Mural

Certíssimo o jornalista Luiz Ribeiro. Senti também isso quando visitei a exposição. Virou semana de shows para o povão´, o que é lamentável. Pude visitar alguns stands interessantíssimos, como o da CEMIG, onde o cidadão podia ver, num monitor, quais lugares e aparelhos da casa que mais gastam energia, e recebia instruções de como economizar. Pra quem visitou, ótimo aprendizado. O mesmo posso dizer do stand do SAMU, onde, inteligentemente, os funcionários davam dicas de primeiros socorros e mostravam os materiais usados nos seus treinamentos e atendimentos no dia-a-dia; destaca-se a educação e disponibilidade dos funcionários lá presentes, além de vídeos interessantes que mostravam às pessoas que lá visitavam.
Um ponto negativo que posso citar, além dos que o jornalista LUIZ aqui pontuou é o aumento repentino do ingresso, que custou R$ 20,00 durante toda a exposição e apenas ontem (no último dia) subiu, sem aviso prévio, para R$ 30,00. Todos ficaram surpresos, mas só entrou quem pagou o valor estipulado pelas atendentes. (no ingresso estava impresso R$ 20,00). Quem sabe a organização do evento poderia explicar esse fato aqui nesse mural de tão grande valia para a população.

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Acidente com rede elétrica deixa 02 feridos em Montes Claros - No dia 13 de Julho de 2009, por volta das 09 horas da manhã, a GU BM comandada pelo Cb Siqueira, foi acionada via 193, para atendimento a vitimas de descarga elétrica. No local a Gu BM deparou com duas vitimas caídas ao solo em decorrência de descarga elétrica de alta tensão, sofrida em andaime de aproximadamente três metros, no momento em que uma tela para alambrado era esticada e tocou a fiação da rede elétrica, jogando as vítimas ao Solo. Ambas as vítimas foram socorridas com vida e levadas para H.P.S. Santa Casa em Montes Claros, ficando sob os cuidados do médico de plantão. 1ª Vítima: Kleverson Jean Teixeira de Freitas – 19 anos - 03/08/1989, natural de Montes Claros; 2ª Vítima: Kleber Juneo Soares das Neves – 30 anos - 27/02/1979, natural de Montes Claros; Compareceram no local: A Cemig com a VTR 30-21 9 (Marcos Luciano M. Dias), VTR PM - 14822 Cb Goes - BO/ PM 39849; Perito Civil Georgenton Gomes Texeira; ACA HMH 0244 – Sgt j. Carlos e Cb Fernando; UR 0453 – Cb Siqueira + 02 Soldados.

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Parece que há um equívoco do jornal Estado de Minas nessa questão do toque de recolher em Taiobeiras, decidida corajosamente por jovem juíza, Grazziela Queiróz . A decisão é a seguinte: menores de 14 anos só podem ficar nas ruas, desacompanhados, até às 20h30m; quem tem até 16 anos pode ficar apenas até às 22 horas; até 18 anos, o máximo permitido para ficar nas ruas é 23h30m. Patrulhas estão sendo feitas nas ruas pela PM, pela Polícia Civil e pelo Conselho Tutelar. Os pais aplaudiram a decisão da juíza, que também recebeu o apoio dos jovens. Parece que apenas os traficantes - que se servem de menores - não apoiam a medida que está se alastrando gradativamente pelas cidades brasileiras. Aqui mesmo neste jornal eletrônico pesquisa da enquete indica que a população apoia maciçamente a intervenção do Poder Judiciário para dar segurança aos moradores das cidades, entregues a todo tipo de crime.

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É PRECISO REPENSAR A EXPOMONTES
Luiz Ribeiro

Em relação à Exposição Agropecuária, há dois anos, aqui mesmo neste espaço, tentei alertar aos promotores sobre os riscos que vinha tomando o evento. Para falar da questão, é preciso avaliar o que realmente está acontecendo como evento, com o espírito desarmado, sem a intenção de atingir pessoas. A verdade precisa ser considerada para uma reflexão e garantir a permanência de um grande evento, que projeta Montes Claros no cenário estadual e nacional.
Há algum tempo que a exposição agropecuária deixou de ser “a maior festa da cidade”, ganhando conotação estritamente comercial. Será que isso é intencional? Parece que não, até porque o evento é realizado diante de concessões fiscais e apoio do Poder Público, baseado justamente no seu “retorno para a comunidade”.
Os shows foram terceirizados. As barraquinhas mais simples desapareceram do parque João Alencar Athayde. De lá, foram retiradas coisas de nossa cultura como a “maçã do amor”, “cocada baiana”, de churrasco de carne de sol, coisas simples, mas que revelam nossa cultura e levavam as pessoas para dentro do parque. Hoje, as guloseimas típica da região podem ser encontradas, para nos arredores do parque, de forma improvisada, em espaço público. Dentro do parque, de entretenimento para a família inteira só restou o parque de diversões (pago).
Mas, o maior impassse mesmo ocorre em relação aos shows. As apresentações foram terceirizados. E as firmas promotoras de evento não tem outro objetivo, a não ser o lucro – e não estão erradas, pois toda empresa tem como objetivo o lucro -. O problema é que os shows das exposições agropecuárias foram criados simplesmente como um instrumento adicional para levar mais gente às feiras, para que as pessoas da cidade – principalmente as novas gerações - conheçam a produção agrícola e passem a valorizar o homem do meio rural entender que a comida que chega à sua mesa vem do campo, produzida com muita luta, diante de todo tipo de dificuldade. Se é show para dar lucro, que seja realizado em outra época. Para isso, o parque de exposição fica praticamente ocioso o resto do ano.
De uns tempos prá cá, o aspecto dos espetáculos com o objetivo de atrair publico para “prestigiar” os estandes e conhecer os produtos expostos foi completamente esquecido. São promovidos shows que começam uma hora da manhã. Quem vai lá, vai ver show. E Só. Não está nem aí para os estandes - e muito menos para os exemplares das raças ali expostos. Isso ficou tão evidente que os estandes e pavilhões são fechados por volta das 21 ou 22 horas. Como os espetáculos nunca começam antes da meia-noite, o “grande público” dos shows só chega ao parque depois que os estandes estão fechados. Nem tomam conhecimento da exposição. Chegou ao ponto do dirigente de uma empresa que, tradicionalmente, era mostrada na exposição de Montes Claros, revelar que não participa mais da feira, pela absoluta falta de visitas aos seu estande. Resumindo: o custo/benefício não compensa.
Definidamente, show para dar lucro –, tendo que atender todo tipo de exigência dos artistas nacionais – não combina com a finalidade primordial das exposições agropecuárias. Mas, no caso da Expomontes tem outro agravante. Segundo um promotor de eventos, a empresa terceirizada, que contrata os shows, é obrigada a repassar cerca de 4 mil credenciais para os organizadores da exposição. Sua conclusão: “com isso a elite, que quem pode pagar, não paga” e a empresa terceirizada é obrigada a bancar o ônus. Mas, neste ano, pelo que se verificou, muita gente, mesmo não pagando, preferiu ficar em casa a assistir as atrações da Exposição. Que isso sirva de alerta para que a exposição agropecuária, outrora “a maior festa popular do Norte de Minas”, seja repensada. Com certeza, as pessoas que estão na organização da exposição gostam de Montes Claros e não querem que a festa venha acabar para se reduzir simplesmente a uma feira agropecuária. Sem o povo, não tem festa.

