoje mantém a coroa.
Foi de Patão a ideia de o visitarmos. O objetivo da entrevista, nada louvável, seria solicitar ao Rei uma doação para a compra de instrumentos. Relutei, porém, pelo sim, pelo não, acabei indo. Combinamos com nossa amiga Virgínia de Paula, em cuja casa Sua Alteza se hospedava, e no dia seguinte lá chegamos para o café da manhã. Surge o Rei. Miudim... Simpático. Botinas pretas (ele não usa nem toca em nada que seja marrom, não passa debaixo de escada, só sai pela porta por onde entrou e por aí vai...), calça Wrangler e blusa banlon verde de manga comprida. Deu bom dia a todos, sentou-se, sentamo-nos, ele passou os olhos pela farta mesa e perguntou com aquela voz fanhosa: "Tem claybom?" Tinha. Desde então Sua Alteza se cuidava... Comeu uma fatia de mamão, tomou uma taça de suco de laranja, café com leite, passou claybom em uma bolacha de sal, cobriu-a com outra, montou seu sandubinha e deu o desjejum por encerrado. Aproximava-se a nossa hora...
Da mesa do café passamos à sala de visitas. Deixei o pepino pro Pato. Quase caí de costas quando este pediu, nada mais, nada menos, do que uma guitarra de presente. Corei. Quase vomito o café. O Rei coçou a cabeça, disse que só possuía a sua guitarra Mosrite, chamou um assessor (talvez o seu rodie) e pediu-lhe que trouxesse um encordoamento da mesma marca. Alguém perguntou o que eu tocava na banda, Brucutus. Ganhei dois pares de baquetas americanas com pontas de nylon e uma caixa com duas vassourinhas Ludwig. As vassourinhas, dei-as de presente a Zé Toco, batera do Les Chèris, uma vez que eu não as utilizava em nosso repertório.
Ligaram do aeroporto. O avião real sofrera uma pane. Ficamos ali conversando por cerca de uma hora, aí o Rei finalmente partiu. Tivemos um segundo e último encontro, em BH, mas essa é outra história...

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Mensagem N°60855
De: Waldyr Senna Data: Sexta 27/8/2010 12:53:36
Cidade: M. Claros

Caiu do telhado

Waldyr Senna Batista

Há três semanas, foi dito aqui que a aliança do prefeito Luiz Tadeu Leite com o deputado Gil Pereira, para a disputa da eleição municipal, havia “subido no telhado”. No período decorrido, as coisas evoluíram com rapidez e já se pode agora anunciar que o acordo “caiu do telhado”, cumprindo a derradeira etapa da conhecida anedota lusitana.
O acordo que, ao ser firmado, exigiu prolongadas conversações, foi rompido sumariamente, mediante simples entrevista coletiva do prefeito dando conta de que, no gabinete da vice-prefeita Cristina Pereira, foram identificados quatro funcionários “fantasmas”, ligados ao grupo do marido dela, o deputado Gil Pereira. Os funcionários foram afastados, sem que a vice-prefeita, que se encontra em licença, tenha sido informada previamente. O prefeito deu a entender que há muitos outros, a serem ainda identificados.
Levado ao pé da letra, o procedimento equivale a dizer que a vice-prefeita foi “despejada” de sua sala, sendo de supor que, ao retornar de sua licença não-remunerada, ela poderá passar pelo constrangimento de não ter gabinete onde se acomodar ou sequer contar com um “birô” em que possa se apoiar.
Na verdade, ao apontar sua metralhadora giratória contra sua vice na entrevista à imprensa, o prefeito tinha como alvo o marido dela, devido a episódios relacionados com a campanha eleitoral em curso, em que os dois apoiam candidatos diferentes ao Governo do Estado, tendo de contrapeso a candidatura de Tadeu Filho à Assembleia, batendo de frente com a do marido da vice-prefeita.
Com tantos complicadores, o casarão da Prefeitura acabou não comportando os protagonistas do acordo que, desde o início, tinha tudo para não dar certo, pois faltava nele o principal ingrediente, que é a afinidade. Essa história de funcionários “fantasmas” é mero pretexto ou, no mínimo, demonstração de desorganização interna, porque não se concebe que tenham sido necessários quase dois anos para se identificar esses seres fantasmagóricos perambulando pelas salas e corredores do casarão, que agora se tem como mal-assombrado.
Antes da atual Constituição federal, os vices não tinham lugar nas administrações. Só eram chamados quando ocorriam os afastamentos legais dos titulares. Agora eles são parte integrante do esquema administrativo, com gabinete próprio, quadro de servidores e, ressalvados os acidentes de percurso, como agora, com livre acesso ao gabinete do titular.
O vice-presidente da República, José Alencar, ocupa um palácio em Brasília, onde despacha e recebe delegações de políticos, que o têm como “ponte” com a Presidência da República, ministérios e demais órgãos federais. Foi em uma audiência com ele que políticos e empresários do Norte de Minas conseguiram a execução do projeto de reconstrução da BR-135, custeado pela ACI ( Associação Comercial e Industrial de Montes Claros). José Alencar ligou para o ministro dos Transportes apresentando a delegação e a obra foi conduzida a bom termo.
No Estado funciona sistema semelhante. O vice-governador tem gabinete no edifício do BDMG, onde recebe comitivas do interior e despacha com sua assessoria.
O princípio constitucional não prescreve a forma como o vice exercerá suas atribuições. Cabe a cada município essa regulamentação. No caso dos de maior porte, como Montes Claros, o ideal seria instalar o gabinete do vice em prédio separado da Prefeitura, com estrutura própria e quadro de pessoal definido. Isso evitaria constrangimento como o que espera a vice-prefeita Cristina Pereira, que pode acabar isolada nas escadarias ou nos corredores quando decidir retornar às funções para as quais foi eleita. O que não seria de nada civilizado.

