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montesclaros.com - Ano 25 - segunda-feira, 18 de novembro de 2024

Mural

Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°44036
De: Flávia L. Data: Sábado 7/3/2009 07:55:26
Cidade: Montes Claros

Recomeçaram os "rachas" e "pegas" na avenida José Correia Machado. De madrugada, sem policiamento nenhum, a avenida - onde morreu o casal Librelon - voltou a ser um matadouro a céu aberto. (...)

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Mensagem N°44033
De: Carmen Netto Data: Sexta 6/3/2009 22:28:18
Cidade: Bhte

Mês, Março, Mulher, Marias

Qual o peso que as mulheres podem suportar? Que pecados a mulher tem que expiar num mundo tão hostil? Por que não existe uma Delegacia do Homem? Quantos ofícios de trevas terão que viver para encontrar a justiça da igualdade?
- Não consegui responder. Fui atrás de Cora Coralina, Adélia Prado, Lia Lufti, isabel Allende, Léa Maria Aarão Reis e Cecília Meireles.
Fui atrás dos caminhos, das veredas, dos atalhos que essas mulheres maravilhosas descortinaram para nós. Cora Coralina definiu que ser mulher é fazer a escalada da montanha da vida, removendo pedras, plantando flores e fazendo doces.
Adélia Prado me ensinou a simplicidade quando escreveu: minha mãe cozinhava exatamente arroz, feijão-roxinho, molho de batatinhas. Mas cantava. Ensinou-me também a ser desdobrável, a fazer peixes que os maridos pescam, a morar numa casa que está sempre amanhecendo, a curtir poemas e procissões.
Isabel Allende ensinou-me sentir a maturidade como uma viagem para dentro e o começo de uma nova forma de liberdade: poder usar sapatos confortáveis, não ficar escravas de dietas radicais e nem agradar a meio mundo. Com Lia Lufti aprendi: amor aos amigos, amor à casa, amor ao trabalho, a alguns projetos, amor à vida simplesmente e amor a si mesma. Aprendi também que vivemos esmagadas por preconceitos. Um deles é que a vida acaba quando se tem uma grande dor, ou deveria acabar quando chega a vez das rugas e da flacidez.
Léa Aarão Reis no seu livro “Maturidade” foi um facho de luz nos mostrando que temos a história nas costas, para não dizer no ventre. Através da menopausa, a natureza diz que a mulher deve, nesse momento, ir ao encontro dela mesma.
Cecília Meireles escreveu, referindo-se à mulher: “Como deixar-se cortar toda e voltar sempre inteira’ no seu poema “Primavera”.
Espero que esta colcha de retalhos dessas mulheres iluminadas, nos façam enxergar o mundo de maneira diferente e encontrar forças para continuar lutando, tentando enfrentar os preconceitos.
Costurei essa colcha de retalhos com fios de esperança, coragem, fios de cores variadas. Transformamo-nos do sexo frágil, em guerreiras que trabalham para serem independentes, que conquistam a maioria dos lugares nas faculdades, mas sempre tentando construir um mundo melhor. Mesmo com todos esses desafios somos capazes de conciliar jornadas de trabalho, sem querer ser a mulher maravilha. Procuramos levar uma vida menos estressante. Contemplar em clima mais ameno o luar que desponta dentro de nós e o arco-iris que transforma uma alma cinzenta, numa alma que se permite colorir a vida.
Temos que aprender a conviver com a revolução dos hormônios, sermos profissionais, cuidar com carinho de nossa casa, ser arrimo de família, enfrentar a luta dobrada de uma mãe solteira, aceitar com o coração a gravidez de uma filha adolescente e tantos mais desafios que a vida nos oferece. Mesmo assim, saber por as pernas para o alto, porque ninguém é de ferro – E sonhar, sonhar sempre. Para enriquecer nosso Oito (8) de Março, o lindo poema “O Mundo de Maria” de autoria de Therezinha Mello Urbano de Carvalho, mineira de Araçuaí.