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Divulgados mínimos e máximos do Processo Seletivo 2/2009 da Unimontes - Foram divulgados pela Comissão Técnica de Concursos (Cotec) da Universidade Estadual de Montes Claros, os pontos máximos e mínimos alcançados pelos candidatos na prova de múltipla escolha (200 pontos) do 2º Processo Seletivo/2009. Os candidatos que conseguiram a pontuação mínima terão corrigidas as provas de redação (20 pontos). Já para a próxima sexta-feira (17), está prevista a divulgação do resultado final do concurso. A relação dos aprovados será liberada ao meio-dia, em frente ao prédio da Cotec, no Campus Universitário Professor Darcy Ribeiro. A relação estará disponível, também, no endereço eletrônico www.cotec.unimontes.br, no qual também já podem ser conferidos os pontos mínimos e máximos das provas de múltipla escolha. As provas do processo seletivo foram aplicadas em 7 de junho, com a participação de 6.062 candidatos às 611 vagas em 27 cursos de graduação, divididos em dois grupos.
PONTUAÇÕES – Os pontos mínimos e máximos alcançados pelos candidatos ao Processo Seletivo 2/2009 da Unimontes (sistema universal) foram os seguintes: Administração/ diurno, 115,07 pontos mínimos e 150,7 pontos máximos; Agronomia, 95,7 –130,28; Ciências Biológicas licenciatura/Unaí, 86,28 –138,28 -; Ciências Contábeis/diurno, 94,5 – 136,0; Ciências Econômicas/diurno, 87 – 133,0; Ciências Sociais, 109,0 – 159,0; Direito/ diurno, 149,8 – 179,0 -; Direito/noturno, 148,0 – 171,0 -; Educação Física (bacharelado), 96,5 – 120,4; Educação Física licenciatura, 94,07 – 166,3 -; Enfermagem, 129,6 – 165,25; Geografia/diurno, 104,0 – 155,0; Geografia/Pirapora, 95,0 – 121,8 -; História, 110,0 – 157,0 -; Letras/Espanhol, 79,0 – 138,0; Letras/Português – 102,0 – 127,0; Matemática diurno, 81,2 – 141,6; Medicina, 171,7 – 190,0 -; e Odontologia, 120,76 – 176,14. E ainda: Pedagogia, 101,0 – 138,0; Pedagogia/Almenara, 85,0 – 110,0; Pedagogia, 86,0 – 106,0 -; Pedagogia/Januária, 75,0 – 97,0; Pedagogia, 81,0 – 121,0; Sistemas de Informação, 114,86 – 138,7 -; Tecnologia em Agronegócio/Paracatu, 60,2 – 119,6; e Zootecnia, 92,0 pontos – 129,49 pontos.

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Toque de recolher é comemorado em Taiobeiras, no Norte de Minas - Uma iniciativa da Justiça de limitar a presença de crianças e adolescentes nas ruas tem gerado muita polêmica em algumas cidades. Mas em Taiobeiras, no Norte de Minas, o toque de recolher recebeu o apoio das polícias e do Conselho Tutelar. O objetivo é afastar os jovens das drogas e da prática de crimes. Quem tem menos de 14 anos não podem ficar nas ruas desacompanhado dos pais e quem tem mais de 18 anos só pode ficar nas ruas até as 23h30. A fiscalização é diária. Desde que a portaria publicada em março entrou em vigor, não foi registrado nenhum crime com participação de adolescentes.

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"Há previsão de pingos de chuva para hoje, em Montes Claros"....E não é que acertaram mesmo..Nesse momento chove aqui na Rua Grão Mogol..Uma chuvinha branda mas que molhou o asfalto. Sai à rua pra sentir o cheiro de terra molhada, mas o negro asfalto nao me concedeu esse prazer..

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Titulo da notícia: Caminhão de M. Claros tomba em Sete Lagoas, mata motorista e fere passageiro
Comentário: este Pedro Bento do acidete citado era meu primo foças primo é que jesus é maria lhe proteja

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Completando a mensagem Nº 47.865 deste mural.Está insuportável esta situação. Ontem, vindo de Bocaiúva, demorei 03 horas para chegar aqui em Montes Claros. O pior de tudo, além da espera, é quando libera a passagem. A sensação é de uma largada de corrida de formula 1. Os motoristas não respeitam a fila e saem jogando os carros em cima dos outros, principalmente os caminhões. Ontem, por pouco um caminhão cegonha não atinge em cheio um veículo de passeio.Sei que o tempo de espera acaba com a paciência de qualquer um, mas enquanto não houver um acidente ali, não será tomada alguma providência. Que os responsáveis façam alguma coisa logo! Quanto à reforma, concordo que tudo é para a melhora, pelo menos é o que todos esperam, mas precisava interditar a pista em dois pontos? Não tem condições! Porque não finalizam um ponto primeiro, para depois começarem outro? E como ficam os trabalhadores que vêem e vão todos os dias? Mesmo que seja por pouco tempo, aquilo está um inferno!

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"Dom José Alberto, único bispo representante da América Latina no III Congresso de Líderes Mundiais e Religiões Tradicionais, ocorrido na cidade de Astana, capital do Cazaquistão" O III Congresso de Líderes Mundiais e Religiões Tradicionais, ocorrido na cidade de Astana, capital do Cazaquistão, nos dias 01 e 02, contou com a participação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. Neste ano participaram 69 delegações, oriundas de diferentes países e a CNBB foi uma das convidadas. Representaram a CNBB, o presidente da Comissão Episcopal de Pastoral para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-religioso, dom José Alberto Moura e o assessor da Comissão, padre Elias Wolff.Em continuidade com os Congressos anteriores (2003 e 2006 promovidos no mesmo país), o III Congresso de Líderes Mundiais e Religiões Tradicionais teve como objetivo promover o encontro de lideranças civis e religiosas para dialogar sobre questões relativas à convivência e à cooperação entre os povos, as culturas e as religiões.Para dom José Alberto Moura, o objetivo principal da comissão da CNBB foi “partilhar com os participantes do III Congresso o nosso jeito de ser, de crer e de viver. E assim é que nos formamos, pelo diálogo, pela relação, pela cooperação e convivência das diferenças. Somos, cremos e vivemos na perspectiva da comunhão. Portanto, nossa presença aqui quer ser uma partilha e um testemunho”, afirmou.O tema central de reflexão foi “O papel dos líderes religiosos na construção de um mundo de tolerância, respeito mútuo e cooperação”, tratado em forma de plenárias. (...)Além de participar no debate e reflexão dos temas, dom José Alberto Moura apresentou um texto sobre a visão da Igreja no Brasil e a sua convivência inter-religiosa. “Viemos da América Latina, mais precisamente do Brasil, onde convivem cristãos católicos, ortodoxos, protestantes, anglicanos, pentecostais e diferentes religiões - tanto as que têm origem nos nossos povos indígenas, como as que para lá migraram junto com os povos africanos, europeus, orientais, asiáticos, e de outras latitudes. Viemos do Brasil para, humildemente, partilhar com os participantes deste Congresso o nosso jeito de ser, de crer e de viver”, disse em trecho de sua palestra.Fonte: www.cnbb.org.br

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Senhores pais fiquem em alerta, pois já temos em Montes Claros as famigeradas torcidas organizadas, o que vi ontem na Avenida sanitária e preocupante, podia-se contar na torcida do cruzeiro mais de 150 menores e igualmente na do atlético todos portando correntes, canivetes e o famoso soco inglês, e o pior fazendo uso de bebidas alcoólicas, (...) estes que na sua maioria são menores comandados por um ou dois maiores. Em dia de jogos eles provocam medo nas ruas e agridem qualquer um que tentem ate passar por perto onde estão reunidos, demarcam seu território quase sempre com violência e se impõem pelo terror. Normalmente são de classe media e media alta, são recrutados pela net para atividades marginais, de pichações, furtos, de depredações a confrontos armados. No imaginário social, é a representação do jovem pobre drogado e perigoso que, em grupos, perambula pelas ruas prontos para atacar, grande engano, pois pude perceber que são jovens de famílias conhecidas aqui de MOC. Não faltam termos para defini-los conforme o nível de periculosidade – galera, patota, bando, corja, quadrilha –, mas ainda que nem sempre sejam perigosos, uma única expressão os tem igualados: gangue.

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Está muito díficil ir a Bocaiúva, ou qualquer outro lugar, após a serra de saída de Montes Claros e chegada em Bocaiúva. São quase 02 horas de interdição do trafégo. Tudo em nome da reforma da BR 135, até o trevão de Curvelo. Só espero que esse sacrífico vale a pena! Acredito, caso as obras fique de boa qualidade, logo, logo, irá aparecer várias praças de pedágio. Para "esfolar" mais ainda o bolso dos Brasileiros. Principalmente os sofridos caminhoneiros que anda por essas bandas. Como se não bastasse a carga tributária do Brasi (40%), sendo uma das mais altas do mundo. Sem trazer a contra partida esperada.