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil)

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Mensagem N°60853
De: A. Barbosa Data: Sexta 27/8/2010 11:23:46
Cidade: M. Claros

Ao contrário do que seria normal acreditar, o tempo das eleições no Brasil - depois da última ditadura - não é exatamente uma quadra de euforia, de comemorações, de júbilo. Não é. Ao contrário. E não é por desencontradas razões, que um rápido olhar pelas ruas desvenda. Primeiro, porque a política em curso não empolga. O voto não mais escolhe. No máximo, homologa o que antes foi decidido por conveniências acima das nuvens, tramadas em algum lugar onde não podemos ver. Segundo: a atividade tem atraído mais os mais desqualificados, em razão do ambiente turvo da disputa ferida no campo imundo, onde todo valor humano é rebaixado, se esvai. A disputa mais se dá em torno de vantagens individuais -, e não pela genuína oportunidade de servir, de buscar o bem comum - razão última da existência do Estado e, por conseqüência, da Democracia. Os melhores, os que se prepararam e poderiam envergar a condição de candidatus (palavra latina que designa aquele que não tem mácula, e aí especialmente nos limites da elevação moral), este se abstém do jogo espúrio. Acresce que os políticos muitos são impiedosos - para dizer o mínimo - com aqueles de quem esperam receber o voto, e que por tolerância dispõem-se a exercer o sufrágio, ainda que com a mão na boca, especialmente sobre o nariz. Veja os casos próximos, em qualquer cidade: já circula pela internet lista interminável dos candidatos que mais ofendem os eleitores, com propagandas barulhentas e desprovidas de qualquer valor. Métodos que revelam o despreparo do candidato (candidatus?) para a função que espera desempenhar. Se não respeitam o eleitor no momento em que pedem o voto, como respeitarão depois? - é o que todos se perguntam. Os assim maus candidatos, por razões óbvias, não são capazes de entender que dispersam os apoios que pretendiam recolher se tivessem idéias a apresentar. O mar definitivamente não está para peixe. A festa que deveria ser da democracia então se transforma num penoso tempo de tormentos para o eleitor/cidadão, agredido e acuado por onde vai, sem que seja respeitado. Não era isto o que os combatentes da ainda recente última ditadura tinham em mente quando lutaram - e lutariam de novo - contra o rebuço da luz, a ditadura, reino do obscurantismo, que é recorrente - é preciso não esquecer. Infelizmente dá metástases. O sol não se abriu sobre nós.

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Mensagem N°60852
De: Hoje em Dia Data: Sexta 27/8/2010 11:16:06
Cidade: Belo Horizonte /Mg

Rota aérea BH - Moc a ‘preço de banana’ - A guerra das empresas aéreas pelos passageiros beneficiará os montes-clarenses que viajam na rota Belo Horizonte – Montes Claros: a passagem está sendo comercializada a partir de R$ 79,00 pela Gol Linhas Aéreas, com cinco vôos, está oferecendo a mesma passagem por R$ 149,90 para o mesmo dia, numa redução radical dos seus preços, que saem sempre na média de R$ 439,00. Ontem, os passageiros podiam comprar a passagem pelo site com estes valores. A Trip vendia a passagem a R$ 379,00, enquanto para hoje, a R$ 439,90(...)
A assessoria da Gol Linhas Aéreas informou que a empresa se destaca como o maior companhia aérea de baixo custo da América Latina, e iniciou, desde quarta-feira, a venda de passagens para seu novo destino doméstico: Montes Claros, a partir de 1° de novembro de 2010, via Belo Horizonte/Confins. O vôo começará às 22h43 do Aeroporto de Confins e chegará a Montes Claros às 23h25 e depois de pernoitar no aeroporto de Montes Claros, sairá às 5h50 e chegará às 6h40(...)
A passagem da Gol tem dois valores: no dia 1°, quem sair de Belo Horizonte para Montes Claros pagará R$ 99,00 na tarifa programada e R$ 159,00 na flexível; enquanto no dia 2, no voo saindo de Montes Claros, a programada é de R$ 79,00, enquanto a flexível é de R$ 139,00 para quem sair de Montes Claros para Belo Horizonte. Na Trip Linhas Aéreas, ontem, a passagem estava sendo vendida de R$ 379,90 para o modelo prata, R$ 439,90 na ouro e R$ 539,90 na diamante. Para o dia 1° de novembro, estava sendo vendida a R$ 149,90 no menor preço e R$ 539,90 a mais cara.