O Mundo de Maria

Maria / Maria, que tristeza é esta / liberte-se da triste poeira da vida. / envolva-se em poeira de estrelas, / escute a canção do vento, Maria, / Não deixe a vida passar... / Maria, Maria, ”quem tudo quer, tudo perde’ / Corte faíscas dos raios, os laços do egoísmo /Teça a vida com fios de amor. / Maria, Maria, “quem não arrisca, não petisca”. / Coragem, enfrente a vida! / enfeite os cabelos com as fitas dos relâmpagos, / dance ao som dos trovões, / beba as gotas de vinho da chuva. / Faça de sua vida uma festa, / assim será feliz. / Abra a janela da alma, / enfeite-se com gerânios, / E sentirá como a vida é bela. / E quem é Maria? Maria sou eu, / Maria é você, / é aquela do outro lado do mundo... / de olhos puxados, negra, branca, amarela. / Às vezes sofridas, às vezes felizes, / são todas Marias... / Forte como um galho, / flexível como um bambu, / cheirosa como uma rosa / esperta como uma gazela. / Maria, mulher do 3º milênio! / Dócil, meiga, astuta, / profissional atuante, mãe presente. / Maria feminina / Maria mulher. / Absolutamente Maria!

Carmen Netto Victória
Março/2009

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Mensagem N°44031
De: Soares Data: Sexta 6/3/2009 22:03:42
Cidade: M. Claros

Apreensão hoje à tarde durante um princípio de chuva, tímida, no bairro Ibituruna. No conjunto de prédios aonde vai ser inaugurado o segundo shopping da cidade, dentro de poucos dias, um vento de reduzida intensidade derrubou pastilhas do edifício mais alto, de 15 andares, atingindo o prédio inferior, de 9, que funciona como apart hotel. As pastilhas novamente se despreenderam de grande altura e estilhaçaram o vidro temperado de uma loja do andar térreo, do outro lado. Felizmente, e felizmente mais uma vez, as pastilhas que estão caindo desde a finalização das obras não atingiram pessoas e não causaram vítimas humanas, mas danos materiais. Por ser um local de grande movimento, especialmente a partir das próximas semanas, é imperioso que o Corpo de Bombeiros faça uma vistoria rigorosa sobre o que está se passando ali, eliminando o risco de tragédia anunciada. Os moradores afirmam que a queda de pastilhas e assemelhados virou um fato rotineiro nos dois prédios, novos, já habitados, ao lado do futuro shopping, o que coloca em risco também a vida das pessoas. A prefeitura, pelo seu setor próprio, também não pode ficar indiferente. Fica o registro público. (...)

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Mensagem N°44030
De: Álvarez Data: Sexta 6/3/2009 19:22:58
Cidade: Brasília DF

Sobre o relato do pai, de braços abertos para o céu, diante do corpo do filho, minutos antes fuzilado na porta de casa:

“Senhor Deus dos desgraçados/Dizei-me vós Senhor Deus/Se é loucura se é verdade tanto horror/Perante os céus”.

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Mensagem N°44029
De: Norberto F. Prates Data: Sexta 6/3/2009 19:07:17
Cidade: Montes Claros  País: BRASIL

Ratifico quase na íntegra a mensagem n° 44027 de autoria de paulo,PAULO, menos na parte onde é dito "Ainda que depois da meia noite...". A lei tem que ser cumprida no horário estipulado. Doa a quem doer. A questão da ocupação dos passeios, realmente é uma vergonha. Apenas para exemplificar, tente caminhar no espaço entre a prefeitura e o cruzamento da Avenida Dep. Esteves Rodrigues e a rua Tupinambás, no bairro Melo. Quem quiser, que caminhe na rua.

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Mensagem N°44027
De: PAULO Data: Sexta 6/3/2009 18:13:19
Cidade: MONTES CLAROS  País: BRASIL

A respeito da mensagem 44013 desta data, desperta uma expecativa de que se atue efetivamente para a coibição dos abusos cometidos pelos "DJs", particularmente em ambientes semi-abertos na avenida Sidney Chaves, nos finais de semana. A vizinhança é simplesmente afrontada no seu direito de um pouco de sossego aos sábados e domingos.
Ensejando o assunto, a Secretaria mencionada na mensagem bem que podia assumir, "para o bem do povo" que anda a pé, o encargo de fazer cumprir no local, o direito constitucional de ir e vir, pela calçada e nao pelo meio da rua, já que os barzinhos se apossam das passagens apasar da pseudo Faixa Delimitatória pintada por adminstrações anterios. Faça-se o sossego... Ainda que depois da meia noite...

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Mensagem N°44023
De: Carlos Data: Sexta 6/3/2009 16:51:01
Cidade: Montes claros-MG

Chove agora no Morada do Parque, alivio para o calor e temeridade para a Dengue!

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Mensagem N°44020
De: Versiani Data: Sexta 6/3/2009 16:33:28
Cidade: M.Claros

Chove agora pelos lados de Glaucilândia; ameaça chover na zona sul de MOntes Claros. O calor agora é de 34 graus e a umidade do ar de 32 por cento.