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A interrupção do transito na avenida Mestra Fininha aos domingo está causando muitos transtornos a população do bairro Morada do Sol. Alem de aumentar o trafego nas ruas do bairro a interrupção do Transito na avenida principal vem trazendo caminhões pesados para as frageis ruas do Morada do Sol. A Rua Enor de Brito é uma das mais prejudicadas. Na semana passada proximo a uma academia o asfalto cedeu, mais a frente ainda na rua Enor de Brito uma calçada foi parcialmente destruida por uma grande carreta que tentava manobrar. Pelo que vemos o prejuizo é sempre da população...

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Ufa! - para tanta festa em M. Claros.Termina hoje, já 13 de julho, a temporada mais intensa do calendário de festas da festeira M. Claros. O período começa com as fogueiras e termina com o fim do que chamamos, ou chamávamos, de "exposição". Antes, era Exposição Agropecuária e Regional de M. Claros. Hoje, virou a prosaica, nominalmente singela "expomontes" - e nada mais. No balanço, outra vez ficou a lição de que a exposição precisa ser repensada. Foi sucesso de negócios, mas o parque está perdido, com o olhar de paisagem, esquecido dos seus dias de glória, e ali se lamenta a própria ausência dos fazendeiros, da classe rural que a inspira, e inspira a nossa cultura, muito genuína. Deixou de ser parque de exposições, para ser parque "de shows", mas até aí a coisa anda nebulosa. O público não apareceu este ano. Sumiu. O fato é que este período de festanças chegou ao fim. (Chegou ao fim? Tem um mega-show marcado para estes dias...). Vale perguntar: será se a cidade aguenta tanto show? O fato é que o dinheiro apanhado aqui é levado limpinho para outros lugares, sem nada deixar no seu lugar - a não ser brigas ocasionais. Valerá a pena? Vale repensar tanta festa, com talvez pouco resultado. Temos uma cidade segura para uma rodada tão intensa de festejos debaixo de mil títulos? Não foi aqui que mataram um rapaz porque encontrou o portão da festa fechado para ele, que não foi convidado? É bom que meditemos todos. Para que não aumentem os prejuízos, financeiros, e principalmente os prejuízos humanos, irrecuperáveis. E, por favor, não misturem neste mesmo saco a Festa dos Catopês. Essas têm quase 200 anos. E são cultuadas num patamar muito distante, acima e além. (Mas, aquele festival na praça da Matriz que resvalou para noites de meras bebedeiras, e que os catopês não gostam, aquele festival também precisa ser reescrito, para que volte a cultura e deixe ir a sucessão de equívocos que aprisionou sua alma).

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Atenção pedestres - quem usa a ponte que liga o centro a Vila Brasília - constantemente alí cai um carro - só para ilustrar o lugar está bem sinalizado - a mureta está sempre quebrada - mal conserta vem outro carro e quebra.Alguns falam que é porque os motoristas não obedecem a sinalização.Realmente ali já teve sinalização, quando a beira da pista era tudo lote vago (coisa de quase 20 anos atrás) - com o seguinte alerta cuidado pista escorregadia, a placa não existe mais e a pista continua escorregadiça. Ali onde os carroS caem existe um disnível de pista direcionado a um boeiro - provavelmente para escoar a água das chuvas. Faço algumas sugestões:1) Os motorista terem mais atenção;2) Não utilizarem esta pista;3) Pedestre não utilizar aquele local, perigo de morte;4)Colocar placas informativas;5)Colocar um escada para quem cair lá dentro sair mais rápido;6)Consertarem a pista - a pista está com disnível contrário (o boeiro tem que ser do outro lado da pista;7)Construir um elevado para pedestre, para que os carros caiam sem atropelar ninguém;8)Instalar um protetor para os pedestres.Essa mensagem tem cunho de alerta - não político- pois todas as pessoas que conveso sobre o assunto discordam de mim.Mas que lá é assim é.

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Mas uma vez a estrada precaria da Br 251, juntamente com a falta de emprego em que se encontra nosso país, fazendo com que pais de familia, prestem serviços clandestinos com os seus carros totalmente inregulares (TAXI), fazendo mas uma vitima fatal e deixando mais 04 individuos em estava grave.

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Assaltantes aterrorizam lavradores durante assalto em Jaíba.dois assaltantes deixaram apavorados lavradores que participam de uma reunião em um centro comunitário na fazenda serra azul, município de jaíba.segundo informações da polícia, no início da noite de ontem, o grupo de lavradores buscava arrecadar fundos para pagamento de advogados em uma ação judicial para garantir a permanência daquelas pessoas na propriedade. no meio da reunião dois homens armados e encapuzados chegaram em uma motocicleta. violentos, os autores agrediram um dos lavradores a paulada e ainda deram tiros para o alto e no chão em direção às vítimas que ficaram em estado de choque. a dupla acabou levando todo o dinheiro que foi arrecadado, mais de 7 mil reais e ainda os telefones de todos os presentes. antes de fugir em uma moto, usando uma foice eles ainda cortaram os pneus de várias motocicletas que estavam no local. a polícia tenta juntar informações para identificar os autores do crime.

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Passando rapidamente para agradecimentos. Em primeiro lugar, minha gratidão vai para Raquel Souto, pelos seus adoráveis passeios pelas ruas da cidade. Eu sempre vou junto. Em segundo lugar, agradeço a todos aqueles que compareceram a abertura da comemoração do centenário de meu pai. Foi muito emocionante, uma noite belissima, mas principalmente porque atenderam ao convite. Com ruas vazias, não teria tido o mesmo efeito. E finalmente, sou grata a Raphael Reys, pela crônica dedicada a minha mãe, pelos elogios ao Grupo de Seresta João Chaves e por sentir o clima da nossa Chacrinha. Beleza de crônica. Espero que todos que aqui compareceram tenham também apreciado. Lita agradece também!

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A máquina do crime

Manoel Hygino - Hoje em Dia

Viver é perigoso, dizia João Guimarães Rosa, que conhecia os riscos nos caminhos da existência. Haja vista que, voltando da cidade de Juramento, região percorrida por Fernão Dias e sua gente em lombo de bestas, um rapaz de 22 anos, dirigindo seu carro, avistou um quebra-molas na rodovia.
Tentou frear, o veículo colidiu com um monte de terra, saiu da estrada, o rapaz se feriu gravemente. Um dos dois passageiros, salva-vidas americano, experiente, tentou salvar a vítima. Prestou ajuda, acompanhando as dores e a agonia.
Braços ao alto, sinais de pedidos de socorro a viaturas que por ali circulavam. Ninguém atendeu. Os que transitavam tinham medo de assalto. A ajuda chegou tarde.
Fatos como este se registram todos os dias. O brasileiro teme ir à rua, ver os filhos se deslocando até os educandários, assistir a partidas esportivas nos estádios, receber o salário nos estabelecimentos bancários, entrar nas filas para qualquer propósito, porque não há mais tranquilidade e confiança. Está-se sob permanente risco, inclusive de perder a vida.
As famílias vivem mais cercadas presentemente do que os criminosos nos presídios e penitenciárias. Trancam-se em casa, vendo o tempo passar, ao aguardar os filhos que foram às aulas, durante o dia ou durante a noite. Ou aqueles que simplesmente esperam gozar apenas o direito de ir e vir, que é elementar. Teme-se até oferecer ajuda aos que necessitam, como no caso mencionado.
Carradas de razões têm as autoridades de cidades que decidiram pelo toque de recolher para menores de 16 anos, desacompanhados de pais e parentes.
Retrocede-se no tempo, pois em Belo Horizonte nos anos 40, os adolescentes eram proibidos de circular pelas ruas depois de 10 horas da noite, embora fosse uma providência simplesmente de proteção. Hoje, a causa é o perigo de assalto agressão ou morte.
Em junho, Patos de Minas adotou a medida. Menores têm de voltar para casa até 23 horas, por decisão da Justiça, mas atendendo a pedidos dos próprios pais.
Visou-se reduzir os casos de tráfico de drogas e brigas envolvendo menores. A cidade de Arcos já segue o sistema, o mesmo acontece em Pompéu. Em municípios da Bahia, três, São Paulo, cinco, aderiram ao toque de recolher.
Difícil compreender como a sociedade custou a descobrir a droga e sentir-se agredida, a cada dia e hora, minuto a minuto pela terrível mal.
Apenas tardiamente, quando se praticara um verdadeiro e ainda inacabado-genocídio, percebeu-se a tragédia, percorrendo as ruas, invadindo os lares, violentando exatamente adolescentes e jovens, o alicerce de uma nação.
A droga adentrara todos lugares, as vias públicas, os lares, ingressava, sub-repticiamente quase sempre, porque os agentes do crime são cuidadosos em sua desumana atividade.
Uma atividade que não termina nos presídio, porque as quadrilhas organizadas empresarialmente, continuam assaltando a sociedade, por todos os meios, ininterruptamente, usando instrumentos sofisticados de comunicação.
Quantos brasileiros são viciados em drogas? Quantos milhões são usuários? Quantos agentes agem nas ruas, nas exposições, à porta dos estádios esportivos, nas festas “funk”, nos festivais? São estatísticas que jamais se completarão.
Um mal sem fronteiras e sem limitações. Identificado em todos os lugares do mundo, do Brasil, qualquer tempo, moléstia insidiosa e praticamente sem remédio coletivo.
Quantos já perderam a vida nos embates nas favelas do Rio de Janeiro, na Linha Vermelha, na Amarela, nas vias sem distinção de cor?
Em junho, em Janaúba, MG, três jovens foram assassinatos em acertos de conta com o tráfico de drogas. Em dois deles, os executores mataram as vítimas no meio da rua em cenas típicas de favelas, como conta a descrição. Mais e mais, as motos são os cavalos dos bandidos modernos. Mais velozes, consomem combustíveis menos arcaicos. Às famílias, compete o dever de sepultar os entes queridos.