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Mensagem N°60845
De: Cristina Data: Quinta 26/8/2010 20:32:05
Cidade: Belo Horizonte

Venho supkicar ao moc.com, que sempre foi um defensor na cidade de Montes Claros. Estive visitando a cidade nas festas de agosto e fiquei impressionada com o abandono que a Praça da Matriz está. Mendigos e usuários de droga perambulando pela grama. Roupas estendidas na grade do coreto. Não tem mais um canteiro com flores. A fonte sem as cores. A Praça que foi tão bem revitalizada, já está em petição de miséria. Temos lido aqui diariamente que os Secretários de Urbanismos e de Meio Ambiente estão sendo muito contestado, mas não pensava que a praça estava tão emporcalhada. O prefeito é muito experiente e não pode deixar a Praça da Matriz voltar a ser o que era até o meio da década passada. Uma Praça não é de uma administração. A Praça é do povo. Por favor, façam alguma coisa, porque a situação está horrível. Voltei para BH muito deprimida. Quem não tem competência que não se estabeleça.

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Mensagem N°60842
De: Lucília Data: Quinta 26/8/2010 16:31:32
Cidade: Montes Claros

A previsão era de umidade relativa do ar nos 25 por cento em M. Claros, hoje. Contudo, neste horário, já caiu para 20% - nível crítico, de alerta se aproximando do máximo. Mas não é só em M. Claros. Metade do Brasil está na mesma situação. A solução é ingerir muita água e colocar um balde dágua no ambiente de dormir.

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Mensagem N°60841
De: Raphael Reys Data: Quinta 26/8/2010 16:03:37
Cidade: Moc - Mg  País: Br

NOITE QUENTE NO KENTURA KENTE

Sábado 21 últimos, área reservada do Restaurante Kentura Kente, point da noite e oráculo dos tomadores de loura gelada. Chego às 19: hs e encontro, já instalado no átrio o jornalista Paulo Narciso, paramentado de discípulo do mestre Zanza e acompanhado de sua alma gêmea, a escritora Raquel Souto.
Logo, Nenzão Maurício adentrou a nave de Baco com sua alegre Patrícia. Trazia armas e bagagens e os exemplares do nosso livro “Éramos Felizes e Sabíamos”. Joselito, o secretário executivo de Virgínia de Paula comandou a venda.
Um a um foram chegando os componentes da galera de escritores tupiniquins, filhos diretos ou adotados de Figueira, com seus familiares e convidados. Nilo Pinto e Amália Drumond felizes com a organização nos trinques.
Virgínia de Paula com um penteado chique arrasou com seu charme, vestida de preto para matar. Segundo o cabeceira tupiniquim Eduardo Lima, ela parecia uma debutante.
A noite era de acadêmicos, jornalistas, músicos, escritores, convidados.
Yvonne Silveira, a presidenta da Academia Montesclarense de Letras foi ovacionado ao chegar. Presentes os escritores Petrônio Braz, presidente da Aclesia (Academia de Ciência e Artes do São Francisco) e Dário Cotrin, presidente do IHGMC (Instituo Histórico e Geográfico de Montes Claros).
A imprensa marcou comparecimento em massa, atendendo ao nosso apelo e engrandecendo o evento. Luiz Carlos Novaes, editor do Jornal de Notícias e sua esposa, Hermano Konstantino, editor do Gazeta do Norte de Minas, Paulo Narciso e Raquel, da rádios 98 AM e FM e do site www.montesclaros.com, Angelina Antunes, editora do Caderno Mulher, do Jornal de Notícias, Márcia Yellow fazendo a cobertura fotográfica para o seu Dzai, Felicidade Tupinambá, coordenando a equipe da TV Canal 20 e muitos outros que logo se misturaram a alegria da festa.
Ambiente naturalmente descontraído de almas afins.
Amália Drumond abriu a solenidade e foi seguido pelo sociólogo e líder da trupe, Geraldo Maurício que discursou sobre a obra e saudou a todos. A acadêmica Yvonne Silveira falou de improviso e como sempre abrilhantou o evento. Efusivamente aplaudida.
Velhos amigos, velhos amores, conhecidos que se reencontraram entre muitas lágrimas, amplexos e ósculos.
Ucho Ribeiro, o pai da idéia literária, leu uma recente crônica publicada com a alma cheia de contentamento. Seu irmão Fred e familiares eram só alegria e animação. Presença maciça das famílias: Deusdará, Narciso, a acadêmica Milene Coutinho, capitaneando os Maurício.
Juquita Queiroz e seu Grupo de Chorinho Geraldo Paulista (Tião, Wanderdayk, Raphael, Jonathan e Kollek) com um repertório de bossa nova e balanço violaram nossos corações com recordações do puro som do Beco das Garrafadas. Instrumentistas, cantores, performances se sucederam, solo, dupla e trio. Pura magia curraleira!
Haroldo Cabaret com Tiupas, lembrando Os Brucutus, Nenzão, Geraldo Carne Preta, um show popular e luxuriento mostrou panca de artista. Cantaram bossa nova, Valéria Mascarenhas e Juliana Peres. O músico Yuri Popoff fechou a noite com chave de ouro.
A animação tomou conta dos corações e Antonieta Fernandes que alem de cantar em dupla com Nenzão Maurício, dançou um pá de deux tropical com Ademir Fialho (sempre de fogo e penducando o equilíbrio). Outros casais animaram a pista.
Numa mesa só de capa de revista, o reflexo da luz dos spots nos cabelos louros de quatro beldades de fechar quarteirão. A charmosa jornalista Angelina Antunes, a beleza grega da artista plástica Conceição Melo, o charme quase fatal de Márcia Yellow e a graça da socialite Mirian.
Em virtude das festas de agosto e com a cidade cheia de turistas, visitas e parentes vindos de fora, muitos telefonaram e passaram e-mail comunicando a impossibilidade de estarem presentes fisicamente.
Aviso aos navegantes. O livro será lançado brevemente no Rio de Janeiro, sob a coordenação do cineasta Paulo Henrique Souto. Logo estaremos editando o segundo livro da turma. Vem coisa por aí!