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Mensagem N°44019
De: Waldyr Senna Data: Sexta 06/03/2009 16:16
Cidade: Montes Claros

O que pretende a CLI

Waldyr Senna Batista

A Câmara Municipal instituiu comissão legislativa de inquérito (CLI) para apurar supostas irregularidades praticadas pela administração anterior, e designou como integrantes dela os vereadores Pastor Elair (PMDB), Claudim da Prefeitura (PPS) e Marcos Nem (PR). Dos três, curiosamente, só o primeiro esteve no palanque do atual prefeito, sob cuja inspiração foi formada a CLI. Os demais têm vínculo ainda que remoto com o ex-prefeito Athos Avelino, que será investigado: Claudim foi eleito pelo PPS, a mesma legenda do ex-prefeito, e Nem foi seu porta-voz na legislatura passada, além de estar inscrito no PR, que é comandado pelo deputado Rui Muniz, que apoiou o ex-prefeito derrotado no segundo turno.
Essa confusa interligação poderia tornar os dois vereadores impedidos de participar das investigações, se no Brasil filiação partidária e princípios éticos fossem levados a sério. A inscrição partidária, por exemplo, não tem qualquer significado ideológico e nem representa compromisso de fidelidade, resumindo-se em mera exigência burocrática para permitir a disputa eleitoral. Finda a eleição, cada qual opta pela posição que mais lhe convém. É o caso do vereador em questão, e do outro eleito pelo PPS, João de Deus, que frequentam as reuniões de segunda-feira no gabinete do prefeito Luiz Tadeu Leite, quando os quinze vereadores são instruídos em como se posicionarem na Câmara no dia seguinte. E Marcos Nem incorre no mesmo deslize, já que, teoricamente, seu partido também deveria estar na oposição, se valesse o fato de ser presidido pela mulher do deputado Rui Muniz, que disputou a eleição contra o atual prefeito, no primeiro turno, apoiou Athos Avelino, no segundo, sendo derrotado em ambas as oportunidades.
Em favor dos vereadores, diga-se que o posicionamento deles é de natureza pessoal, pois os partidos a que pertencem, que seriam os donos do mandato, não cuidaram de estabelecer a diretriz a ser seguida. Não podem cobrar deles, portanto, comportamento diferente. No caso do PPS, principalmente, isso deveria ser feito, pois na Câmara está a tribuna em que o ex-prefeito Athos Avelino poderia dispor de defesa, ele que é tido como o líder do PPS no âmbito municipal.
Aliás, o ex-prefeito, depois de quatro anos no comando da prefeitura, não conseguiu consolidar-se como líder de grupo político. Encerrado o mandato, os eventuais ocupantes de cargos e funções debandaram, a exemplo do PT, que tinha o vice-prefeito, e do PTB, que se fazia representar na administração em cargos diversos. Nem mesmo o deputado Humberto Souto, eleito pelo PPS, e que atua em faixa própria, não demonstra nutrir qualquer ligação com a situação anterior. Prefere manter-se equidistante do varejo da política local.
Assim é que o ex-prefeito Athos Avelino, em face da CLI que o tem como alvo, acabou sendo a única voz a se pronunciar, e o fez de forma pouco objetiva. Limitou-se a repetir que fez uma administração séria, correta e transparente, e sugeriu que a Câmara estendesse as investigações às administrações de seus antecessores, citando Jairo Ataíde e o atual prefeito. Esqueceu-se, certamente, de que a CLI, em qualquer parlamento, só se torna viável pela força política majoritária, que ele não tem na atual Câmara, onde o atual prefeito tem unanimidade.
Na verdade, pouco se espera da CLI, pois a atual Câmara ainda não demonstrou competência bastante para desincumbir-se de tarefa tão explosiva. Ainda que seu presidente, Athos Mameluque, que é o braço avançado do Executivo no Legislativo, se empenhe pessoalmente.

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil).