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Só nestes próximos dez dias (de temperaturas máximas chegando perto dos 30 graus), a região de M. Claros ganhará do sol mais 4 preciosos minutos de quê? - de luz!. Sabe o que significa para a nossa rica humanidade mais 4 minutos diários de sol? Uma riqueza incalculável. Pergunte aos dinamarqueses, estupefactos com a infinita beleza do nosso sol! No entanto, não temos aqui - deveríamos ter - uma indústria de ponta para o aproveitamento da energia solar. Toda casa deveria ter um sistema próprio de energia solar, que substuiria o consumo de energia elétrica em atividades com banho e demais necessidades triviais de uma casa. Uma riqueza astronômica, barata, limpa, nossa, isenta de escorchantes impostos - (pois os políticos, quase todos, estão dependurados sobre nossas cabeças através dos impostos absurdos). O aproveitamento da energia solar, digo, o seu uso, é uma das vocações industriais de nossa região - pois o consumo será estonteante, se for barato, de uso geral. Um detalhe a mais: a nossa região - com destaque para a bela cidade, de belo nome - "Pedras de Maria da Cruz" - é uma das províncias de maior luminosidade no Planeta. O que fazemos que deixamos para depois o uso intensivo desta energia que Deus também nos dá, e do radiante azul do Céu? Comecemos agora. (Em tempo: o tempo seguirá perto de nós como está, belo; depois da quarta-feira, a temperatura máxima poderá recuar de 3 ou 4 graus. E aumenta a atoarda dos catopês. Abram alas para os catopês).

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Leonardo Álvares da Silva Campos

A Paleoantropologia, ciência que estuda o homem primitivo é o tema do primeiro livro de Leonardo Álvares da Silva Campos - "O Homem na Pré-história", constituindo-se o campo de estudos de sua preferência.
Leio na Resenha do Rê, de Reginauro Silva: “Lançado de mão em mão, faz sucesso intramuros, com tendência a ganhar o mundo, o livro ‘A Inacabada Família Humana’, do estudioso e pesquisador Leonardo Álvares da Silva Campos. Entre os temas abordados pelo advogado e paleontólogo estão filosofia, política, costumes, amor, história, atualidade... Nosso exemplar não sai da cabeceira, até que consigamos degustar todo o seu conteúdo”.
Das mãos de Leonardo Campos recebi um exemplar de seu livro “A Inacabada Família Humana” que veio a lume com selo do Armazém de Ideias, de Belo Horizonte. Como se extrata do Prefácio, trata-se de um livro diferente subdividido em dez atos. Mas não é essa necessariamente a dessemelhança, ela sobressai do texto, do conteúdo que nos faz serpear em sinuosos raciocínios de contradições espirituais. Em um ato primeiro, Leonardo Campos veleja em abstrações existentes no domínio das ideias, desenvolvendo informações em busca de uma afirmação ideológica. Devaneia destemido, e nos faz vaguear em análises de um racionalismo lógico entre o agnóstico e o ateu, buscando definir-se em espaço limitado entre a ciência e a fé. Ele, nessa linha, com intensidade de saber, nos conduz pela mão ao encontro de informações de fundamental importância, que nos levam da aurora da humanidade aos primeiros passos do cristianismo. Aprofunda-se em identificações renovadoras. Ele cuida da análise objetiva do cristianismo primitivo, com suas contradições bíblicas mercê do Concílio de Nicéia, enfocando muito o patriarca bíblico Enoque (autor de tantas colocações atribuídas, tempos depois, a Cristo) e os achados na Tumba de Talpot, na velha Jerusalém, dos restos mortais de Jesus, de um seu filho, de sua mãe Maria e outros seus familiares. Conclui o primeiro ato dizendo que se não fosse o ministério de Paulo de Tarso (São Paulo), o apóstolo da diáspora do cristianismo, este hoje provavelmente não existiria.
Através de diálogos entre interlocutores indefinidos, pertencentes à imperfeita família humana, em dias de torpor da vida modorrenta, somos levados a ver o mundo pelo prisma da Divina Comédia, a declamar o poema “Vou-me Embora pra Pasárgada” de Manoel Bandeira e reler “Minha Luta” de Adolf Hitler. Ou, ainda, identificarmos os males das relações entre os primatas evoluídos, o desvio de personalidades dos adoradores de Mamom e estabelecermos uma nova visão do mito teogônico sobre a origem das divindades femininas, na ambiguidade da psique humana. Homem de cultura, Leonardo Campos tece críticas à falsa cultura, à visão turva dos que julgam os outros como eles, os julgadores, efetivamente se apresentam.
Sempre assentados, ora em um bar, ora em uma praça, os interlocutores divagam entre verdades e inverdades, sobre “opressões do sistema em suas noites soturnas, sobre o homem funéreo travestido de cordeiro, sobre deuses nórdicos ou sobre a sabedoria eterna das nossas origens na poeira de estrelas”. Em um terceiro momento os colocutores analisam as relações entre o público e o privado, que eles identificam como um momento catártico pela necessidade de purificação e nos levam, por esta via, a Aristóteles em presença de um drama emocional. Estaríamos vivendo em um País de Tropicana, de mera ficção, tão bom quanto desejamos que fosse? É possível que sim, pois a cada período eleitoral, como lembra Leonardo Campos, “os políticos aparecem pedindo votos”. Eles nesse período conseguem ser convincentes, mas “somem após, como num passe de mágica, e nós só voltamos a vê-los no período eleitoral subsequente.”
Com objetividade, os indefinidos personagens analisam a eterna dicotomia entre o bem e o mal e, através deles, Leonardo Campos nos faz cientes de que a Inquisição suplantou os horrores perpetrados por Hitler. Observa ele que “se Hitler planejou o seu Terceiro Reich para durar mil anos, o mesmo se revelou afinal o mais curto de todos, desintegrando-se em apenas doze anos. A seu turno, a Inquisição triunfou por mil anos.” De ser apontado, por oportuno, que um dos interlocutores, cita palavras de Hitler, que ainda se fazem presentes no contexto da humanidade: “Logo que aparecer um homem que conheça profundamente as misérias do seu povo e que procure enxergar claramente a natureza dos seus males, tentando remediar tudo, logo que ele visar a um fim e traçar o caminho a seguir, imediatamente os espíritos mais mesquinhos ficam atentos, seguindo com ansiedade os passos desse homem que chamou para si a atenção geral.”

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Gostaria de saber pq quando telefonamos para a policia sobre muito barulho em um barzinho, ela avise que não pode fazer nada. Se é contra a lei, e a policia é pra fazer valer a lei. Apesar que não tenho nada contra a policia brasileira, pq o código brasileiro é ultrapassado, e ainda tem o codigo de proteção dos menores e adolecentes, que deixaram a policia de mão atada.