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Mensagem N°60830
De: Simone Data: Quinta 26/8/2010 08:39:13
Cidade: Montes Claros - MG

Os políticos estão torturando os eleitores no centro de M. Claros. Prometeram fazer uma campanha limpa, sem acuar as pessoas, mas gradativamente estão abandonando o pacto feito com intermediação da Justiça Eleitoral. Nesta quarta-feira, por volta das 18h, o quadro era o seguinte na Praça Dr. Carlos, a mais central da cidade: um carro de "reportagem" parava alternadamente nos dois pontos de ônibus da Praça, de um lado e outro. Do interior do carro, parado no meio da pista por longo tempo, um locutor despejava o discurso patético sobre os que esperavam a condução para casa, mistura de brejeirice política e apelo religioso, tudo em proveito de um ex-vereador - que, claro, perdia votos a cada grito do propagandista aloprado. Ele ia de um lado para o outro da praça, estacionava na rua, onde é proíbido estacionar, gritava o que bem queria, e não era incomodado por ninguém, apesar de transgredir abertamente todas as regras de trânsito, todas as regras da lei eleitoral, todas as regras da educação, todas as regras da boa conduta religiosa, enfim, todo estoque disponível de regras. (...) Ao seu patético trabalho, que dizia ser de "imprensa", "de quem os políticos tem medo", vinham se somar meia-dúzia de carros de som e o número em dobro de bicicletas de som, tudo acuando os indefesos eleitores nos pontos de ônibus, loucos para chegaram em casa, depois daquele inferno em que se transforma, diariamente, a mais central praça da cidade, ao fim de um dia de trabalho. Dante, que descreveu as escaladas do outro Inferno, não viu esta versão montesclarense dos políticos, que está ao alcance da vista de todas as autoridades. O pior é que os políticos, na sua cegueira, não percebem que estão gastando dinheiro para perder os votos que pedem. Um desastre. (...)

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Mensagem N°60829
De: O Tempo Data: Quinta 26/8/2010 07:26:03
Cidade: Belo Horizonte /Mg

Gol inicia venda de passagens aéreas para Montes Claros - A GOL iniciou nesta quarta-feira (25) a venda de passagens para Montes Claros, região norte de Minas Gerais. Os voos regulares já autorizados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e demais autoridades, serão realizados a partir de 1o de novembro deste ano. Os voos serão via Belo Horizonte, partindo do Aeroporto Internacional Tancredo Neves (Confins).

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Mensagem N°60823
De: Déborah Versiani Data: Quarta 25/8/2010 18:52:54
Cidade: Montes Claros

È com grande pesar que escrevo sobre falecimento do grande mestre Geraldo Paulista (seu Gera) que foi uma rande figura da história cultural de Montes Claros, não só por ter fundado o curso de violão do aclamado Celf (Conservatório Estadual de Música Lorenzo Fernandes)mas também por ter participado da Marujada de Montes Claros, contribuindo assim com a nossa cultura.. é muito triste saber que não teremos mais a alegria e o sorriso de seu Gera que me cumprimentava sempre que eu passava pela janela de sau casa..Montes Claros hoje perdeu uma grande figura ilustre da nossa cultura.. um grande homem..Seu Gera.. Saudades Eternas!

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Mensagem N°60821
De: Sr.Maurício Data: Quarta 25/8/2010 15:58:56
Cidade: Montes Claros.MG  País: Brasil

E c/ pesar imenso que acabo de saber do passamento do Sr.Geraldo, mas conhecido como Geraldo Paulista ,ilustre morador do Alto São João,criou seus filhos c/ maestria c/era amante da música.Vai ficar na saudade sua gentileza e educação .Hoje c/ certeza o céu estará em festa pois foi ao encontro da saudosa D.Maria sua amda esposa.Conheci-os na década de ouro.Vá em Paz, c/ certeza sua alegria contagiará todos ao seu redor.Saudades eternas do amigo.

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Mensagem N°60820
De: Christina de Morais Data: Quarta 25/8/2010 15:25:54
Cidade: Montes Claros/MG  País: Brasil

(...) Agradeço a todos pelas manifestações de apoio e carinho pelo passamento de meu pai, Necésio de Morais. Convido para sua missa de 7º dia a realizar-se neste sábado dia 28/08/10 às 19 horas na igreja do Colégio Imaculada Conceição, em Montes Claros. Para quem estiver em BH, haverá missa na igreja do Carmo, no Sion. Desde já agradeço!

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Mensagem N°60816
De: Arthur Data: Quarta 25/8/2010 11:20:32
Cidade: Salvador

Acabo de verificar no site da Trip Linhas Aéreas que os valores referentes aos preços de passagens caiu expressivamente, o valor para embarque no dia 19/11/2010 e retorno previsto para 25/11/2010, está por R$ 99,00, sendo que o maior preço encontrado está na faixa de R $147,00; Isso já é o reflexo da Operadora GolLinhas aéreas em Montes Claros Somente assim para que a Trip Linhas Aéreas deixe de praticar preços tão abusivos, como até então vem paticando.

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Mensagem N°60815
De: Thiago Araújo Data: Quarta 25/8/2010 11:14:30
Cidade: Montes Claros

Faleceu hoje " Geraldo Paulista". Grande contribuinte musical de Montes Claros, muito conhecido pelo Conservatório Estadual de Música cuja a filha é Diretora. O Velório está acontecendo na Paróquia São João Batista no Bairro Alto São João.

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Mensagem N°60812
De: Simone Data: Quarta 25/8/2010 09:30:55
Cidade: Montes Claros

Faleceu hoje em Montes Claros o professor, maestro, cantor, compositor, fundador do curso de violão do Conservatório de Música, militar, pai da diretora do Conservatório de Música (Iraceniria e do cantor e compositor Wanderdaik), Geraldo Pereira da Silva (Geraldo Paulista) aos 79 anos. O corpo está sendo velado no Alto São João até as 14h e será sepultado as 18h em Vista Alegre.

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Mensagem N°60811
De: edmar Data: Quarta 25/8/2010 09:14:54
Cidade: montes claros/MG

Comentário da notícia: Taxista (da Praça da Estação) é baleado e morto durante assalto; levaram seu Weekend - E triste saber que um trabalhador lutando pra ganhar o pao de cad dia morrer de uma forma tao cruel em montes claros. ate quando vamos ser submetidos a esse tipo de situaçao espero providencias por parte das nossas autoridades policiais de montes claors, conheci o rapaz eramos colega de srviço fica ai nossa idgnaçao por este acontecido.

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Mensagem N°60810
De: Maia Data: Quarta 25/8/2010 08:27:56
Cidade: Montes Claros

Bem, melhorou. A partir desta noite, a meteorologia volta a prever temperaturas noturnas em M. Claros saindo do patamar inferior aos 10 graus. Inacreditável: desde as vésperas dos Catopês, neste ano quase uma semana depois do período histórico, a temperatura na madrugada/alvorecer esteve abaixo dos 10 graus. O sol, o sol será o de sempre, radiante, nas manhãs e tardes azuis.

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Mensagem N°60807
De: Web Outros Data: Quarta 25/8/2010 07:33:05
Cidade: Belo Horizonte /Mg

Do jornal ao livro

Manoel Hygino

A jornalista Márcia Vieira, embaixatriz do Norte de Minas para o restante do Estado, me envia exemplar de "Sapo na Muda", livro do jornalista Luís Carlos Novaes, que tem como subtítulo "Meus amigos, meus mortos, meus caminhos tortos". Já ouvira a expressão "passarinho na muda", que se refere a um período de transição do animalzinho voador e o período de candidatos a cargos públicos, esperando definições. "Sapo na Muda" me causou estranheza, que o também jornalista Felipe Gabrich explica.
É o nome da coluna mantida semanalmente no "Jornal da Notícias", de que é editor, em Montes Claros, o agora escritor.
Diz mais: "E o que é `Sapo na Muda` senão as modificações que a vida vai nos proporcionando em todos os setores?
Ao longo da vida, vivemos os modismos, enfrentamos, derrubamos e implantamos governos; vencemos as barreiras dos mitos existenciais; apaixonamo-nos; beijamos; namoramos e casamos. Temos filhos e vamos tocando o presente e pensando no futuro, que já é agora". O livro contém tudo isso, sendo personagem principal Luis Carlos Novaes, o autor, também conhecido como Perereca, ou para simplificar Peré, alguém que sabe escrever, o que já é relevante num país em que não poucos ocupam espaços nos jornais e as páginas de livros, sendo rigorosamente apedeutas. O autor de "Sapo na Muda", o livro, descreve despretensiosamente a cidade como era num período muito duro para os brasileiros de um modo geral, porque período da ditadura militar, que serviu para que não poucos hoje gozem de indenizações vultosas concedidas pelo governo. Quem tomar à mão o livro irá inicialmente julgar que se trata de contos, revelações, confissões e invenções sobre um povo que mora num lugar já distante da capital, sofrido pelas secas, mas também pela incúria ou omissão das administrações públicas. Em verdade, é tudo isso e muito mais, relatado num volume agradável, que não passaria pela censura de outros tempos, dos governantes, ou de nossos próprios pais. Porque geralmente a censura começava em casa. Mesmo para quem não conhece os personagens, os casos são interessantes e levam a pensar como agiríamos diante dos fatos e das circunstâncias expostas. Um grupo de revolucionários sem armas e munições, a não ser as da rebeldia, dos não chegados à maturidade, "aprontava", aventurava nas noites e nos dias, em todos os campos: na música, na imprensa, nas atividades esportivas - ou não, viviam e sonhavam, porque aquela era exatamente a época para os sonhos.
Mas era uma turma muito ligada nos acontecimentos, não apenas os locais. As notícias chegavam, músicas era exportadas do sertão, enquanto outras entravam de mansinho ou ruidosamente nos lares e nos bares, nos salões e nos clubes.
"Eh! Mundo nuvem, céu sem porteira.
1972 foi um ano interessante. Enquanto nos Estados Unidos os Democratas exigiam rigor em Watergate, aquela investigação sobre a tentativa de colocar microfones clandestinos na sede da legenda, no edifício Watergate, coisa tão comum hoje no Brasil, os Jogos Olímpicos de Munique tinham a atenção do mundo. Com 18 mortos, numa ação dos terroristas do Setembro Negro, que lutava pela libertação da Palestina. E nós, aqui, aprendendo a lutar contra terroristas com fuzis de 1914. Eh! Mundo éter, almas criadoras". Aqueles jovens pensavam que a sua terra era livre e o seu quarto infinito. Tinham ideais de amor e liberdade, embora em plena ditadura. "Éramos bem mais criativos do que vejo nos meninos e meninas de agora, e nas discussões dizíamos verdades. Mas aprendi, ali, que as verdades não são para serem ditas. Basta olhar os olhos. Vivíamos verdades, ideias e ideais, olhávamos para o futuro como se ele fosse acontecer dentro de dez anos. Na verdade, o futuro aconteceu rápido. Instantes depois...Tão estranho crescer, adolescer... Escrevemos tranquilo sob a copa das árvores, "nós estávamos semeando, companheiros, no coração, manhãs e frutos e sonhos. Nós preparávamos, companheiros, sem ilusão, um novo tempo".