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A usina de biodiesel da Brasil Ecodiesel, em Crateús, no sertão central cearense, fechou suas portas por problemas financeiros e ambientais. Inaugurada, em janeiro de 2007, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a unidade estava parada havia seis meses. Tinha capacidade instalada de produção para 10 milhões de litros de óleo/mês, mas desde a sua inauguração apresentava problemas em adquirir matéria-prima. Recentemente, suas ações despencaram. (...)

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Sou solidário ao João Batista Gomes Maia. Ano passado fui atropelado por ciclista que fazia pega sobre a calçada da avenida Mestra Fininha. Tive braço e patela fraturados. Noticiei o fato nesse mural mas ficou por isso mesmo.

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Ao longe, muito ao longe, vem a atoarda dos catopês. Que venham os Catopês.

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Após muita discussão, foi aprovado Projeto de Lei (PL) 3.196/09, este projeto cria a Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do Estado (Arsae-Mg) uma autarquia ligada direto a uma Secretaria do Governo do Estado. Esta Agência vai impor normas econômicas às concessionárias de Saneamento, como: COPASA, SAE e SAAE. Significa que a futura Agência vai ter poder de regulação tarifária, ou seja, aumentar a tarifa de água e esgoto sempre que achar que deve em detrimento da renda per capta dos municípios. Neste caso teremos mais aumento no valor da Água e Esgoto. O mais interessante, é, que a Agência não é de saneamento, pois não vai fiscalizar e nem regular os resíduos sólidos, que são uma praga do milênio e a coleta das águas de chuvas, que por falta de uma coleta adequada, vem inundando muitas cidades de Minas Gerais.

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Concordo com o Sr. João Batista, autor da msg 47827.Estamos em uma cidade sem lei em que as "autoridades" fingem que problema não é delas. Os motociclistas e ciclistas absolutamente sem educação, estão tornando o transito impraticável e uma simples volta na rua, corre o risco de se transformar em tragédia, como infelizmente aconteceu com o filho dele.A quem recorreremos ?

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Transcrição da Revista do Archivo Público Mineiro, editada em Ouro Preto, então capital de Minas, em 1897. O conteúdo, doze anos antes, em 1885, saiu no primeiro jornal de Montes Claros, “Correio do Norte”, fundado e editado pelo autor – o depois desembargador Antônio Augusto Veloso, pai da imprensa de Montes Claros. É o mais antigo documento sobre a história de Montes Claros - Parte 20 - (As partes anteriores estão arquivadas na seção Colunistas - Web - Chorografia)



(Continuará, nos próximos dias, até a publicação de toda a "Chorografia")

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CIDADE SEM LEI - Vi, várias vezes, no Montesclaros.com reclamações de internautas sobre a desordem em que se transformaram as ruas de nossa cidade, onde carrinhos(enormes) de mão tomam o espaço dos pedestres, dos carros, onde os motoristas estacionam sobre calçadas, onde a bel prazer comerciantes definem espaços públicos como particulares, através da colocação de cones, caixas de madeira, tijolos, paus; onde os ciclistas andam na contra-mão na maior desfaçatez e arrogância, já que não têm educação e não sofrem nenhuma coerção.
Hoje, um desses irresponsáveis atingiu, violentamente, o meu filho de 30 anos, arremessando-o longe, provocando escoriações várias e pancada na cabeça que muito nos preocupou. Isto, em plena Rua Doutor Santos! Claro que nada aconteceu ao meliante que, simplesmente, evadiu-se do local, para amanhã, com certeza, estar de novo cometendo a mesma ou outra irresponsabilidade. Eu mesmo já tive os retrovisores do carro arrebentados por ciclista na contra-mão na citada rua e já escutei xingamentos de um ciclista na contra-mão da Rua D.Pedro II, pelo simples fato de o meu carro impedir a passagem do ciclista, por absoluta falta de espaço. Na Rua Santa Maria, no Bairro Todos os Santos, ciclistas transitam na contra-mão e, a partir do Skema Kente “engrenam” uma acelerada em direção a Av.Dep.Esteves Rodrigues que, a qualquer momento, provocará um acidente de indesejáveis conseqüências.
Pergunto: Não se pode fazer nada para inibir tais descalabros?
Não se poderia utilizar os agentes da MC TRANS ou a própria PM, no papel educativo e coercitivo de tais desmandos? Se o ciclista que atingiu o meu filho tivesse acertado um idoso ou idosa, fatalmente tê-lo-ia matado!
Tem alguém responsável pela ordem pública, que se preocupe com o respeito ao direito do ir e vir seguro, para assumir a solução de tais questões que, na verdade, são tão simples, embora altamente sérias?
Ou serão questões importantes quando se transformarem em tragédia??

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Resposta há mais um factóide da administração - Para o ex prefeito Athos Avelino,"parece que a assessoria da atual administração municipal não sabe bem o que está falando, misturando o regime jurídico do prefeito com o dos secretários municipais".Segundo Athos o prefeito tem garantido pela própria lei orgânica o direito à férias. O vice-prefeito idem. Quanto ao 13º, pelo menos em relação ao ex-prefeito Athos Avelino, ele jamais fora pago. Já o regime dos secretários municipais (agentes políticos), sujeitos ao chamado subsídio quanto à remuneração a que fazem jus, não teriam, em tese, direito à férias e a 13º. Salvo se lei municipal assim estipular. Mesmo depois da reforma constitucional administrativa (1998) a Prefeitura de Montes Claros sempre pagou a seus secretários muicipais férias e 13º salário. Isto é, desde as duas administrações do ex-prefeito Jairo Ataíde. Em 2.008, o Tribunal de Contas de Minas Gerais notificou o Município de Montes Claros, como tem feito em todo o Estado de Minas, para contraditar relatório parcial (não definitivo) do Tribunal. E o Município fez isso em dezembro de 2.008, argumentando, com base inclusive em recente julgamento do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (em acórdão do Desembargador Kildare Carvalho), que a legislação municipal referente ao Plano de Carreiras e ao Estatuto do Servidor Público Municipal respaldam o pagamento de férias e 13°, tal e qual decidido pelo TJMG. A par dessa providência de caráter administrativo tomada em dezembro de 2.008, a administração do ex-prefeito Athos Avelino, em profilaxia, determinou a suspensão do pagamento dessas verbas, o que alías se comprova com o documento de rescisão dos ex-secretários, que, diga-se de passagem, até hoje não receberam seus subsídios. Causa espécie o fato de que a atual Procuradoria Municipal venha ajuizar ação contra o que ela mesma defende no processo administrativo do TCEMG. Será que não sabem que a Procuradoria é órgão de defesa do Município e não instrumento de perseguição política? Mais, porque não estão incluídos os ex-secretários municipais das gestões do ex-prefeito Jairo Ataíde? Alguns até fazem parte do atual staff da prefeitura. Será sinal de perseguição política e utilização indevida de função pública a seleção dos que serão demandados? Isso sim, é improbidade! Mais, se a atual Procuradoria defende o interesse público, se é impessoal, poderia dizer quais têm sido suas ações nos diversos processos que o Município move contra o atual chefe do executivo? Tem sido diligente? Questiona Athos Avelino.
Jornalista - Farley Meira
Contato - 9196-5