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Mensagem N°60806
De: Péricles Data: Terça 24/8/2010 22:57:37
Cidade: Moc

É pura realidade: Acabo de comprar - através do site da GOL, 3 passagens de MOC-BH no dia 03 de novembro, após o feriado de 2/11 - Finados, a R$ 69,00 reais + R$ 11,38 de taxa de embarque e pagamento em 3 vezes. A volta que seria no domingo, 07 de novembro o preço oferecido já passa a ser de R$ 99,00 + taxa de embarque de R$ 19,57, fazendo com que eu optasse pela volta no dia 6 de novembro(sábado) a R$ 79,00 + taxas.É viável, pois aproveitamos mais o tempo - tanto aqui, como lá - chegando a tempo de pegar cedo no trabalho. vamos, portanto, prestigiar...Não esqueçamos da tarifa do ônibus de confins(BH) para o centro ou vice-versa, no valor de R$ 7,50(excelente) ou R$ 17,50(com ar, desnecessário, não precisa tanto). facilitou demais............

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Mensagem N°60803
De: Haroldo Lívio Data: Terça 24/8/2010 19:53:49
Cidade: Montes Claros

Necésio (Velloso) de Moraes

Montes Claros e Pedra Azul acabam de sofrer uma perda irreparável com o passamento de um de seus maiores filhos. Ele conseguiu o feito até então inédito de ser filho amado e amoroso de duas cidades. ´E´ isto mesmo, dupla maternidade, embora pareça aberração, fenômeno teratológico, porém muito fácil de explicar a quem não o conheceu de perto.Tive o privilégio de com ele conviver por cerca de cinqüenta anos. Lembro-me de que cheguei a ele pela mão de Waldyr Senna Batista, de quem tinha sido colega de trabalho e já fazia parte de seu círculo de relações sociais, que admitia novos membros com certa parcimônia. Necésio tratava a todos com lhaneza e respeito e gozava de geral simpatia, mas a roda de amigos para o bate-papo tinha número reduzido. Voltando ao assunto das terras-mães, ele nasceu mesmo foi em Pedra Azul, que antes fora Fortaleza e Boca da Caatinga, no ano de 1922, do qual se gabava de ter sido o ano do Centenário da Independência do Brasil e da realização da Semana de Arte Moderna, em São Paulo, de incomparável importância histórica. Seu pai, coletor de rendas, dos Moraes da Bahia, e sua mãe, da família Velloso, afazendada no município de Grão-Mogol, proporcionaram-lhe a infância feliz junto com os irmãos. Ele se orgulhava de ser pedrazulense e jamais esqueceu a terra que o viu nascer. Surgida a necessidade de ampliar os estudos mudou-se para Montes Claros, aos 16 anos, em 1938, a fim de trabalhar no Armazém 13, de seu primo Armênio Velloso, e estudar contabilidade no Instituto Norte-Mineiro de Educação, sob a regência do Dr. João Luiz de Almeida. Foi aí que se tornou montes- clarense de coração e bebeu na mesma fonte onde Ubaldino Assis, Luiz de Paula, Herculino Miranda e outros jovens daquele tempo haviam matado a sede de sabedoria e ilustração. Diplomado perito-contador, não demorou em granjear a justa reputação de ser um dos mais escrupulosos e idôneos profissionais da classe contábil. Trabalhou sempre com o maior apuro, com muita cautela e rigor, reunindo o zelo do guarda-livros e o conhecimento sólido do contador. Em sua ascensão, deixou o nome gravado em letras de ouro por onde passou, na Agência Ford, na fábrica de cimento Matsulfur, na CODEVASF, sempre reconhecido como exemplo de competência e probidade. Fora da contabilidade, ele também brilhou, sendo apontado como homem culto, lido e corrido, de conhecimento enciclopédico, que pontificava e era muito apreciado em suas agradáveis palestras. Era considerado o maior conhecedor vivo da história desta cidade, que muito amava e exaltava. Constantemente, era solicitado para desvendar mistérios de nosso passado, e o fazia baseado em leituras antigas ou em conversas que tivera com fontes fidedignas. Tinha cuidado com o que dizia. Nunca caluniou, nunca difamou, nem injuriou. Sofreu assédios para se casar, mas atravessou a vida invicto, sem ser levado aos pés do altar. Arrependeu-se de não ter se casado com uma bela morena, que foi sua namorada há cinqüenta anos. Mas ela fumava e abusava no trajar... Poderiam estar, hoje, rodeados de filhos e netos, quem sabe até bisnetos. Deus fecha uma janela e abre outra, concedendo-lhe a graça de ser pai de Cristina, a menina de seus olhos, dona de seu velho coração e herdeira universal, que fez dele o mais ditoso dos pais. Há poucos meses, já recluso na cadeira de rodas, confiou-a aos cuidados do esposo, em belíssima cerimônia nupcial, no Santuário de Bom Jesus, a capelinha das almas, em ambiente romântico. Sentiu-se que aquele ato para ele teve o mesmo significado do fechamento de um balancete, em que todas as contas se acham conferidas e comprovadas.Rubricou tudo e deu por cumprida sua missão. Ele faleceu no dia 22 de agosto passado, quando a cidade que tanto amou e honrou estava em festa, louvando o Espírito Santo, São Benedito e Nossa Senhora do Rosário. (Haroldo Lívio)

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Mensagem N°60802
De: LIDIANE Data: Terça 24/8/2010 19:40:45
Cidade: MONTES CLAROS  País: BRASIL

noticia: 60721: sr clevis, a tal passagem o sr. compra no site da gol. www.voegol.com.br ir em ofertas/programe sua viagem/digite de:montes claros,para:belo horizonte. espero ter colaborado. agora montesclarenses é só viajar. .

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Mensagem N°60801
De: Anderson Data: Terça 24/8/2010 19:36:53
Cidade: Dublin/Irlanda  País: Irlanda

Até que enfim Montes Claros terá uma linha área descente, já que falamos de uma cidade com porte de capital norte mineira. Bons tempos, ou melhor dizendo, bons voos virão. Abraços

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Mensagem N°60800
De: MARINA MOTA Data: Terça 24/8/2010 19:35:16
Cidade: MONTES CLAROS

quem quizer viajar pela gol é só acessar o site www.voegol.com.br ir em ofertas, programe sua viagem. tarifas de 69,00 a 79,00 moc/bh. moc/são paulo tarifas a 167,00.

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Mensagem N°60792
De: José Prates Data: Terça 24/8/2010 16:36:39
Cidade: RIO DE JANEIRO - RJ

O MURAL É O ÚNICO

JOSÉ PRATES

Na semana passada, as mensagens falando sobre o montesclaros.com deixaram a mim e creio que a alguns outros, um pouco emocionados. Na realidade, esse jornal virtual presta um grande serviço ao montesclarense que se encontra distante, ganhando a vida em outras plagas por disposição própria ou por interesse do emprego a que se submeteu. Basta ler as mensagens que qualquer um deles posta no mural, para sentir o agradecimento pelas noticias que lhe chegam ou pelo comentário que o colunista faz sobre isto ou aquilo. Eu estou a cavaleiro para falar, porque há cinqüenta anos estou distante e conheço por mim próprio, a curiosidade pelas noticias da terra, que nos chegam fresquinhas e com detalhes, bem diferentes das que nos são transmitidas quando telefonamos para algum parente ou amigo que ficou lá.
Em sua mensagem, no dia 19, Gerson Duarte diz que “os colunistas colaboradores transformaram o Mural num espaço de cultura”. Sem dúvida, isto aconteceu. Basta vermos as belíssimas crônicas de Ruth Tupinambás, a eloqüência de Wanderlino ou a independência de Waldyr Sena; a elegância e humildade de Augusto Vieira e ainda a capacidade literária de Luiz de Paula, sem falar nos outros. Jornais virtuais existem alguns, mas, não iguais ao nosso Mural. Agora mesmo, o Jornal do Brasil, diário de longa experiência, com lugar de destaque na imprensa nacional, saiu do papel, abandonou a impressora e veio pra internet. Nunca, porem, será igual ao Mural, nunca vai igualar-se ao montesclaros.com porque este é feito pelo povo, tornou-se coisa do povo e é povo como a gente. Não é sensacionalista, não exibe manchetes alarmantes porque a notícia tem forma de “mensagem” que vem do leitor interessado em divulgar o que pensa, o que sente ou, apenas, mandar um recado pra todo mundo. Que eu saiba, neste estilo no Brasil, o montesclaros.com é o único. É um jornalismo bem feito, sério e independente.
O que nos chama a atenção e deve chamar a atenção de muita gente por esse mundo a fora, é a dedicação dos responsáveis pelo Mural. São centenas de mensagens que chegam todos os dias para serem lidas e selecionadas para publicação, a troco de que, se no Mural não há publicidade nem mostra outra forma de renda? A troco do prazer de servir, de sentir-se útil. Obra do idealismo de uma plêiade de jornalistas anônimos que se coloca a serviço dos montesclarenses espalhados por esse mundo de Deus. E como é gratificante abrir o moc.com e deparar com a noticia do que aconteceu ontem na cidade. É a sensação de estar lá, presente em todos os acontecimentos. Tudo isto tem um valor muito grande porque não permite que a cidade seja esquecida pelos seus filhos que por necessidade a deixaram.