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MÊS DE QUINZE DIAS

Waldyr Senna Batista

Dirigentes de entidades do comércio lojista disseram-se vítimas de exploração política por terem patrocinado o descumprimento do feriado de Corpus Christi ( 11 de junho ). Eles firmaram acordo com seus empregados, que trabalharam naquele dia, véspera do dia dos namorados, quando as lojas têm grande movimento de vendas.
Os empresários não chegaram a nomear autores, setores e teor das supostas manifestações contrárias à sua iniciativa, que não chegaram a ser percebidas pelo grande público. Eles não se referiam, certamente, a setores da igreja católica, que exprimiram desagrado, pois estes, no caso, têm legitimidade para fazê-lo e, além disso, não podem ser arrolados como agentes políticos. Por sinal, os protestos desses setores foram menos veementes do que seria de esperar.
Chamado de acordo, o que aconteceu em Montes Claros, de fato, naquele dia, foi desobediência civil. O feriado, instituído por lei, foi descumprido, a pretexto da crise mundial e da necessidade de as empresas precisarem alavancar suas vendas, aproveitando o dia dos namorados. As exigências trabalhistas foram atendidas, mas o malestar de parte do público não foi dirimido.
A alegação não chegou a convencer, tendo se registrado adesão apenas parcial do comércio lojista, convindo ressaltar que, muito provavelmente, nenhum namorado que tivesse a intenção de adquirir presentes deixaria de fazê-lo por causa do feriado. Compraria antecipadamente, a não ser os que não alimentassem sentimento afetivo consistente. Estes não comprariam nem no feriado nem em dia nenhum.
No entanto, o movimento dos comerciantes pode vir a ter seu lado positivo se propiciar o debate em torno do excesso de feriados no país, especialmente pelo fato de muitos deles se transformarem em “feriadões”, quando ocorrem às terças ou às quintas-feiras. As lojas, nem sempre, mas grande parte de outros segmentos empresariais e profissionais, sim, incentivados pela indústria do turismo ou pelo simples prazer de entrega-se ao ócio. Coisa para quem pode, aqueles que, como se costuma dizer, estão com o cavalo na sombra.
O impacto na economia nacional é grande, afetando a composição do PIB (produto interno bruto), segundo mostram estatísticas e levantamentos confiáveis.
A primeira lei federal regulando os feriados nacionais data de 1949, sancionada pelo presidente Eurico Dutra. Em 1965, governo Castello Branco, ela foi atualizada, introduzindo como inovação a limitação em três dos feriados municipais, sendo um deles, obrigatoriamente, a sexta-feira feira da paixão. Nessa ocasião, a Câmara local estipulou o dia da cidade (3 de julho) e o dia da Corpus Christi para preencher sua quota. Veio depois lei sancionada pelo presidente Fernando Henrique (19/12/2002), que está vigorando, que não se refere a feriados municipais. Isso, salvo melhor juízo, permitiria a aprovação de outros feriados, o que seria extremamente danoso. Seria o caso do “dia da consciência negra”, estabelecido pela Câmara Municipal no ano passado, que não foi observado pela maior parte das empresas e instituições, a começar pelo Forum.
No que se refere ao município, essa lei pode vir a ser reconsiderada, se as entidades classistas do comércio varejista tiverem disposição bastante. O argumento principal é o de ser esse feriado inoportuno pelo fato de incidir no mês novembro, em que já constam dois feriados (2 e 15). Três em um só mês parece excessivo, tanto mais que o terceiro, pelas conotações ideológicas e políticas que o inspiraram, não deveria ter sido instituído. Há outras formas de a sociedade solidarizar-ser com a causa dos negros.
Assim, em vez da desobediência civil que patrocinaram no dia de Corpus Christi, que provocou tanta incompreensão, as entidades empresarias poderiam avaliar a conveniência de propor a revisão do calendário sob esse enfoque.
Com tanto feriado e deduzidos os domingos, novembro em Montes Claros vai acabar deixando de ser mês e transformando-se em quinzena...

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil).

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Influenza A (H1N1)- 1. SEGUNDO ÓBITO NO BRASIL 1.1 – O Ministério da Saúde informa que foi notificado, nesta sexta-feira (10), da morte de um paciente infectado pelo novo vírus influenza A (H1N1), em São Paulo. Este é o segundo óbito registrado no país em conseqüência da nova gripe. Trata-se de uma criança de 11 anos, que morreu no último dia 30 de junho, em um hospital privado, dois dias após o início de sintomas.1.2 – As vigilâncias epidemiológicas do estado e do município estão investigando os contatos da criança e da família para encontrar possíveis vínculos com pacientes vindos do exterior ou com pessoas sintomáticas de gripe.1.3 – O Ministério lamenta a ocorrência do segundo óbito e reitera que todas as medidas vêm sendo tomadas, em parceria com estados e municípios, para diminuir a disseminação da doença e oferecer tratamento ágil em sua rede pública a todos que necessitem.1.4 – É importante ressaltar que a maioria absoluta das pessoas infectadas pela nova gripe manifesta sintomas leves, parecidos com os da gripe comum, e se recupera rapidamente. A letalidade média da nova gripe no mundo (0,45%) é igual à da gripe sazonal. No Brasil, esta taxa, no momento, é bem inferior à média mundial. (...)1.5 – O Ministério orienta a população que, ao sentir sintomas de gripe (febre, tosse, coriza e dores de garganta, de cabeça ou pelo corpo), procure o serviço de saúde mais próximo, para avaliação de um médico.
2. OCORRÊNCIA DE CASOS NO BRASIL
2.1 – Nesta sexta-feira, foram confirmados 52 NOVOS CASOS de infecção pelo Influenza A (H1N1), nos estados de São Paulo (13), Minas Gerais (11), Rio Grande do Sul (11), Rio de Janeiro (9), Pará (3), Tocantins (3), Alagoas (1) e Pernambuco (1). Dois casos do Paraná foram excluídos por erro no preenchimento do banco de dados.
2.2 – Com as atualizações, o Brasil registra 1.027 CASOS CONFIRMADOS da doença. Esses casos são o resultado acumulado desde as primeiras notificações no país, em 8 de maio. A quase totalidade desses pacientes já recebeu alta ou está em processo de recuperação.
2.3 – Os números referem-se a informações repassadas pelas Secretarias de Saúde dos Estados, Municípios e do Distrito Federal até as 15h desta sexta-feira. Todos os casos identificados após esse horário serão contabilizados no próximo boletim.
2.4 – IMPORTANTE: a partir da próxima semana, este boletim será publicado semanalmente, às quartas-feiras.
2.5 – Até 8 de julho, eram acompanhados 2.973 CASOS SUSPEITOS no país. Outros 1.538 CASOS haviam sido DESCARTADOS.

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A NOIVA DE VESTIDO ROSA

Dia 18 passado às 05h30min acordei com a emoção enquadrada no dito de Joyce: cansado de andar ao léu, de puxar o diabo pelo rabo, de viver de intrigas e expedientes. Abro o email e recebo convite do notável Petrônio Brás para a missa comemorativa dos cem anos de nascimento da educadora Felicidade Tupinambá.
Foi à mão na roda, pois o tom de mistério da capela do Colégio Imaculada e o encorpado coro da orquestra da nossa gigante Unimontes elevaram a minha alma. Logo mais outro emai, esse da doce Virgínia de Paula dando conta do aniversário de 89 anos da sua mãe, dona Fina de Paula.
Passei o Nuit de Noel no cangote para ficar cheiroso e adentrei na “chacrinha” fazendo par com a soprano Terezinha Jardim que também chegava. Dona Fina com a costumeira tranqüilidade de alma a sua delicadeza de gestos. Uma anfitriã por excelência!
Como sou glutão, logo me fartava com os saborosos biscoitos feitos por “Lita”, a governanta da casa. Como a noite era de graça, música e sabores logo dona Terezinha Fróes chegou trazendo uma deliciosa bandeja de bombons que foram imediatamente degustados sem restrições.
Passei a noite de festa sentado ao lado de Terezinha Jardim na grande sala e em animado bate papo espiritualista. Na conversa fiquei sabendo que dona Idoleta, sua mãe, seguiu o exemplo de Dona Fina, casando-se usando um vestido de noiva cor de rosa. Dona Fina de cetim cristal, Dona Idoleta de Tuille.
Um assombro e um avanço para a época de preconceitos campesinos e moralidade religiosa tacanha e imposta.
Logo chegaram os virtuoses do Grupo de Serestas João Chaves. Mafalda e Marlene afinaram os bandolins, Newton o cavaquinho, Ney e Luiz, o violão e Toledo soltou o vozeirão e cantou “O Bardo”. A noite se encheu de graça e sintonia.
Lodo mais e Adélcio, com sua voz de peito dos verdadeiros seresteiros brindou a todos com “Amote-te.
A Viritarinha arrolhada na garrafa e vinda direto do alambique do saudoso Beto Viriato deu o “pulso” e os corações se animaram e foi à maior cantoria. O ar se encheu com as espirais sonoras da canção “Dona Fina” cantada por Rogério e composta pelo mesmo em outra ocasião, homenageando a aniversariante.
Estando todos no mesmo vibrátil, outras canções e pout purri folclóricos animaram a noite. Naquela casa rococó, santuário da Seresta João Chaves, símbolo da cultura histórica e folclórica dos nossos Montes Claros, lar de dona Fina e do saudoso Hermes que completará cem anos de nascimento no próximo 6 de dezembro.
Diz Guimarães Rosa que o mineiro carrega o sertão dentro de si. O montes-clarense carrega o Grupo de Serestas João Chaves no seu coração e “Amo-te muito” no âmago de sua alma!
Feliz Aniversário “dona Fina”!