(José Prates, 84 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros, de 1945 a 1958, quando foi removido para o Rio de Janeiro, onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°60791
De: Clovis Data: Terça 24/8/2010 16:34:26
Cidade: Belo Horizonte

Estou tentando achar no site da GOL a tal passagem BH/MOC/BH e não encontro. Sr. Mateus, onde posso comprar a passagem?

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Mensagem N°60789
De: Alberto Sena Data: Terça 24/8/2010 16:02:59
Cidade: Montes Claros

O Bisneto do Grande Babieca
Alberto Sena

Quando chegava dezembro é que era bom! Aliás, não sei se todos já repararam, mas Montes Claros ainda hoje fica boa é quando o mês de dezembro chega.
É porque sempre se tem a esperança de que chova o suficiente para fertilizar a terra, garantir o feijão de amanhã e as pastagens para o gado, e é então que o mercado fica ‘cheínho’ de frutas. É da melhor qualidade o Mercado Municipal de Montes claros.
Vamos pela ordem: primeiro vem o pequi, depois o umbu, o cajá-manga, a pitomba, a cagaita e a manga. Manga ‘comum’, manga ‘espada’, manga ‘carlota’, manga ‘ubá’, manga ‘coquinho’, manda ‘rosa’ etc. É manga que não acaba mais.
Aliás, acaba. A safra de manga é rápida. Começa ali pelo final de novembro e vai até pelo início de fevereiro, se muito.
Mas quem quiser chupar manga fora de época pode fazê-lo porque os pomares irrigados dão frutos o ano inteiro. São os milagres da água. Ainda não há variedade, mas é possível chupar manga ‘haden’, essas mangonas encontradas em ‘sacolões’.
Tudo que foi escrito até aqui foi para lembrar o tempo de chupar mangas do tipo ‘comum’, como são conhecidas aí em Montes Claros, porque aqui são chamadas de ‘sapatinho’, um nome apropriado, porque de fato elas se parecem com sapatinho de recém-nascido.
Mas quando esse tempo chegava e morávamos na Rua São Francisco, o pé de manga era a nossa segunda casa. Chupávamos mangas até ficarmos com a barriga deste tamanho! Os caroços nós íamos jogando pelo quintal mesmo, porque depois teriam serventia quando terminado o tempo de chupar mangas.
Aqui pra nós, no particular: sempre achei que lá no paraíso as pessoas têm mangas à vontade. Muita gente fica o dia inteiro chupando mangas, lambuzando o rosto e as mãos. Mangas são dádivas, além de ricas em vitaminas.
Segundo os mais empedernidos nutricionistas, na manga podemos encontrar um bom teor de carboidratos, betacaroteno (provitamina A), vitamina C, vitaminas do complexo B, ferro, fósforo, cálcio, potássio e zinco.
Então, depois de chupada a última manga do pé, aquela que estava lá no topo, no galho mais fino, e que só podia ser vista de longe, porque estava em ponto, digamos, quase inacessível, então começava outro tempo.
Tempo de imitar o que víamos nos filmes de caubóis estadunidenses.
A essa altura os caroços de mangas chupados estavam secos. Cada um catava a quantidade que podia até ficar com os braços tomados e buscava o melhor esconderijo no meio de um mar de sabugueiros que se alastrava pelo quintal.
Era o tempo da ‘guerra’. Dividíamos em grupos e a um sinal previamente combinado, caroços secos iam e vinham cortando os ares, do jeitinho como acontece hoje em dia, nas guerras de verdade, mísseis indo e vindo. É isso que dá enfiar dentro da cabeça de crianças maus exemplos.
A tropa era constituída de uma plêiade de meninos e meninas como: Célia, Lúcia, Wanda, Tone, Rubens e Magela, os dois últimos primos, e, claro, este que registra para a posteridade o tempo em que as crianças viviam em quintais e criavam os próprios brinquedos.
Mas desde aquele tempo (antes até), o ‘Tio Sam’ espargia o germe bélico do seu estilo ao nos enviar filmes cheios de tiros disparados por Roy Rogers, Rock Lane, Rex Alen, além de outros.
E por falar em Roy Rogers, dia desses o cavalo dele, Trigger, empalhado ao morrer, foi leiloado. Era o primeiro dos 300 itens relacionados a Roy Rogers (1911-1998) e sua mulher, Dale Evans.
O cavalo foi arrematado por US$ 386.500. O preço de um belo apartamento.
Ninguém disse, mas é possível que o caubói estadunidense quisesse imortalizar Trigger, como Rocinante o foi nos versos ‘Del Donoso, poeta entreverado, a Sancho Pança e Rocinante’, o cavalo de Dom Quixote.
Ele, Rocinante, que era bisneto do grande Babieca. Cavalo de El Cid, herói espanhol.

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Mensagem N°60786
De: Devid Data: Terça 24/8/2010 13:57:16
Cidade: Montes Claros

Corroborando com as críticas sobre a ocupação do solo em Montes Claros, com a construção de prédios em áreas residenciais e até a pouco tempo, sem permissão, só causa apreensão pela falate de uma pol´´itica de ordenamento territorial que verifique quais os impactos sobre uma cidade já congestionada. Será que fizeram algum estudo para aprovar a mudanaça na lei que hoje permite a construção de prédio altos em quase todos os locais? Agora mesmo, no Ibituruna, estão construindo vários, inclusive um na frente do parque Guimarães Rosa, e não é na Avenida? Pode?

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