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Ex-prefeito Athos e assessores acionados na Justiça para devolver dinheiro recebido indevidamente - A Procuradoria Jurídica da Prefeitura de Montes Claros impetrou nesta sexta-feira a primeira de várias ações de improbidade administrativa contra o ex-prefeito Athos Avelino Pereira e seus ex-secretários municipais por pagamentos irregulares usando recursos públicos. Como ordenador de despesas do município Athos Avelino autorizou irregularmente o pagamento de ferias e 13º salários a seu secretariado, o que é proibido pelo artigo 39 da Constituição Federal, em seu parágrafo 4º, que veda o pagamento destes benefícios a agentes políticos. A farra com o dinheiro público pode ter custado cerca de meio milhão de reais ao município, dinheiro que a Justiça poderá determinar que seja devolvido pelo ex-prefeito e seus principais assessores.A devolução do dinheiro não é a única penalidade a que estão sujeitos o ex-prefeito e alguns de seus ex-secretários que, se condenados, podem ter os direitos políticos suspensos por um período de 5 a 8 anos, ser obrigados ao pagamento de multa de até o dobro dos valores recebidos indevidamente e serem proibidos de contratar com o poder público ou receber incentivos fiscais. No caso de Athos Avelino, os direitos políticos dele já foram cassados por condenação recente por crime eleitoral, em decisão unânime doTribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais.Ações serão individuais Serão ao todo cerca de 15 ações por improbidade impetradas individualmente, caso a caso, na Vara de Fazenda Pública. A primeira delas, que deu entrada nesta sexta-feira, refere-se ao pagamento de benefícios indevidos ao ex-secretário municipal de Políticas Sociais, Vero Franklin Sardinha Pinto, que teria recebido irregularmente, entre parcelas de férias e 13º, um total de R$ 15 mil 827 reais. O prejuízo para os cofres públicos só não foi maior porque benefícios indevidos incluídos na rescisão do final do ano passado não foram pagos, justamente pela suspeita de irregularidades. Como Vero Franklin, pelo menos outros 15 assessores diretos do ex-prefeito Athos Avelino foram “presentados” com os pagamentos indevidos.O procurador municipal do Contencioso, Cláudio Versianni, explica que a legislação é muito clara sobre o assunto, e que o artigo 39 da Constituição Federal não deixa dúvidas sobre a irregularidade no pagamento de benefícios como férias e 13º a agentes políticos, como secretários municipais e adjuntos, já existindo inclusive decisões judiciais neste sentido. Apenas a existência de uma legislação municipal específica autorizando estes pagamentos amenizaria a irregularidade. Mas esta lei municipal não existe.

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Vem forte barulho pela frente. Moradores da parte sul da cidade começam a se mobilizar contra o Carnamontes, que neste ano estaria de volta à praça hoje chamada de mortos jatobás. A mobilização promete um barulho maior do que o barulho desta festa temporã, que roda como um zumbi pela cidade sem encontrar pouso, rejeitada por todos. Vem muito barulho pela frente.

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Neste momento a BR-135 está bloqueada próximo a Mirabela onde um grupo de taxistas fazem uma manifestação pelo direito de transportar passageiro entre municípios. A PMMG acompanha tudo de perto.

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Está na hora de os órgãos de trânsito tomarem alguma providência contra alguns motoqueiros que circulam pelas cidades. Eles não tem respeito algum pelas leis de trânsito.Passam entre os demais veículos como se estivessem em um carro forte,ou seja,acham que não correm risco algum.Todos os dias vemos vários acidentes,e quem mais se machucam são eles,pois qualquer queda resulta em algum ferimento.Causam danos no patrimônio dos outros ao esbarrarem nos veículos e,muitas vezes, não se consegue anotar as suas placas, pois simplesmente as viram para cima!Alguns motoqueiros acreditam que tudo é permitido,já que não existe fiscalização por parte da Polícia.Essa parece que não está nem aí para toda a confusão do trânsito. Fiscalização zero nos horários de pico! Não se vê polícia!A frota de motos aumentou muito nos últimos anos e a falta de educação de alguns motoqueiros também.

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Depois de dias nublados, enfarruscados, emburrados, o céu de M. Claros hoje veio de um irretocável azul anil. Lavado pelos pingos de chuva que ontem cairam. Os ventos de hoje ainda serão de 13 km e a temperatura estará provocando os 30 graus. Será isto Inverno? Provavelmente nós não o sentiríamos, não fosse a variação de 13 graus nas medidas de temperatura. É um lindo inverno primaveril. (E que ajuda a compreender a Obra Divina; lá fora, no reino natural, na universalidade de Uno, acima e muito além de nós, está tudo sempre bem, irretocável. Alguma confusão que exista, existe por conta nossa, das mentes humanas. Que viva a Vida!)

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(...) Depois da discussão sobre poluição sonora, de comentar aqui que a PM nunca atende uma chamada por causa de barulho, tive uma grata surpresa. Moro no centro da cidade. Aqui perto tem um barzinho que é o terror. O som dos carros começa no sábado de manhã e vai até domingo à noite. Pela primeira vez em um ano vi a polícia aqui mandando diminuir o volume. E os vizinhos mais antigos me disseram que isso nunca havia acontecido. Ponto para nós, para o mural e para o site.

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Adolescente leva viagra durante assalto A polícia Militar apreendeu ontem na rua Virgílio de Melo Franco um adoldescente de 17 anos. O menor havia acabado de praticar um assalto a uma farmácia próximo à Praça Doutor Rockert. Usando um revolver o adolescente abordou o atendente da farmácia e roubou 123 reais em dinheiro, celulares e um material um tanto inusitado. Segundo a denúncia feita à polícia o menor tinha mais do que simplesmente fome de dinheiro. antes de fugir ele exigiu que o atendente lhe desse três preservativos e três comprimidos de Viagra. O dinheiro e todo o material do roubo, inclusive as pilulas azuis foram recuperadas pela Polícia Militar

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Sábado passado estava em um posto de gasolina (...) no bairro funcionários que possui loja de conveniência e assisti uma cena que me deixou chocado adolecentes de 16 anos no máximo, de classe média com uniforme de torcidas organizadas tanto do Cruzeiro quanto do Atlético armados. Pais abram o olho estamos chegando a violência de grandes centros urbanos.

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PF inocenta ex-prefeito Athos Avelino - Girleno Alencar - A Polícia Federal (PF) forneceu atestado isentando o ex-prefeito Athos Avelino (PPS) e sua administração na investigação sobre a aplicação de recursos federais, realizada através da “Operação João de Barro”, realizada em julho do ano passado. O atestado afirma que o processo da investigação foi relatado em 8 de maio passado, sem o indiciamento de qualquer dos investigados.No mês de dezembro passado, a Polícia Federal já tinha devolvido à Prefeitura toda a documentação apreendida, sob argumento de não ter encontrado irregularidades na prestação de contas. Ao devolver os documentos, em dezembro, a Polícia Federal já havia dado seu veredicto preliminar: nas inspeções feitas nos documentos e processos administrativos não foi encontrada nenhuma irregularidade na aplicação de recursos federais para obras na cidade”.A Operação João de Barro acabou influenciando na eleição em Montes Claros, pois a presença da Polícia Federal na Prefeitura Municipal foi bastante explorada pelos opositores do ex-prefeito Athos Avelino, que tentava a reeleição. Na campanha, os adversários alegaram que, pela primeira vez na história da cidade, a Polícia Federal teve de invadir o prédio da Prefeitura.No dia 20 de junho de 2008, a operação foi realizada em 114 municípios. Ás 6 horas, uma equipe de policiais federais tomou conta das entradas do prédio da Prefeitura de Montes Claros, cumprindo o mandado expedido pela Justiça federal. Vários pacotes de documentos foram apreendidos e enviados para Belo Horizonte para serem analisados. As suspeitas eram na aplicação de recursos na área de saneamento. Ontem à tarde, o ex-prefeito Athos Avelino explicou que “aos 20 dias de junho de 2008, às vésperas das convenções partidárias para as eleições municipais, 114 prefeituras de Minas, dentre elas a de Montes Claros, foram submetidas à Operação João de Barro, da Polícia Federal, que recolheu todos os processos de obras em execução com recursos federais, levando-os para Belo Horizonte. A situação criada ensejou o aproveitamento e a exploração política por parte dos nossos adversários, que lançaram dúvidas sobre a nossa honestidade”. Diversas obras, diz Athos, entre elas o asfaltamento da via de acesso ao Distrito Industrial; as obras de drenagem de diversas ruas; a reforma da Ceanorte; as construções das moradias e urbanização das Vilas Mauricéia, Castelo Branco, Cedro e São Lourenço; a Urbanização do Córrego do Cintra e outras foram paralisadas, acarretando atrasos que nos impediram de entregá-las à população em 2008. Certamente isso contribuiu para o resultado das eleições de outubro de 2008, nas quais obtivemos 47% dos votos”, diz o ex-prefeito.

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Stanley Gonçalves de Oliveira, nascido aos 09(nove) dias do mês de agosto do ano de 1988, terça feira, e morto brutalmente no dia 05 (cinco) de julho de 2009, em um domingo. Um rapaz com um vigor, uma vida, uma vontade de viver enorme, uma alegria contagiante que só quem teve a honra de ser seu amigo pode contar, um rapaz trabalhador, humilde, honesto com suas coisas, uma pessoa que sempre estava à disposição dos amigos. Mais esse pouco tempo de passagem nesta terra, foi o suficiente fazer muitos amigos, distribuir gratuitamente alegria, bondade e amor ao próximo. Mais com certeza ele esta ao lado do Pai, sempre olhando por nos aqui nesta terra, pedindo que não aconteça com seus amigos o que aconteceu com ele, mais com certeza nos amigos dele, nunca desejamos que isto acontecesse com ele e com certeza queríamos envelhecer ao lado dele.Gente imagine a dor que os pais estão passando, imagine a perda de um filho na sua jovialidade, um garoto que tinha vários planos, um garoto que pensava longe.
Rogamos a Deus que este crime não fique em pune como outros que ficaram já esta na hora da justiça mostrar seu poder e dar um basta nesta criminalidade que esta acontecendo em Montes Claros.Pedimos justiça.

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O PASSADO, UMA AULA DE VIDA

José Prates

“... o passado é a verdade suprema, é o sol imperecível, é a luz máxima dos acontecimentos” disse Mozart David. Isto é verdade. Verdade pura e simples. Em nossa longa existência, dois períodos distintos marcam nossa vida: da infância à adolescência e da adolescência à morte. Nestes dois períodos vivemos de maneiras e modos próprios de cada período, diferentes em cada pessoa, Na infância é a despreocupação causada pela ausência de responsabilidade na condução da vida; a adolescência é o período de sonhos e ilusões no aguardo do amanhã. O tempo corre, os anos passam, deixando todos os momentos da vida registrados no grande livro que chamamos de passado, guardado no arquivo da mente, para consultas. Os registros são fiéis, autênticos, traduzem com fidelidade todos os momentos de vida. Passam-se os anos e lá estará, guardado na memória, intacto, o grande livro do passado.
O passado da infância e da juventude é a primeira parte do livro da vida. Consultá-lo é reviver os momentos felizes, distante das preocupações, correndo descalço, de peito nu, nas ruas tranqüilas da cidade inocente; é sentir o perfume da vida que começa despreocupada, distante das exigências que são feitas no mundo de “gente grande.” Recordar esse passado, que, também, diz a verdade, é reviver a alegria de um tempo e retomar a felicidade que nos cercava, sempre estampada no sorriso que iluminava um rosto de criança. Nesses momentos de recordações, pode-se esquecer o presente, deixando que a mente retorne à inocência, viajando um mundo de paz, sem as aflições do cotidiano adulto.
Quando atingimos a idade que chamamos de avançada, o livro do passado se nos apresenta conduzindo-nos à verdade que tantas vezes ignoramos, como as oportunidades que perdemos por teimar em aguardar o futuro que não veio. O que perdemos no passado ou o que nele ganhamos, hoje se nos apresentam como aula e nos ajudam na condução da vida, ensinando a muitos a evitarem os mesmos erros que ontem, lhes feriram. Esse passado é onde encontramos nossos acertos e nossas falhas, mostradas de maneira clara e verdadeira, sem a interferência ou a sombra da ilusão, dos interesses imediatos, da vaidade e, ás vezes, do preconceito. Os conhecimentos que acumulamos ao longo da vida, são frutos da experiência adquirida, guardada no arquivo da mente para reflexão na velhice. É nesse precioso arquivo que fazemos nossas consultas sobre o procedimento de vida, analisando nossos erros e nossos acertos, uma bagagem de experiência que podemos transmitir aos que vieram depois de nós. Nada do passado é perdido. São aulas preciosas ministradas pela escola da vida, conteúdo de um grande livro onde constam os erros corrigidos à custa de sacrifícios e as vitorias alcançadas na batalha pelo desenvolvimento pessoal. Nada é registrado como glorioso ou vergonhoso: tudo foi, apenas, vivido.
Relembrar o passado não deve ser, apenas, para revivê-lo, mas, sobretudo para meditar sobre ele, buscando em cada episodio um ensinamento para os nossos dias presentes. Repetir os acertos e evitar os erros do passado é uma condição para atingir a dignidade da vida.


(José Prates é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros de 1945 a 1958 quando foi removido para o Rio de Janeiro onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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09/07/09 - 13h30 - Com Lula na Itália, presidente (em exercício) José Alencar está anestesiado, novamente na mesa de operações; é a 14ª cirurgia
Com muitos amigos em Montes Claros, onde é um "de casa", esta nova cirurgia de José Alencar causa consternação geral. Que fique bom, depressa - é o que todos estimam.

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Há forte indícios de falsificação de ingressos para os shows da Expomontes. Os prejuízos já estariam na casa dos 90 mil reais. Falsificação feita por profissionais.

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Piorou muito, nas últimas horas, a situação do ex-presidente Sarney como presidente do Senado. Um jornal paulista, o Estadão, publicou que a estatal Petrobras deu dinheiro a projeto elaborado por uma fundação, que jamais existiu fora do papel. O projeto não saiu, mas o dinheiro - rastreado - foi localizado, ou teria sido localizado, em empresas fantasmas e outras nas proximidades da família dominante no Maranhão. O barulho está novamente armado. E feio, muito feio.

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Em 12 de dezembro de 1746, foi batizado Tiradentes na Capela de São Sebastião do Rio abaixo, Ritápolis - São João Del Rei, pelo capelão João Gonçalves Chaves. parente do nosso daí. Mera coincidência?

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O grito, assim no final da manhã, veio do quintal do vizinho: "Olha a chuva!!". Saí para ver, e vi: - é apenas uma cortina de chuviscos, diáfana, mas que cobre os montes claros, em pleno mês de julho. Chuva de trazer frio.

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Durante a duplicação da avenida Magalhães Pinto a população insistentemente pediu a construção de retornos, em alguns pontos. Não foi ouvida, mesmo em ano eleitoral. Nem a prefeitura, nem o DER - que projetou a duplicação, sequer lançaram um olhar de atenção para o clamor geral. Resultado: a avenida é um longo estirão, com poucas chances de retorno. Agora, vem a notícia de que o supermercado Makro, por sua vez, está pedindo (o que já pediu antes) que na sua entrada seja construída uma rotatória, para impedir que clientes tenham que ir até o trevão do aeroporto. Ganham todos com a medida. O supermercado, a população em geral e, principalmente, os moradores próximos. Fica a indagação: por que a prefeitura sistematicamente ignorou o apelo geral? Queria colher o resultado que colheu? Foi sabotagem da sua própria assessoria? Coisas da vida.

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