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Mensagem N°44016
De: Anísia Leite Data: Sexta 6/3/2009 16:03:25
Cidade: Montes Claros

Começa a chover no Ibituruna, Tomara que permaneça a chuva

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Mensagem N°44015
De: Raphael Reys Data: Sexta 6/3/2009 15:27:23
Cidade: Moc - Mg  País: Br

DUAS FEIJOADAS

O “bon vivant” Zezão Relojoeiro, ex-goleiro do Ipanema Futebol Clube e emérito praticante de halterocopismo, é conhecido no trecho onde mora como “cemitério de feijoada”.
Certa ocasião passava um feriado prolongado na fazenda do pecuarista Roberto Durante, onde batia uma pelada com amigos diletantes de copo e de cruz. Antes de entrar em campo, botou uma pequena panela de ferro no fogo de lenha, cozinhando uma feijoada nada “light” para saboreá-la, com tira-gostos, após a partida, sozinho, só no mocó.
Todos fervendo sob a tenda da amplidão de Deus, a galera chutava o couro com disposição, quando o competente juiz deu o apito final. Zezão levou a feijoada já pronta, um punhado de torresmos, uma boa garrafa de Insinuante e um isopor com uma dúzia de cervejas nas latinhas, geladinhas, tudo para a sombra de uma mangueira. Afinal, ninguém é de ferro!
Ao mexer o petisco tropical com uma colher de pau, notou um grande pedaço de pele embolado no fundo da panela. Chamou o garfo, espetou, e trouxe a “carne” para um prato já cheio de farinha Morro Alto. Correu a faca serrilhada buscando separar o primeiro naco e só aí é que notou tratar-se de um grande morcego que ali caíra acidentalmente!
Pendurou o dito vampiro em uma cerca, fez o nome do Padre e passou a feijoada para dentro do bucho, como manda o figurino!
Já o “restauranteur” Enio do Quintal, chamado também de Tiênio, reuniu a galera de notívagos que pululava no lusco fusco do seu bar e restaurante e os levou para comer uma lauta feijoada em sua fazenda.
Todos debaixo de um pé de goiaba, lá estavam os muito etílicos Zé Priquitim, Dácio, Waltin e companhia. Hoje, infelizmente, quase todos “de cujus”. Ou seja, já bateram a caçoleta e agora comem feijoada nos Hades de Dante, junto com o barqueiro Caronte!
Logo irrompeu uma disputa entre os participantes com cabeludos xingamentos à mesa, por um grande pedaço de, supostamente, uma pele de porco encontrada no fundo do indefectível caldeirão.
Enio controlou a situação botando ordem nos bebuns tupiniquins e ato seguinte espetou o petisco com um grande garfo, colocando-o em uma bandeja para ser destrinchado e distribuído equitativamente.
Mas, era um prosaico pano de prato que havia sido esquecido no fundo do caldeirão!
Doutra feita, um freguês sentado à mesa do Restaurante Quintal reclamou do garçom que o copo que bebia estava com cheiro de dejetos humanos! Após trocar e lavar o copo pela sexta vez, Enio foi ver do que ser tratava. Lavou pessoalmente, mais uma vez, o copo reclamado e o devolveu ao cliente queixoso.
Só então se descobriu que o cliente, entre um gole e outro, descansava a mão que segurava o bendito copo de cerveja na calça de Zé Priquitim, sentado ao seu lado.
O Zé, como estava de fogo, não havia notado que a sua calça estava lambuzada!
(Aviso aos notívagos e navegantes! O Quintal abriu novamente às portas)

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Mensagem N°44013
De: Prefeitura Data: Sexta 6/3/2009 15:16:49
Cidade: Montes Claros/MG

(...) o secretário municipal de Meio Ambiente, Aramis Mameluque Mota, está coordenado a implantação em Montes Claros da “Patrulha do Silêncio”, numa parceria com a Polícia Militar, através da Companhia de Polícia Ambiental. Trata-se de um veículo equipado que percorrerá a cidade para atender chamados da população em relação ao excesso de barulho. A intenção é combater a poluição sonora na cidade. De acordo com o secretário, existe um planejamento de uma visita a Uberaba, município do Triângulo Mineiro, para conhecer como o Projeto Patrulha do Silêncio atua. Mameluque explica que o programa consiste na disponibilização de um veículo para percorrer constantemente as ruas do município com técnicos da secretaria munidos de decibelímetros – aparelhos que medem o volume do som - e acompanhados por agentes da Polícia Militar de Meio Ambiente com o objetivo de fiscalizar o cumprimento da legislação que estabelece níveis de ruído para a cidade. O secretário ainda lembra que haverá um número de telefone específico disponível para solicitação de serviços e denúncias de cidadãos referentes a poluição sonora.(...)Aramis Mamerluque Mota informa que determinou, no início de março, que os funcionários da secretaria de Meio Ambiente iniciem um trabalho educativo no município, que irá se estender até o mês de junho, para coibir práticas em discordância com a legislação como a colocação de caixas de som do lado de fora dos estabelecimentos. "Apesar de ser músico, entendo que o meu direito começa onde termina o direito do outro", afirma o secretário que aponta a região da avenida Deputado Esteves Rodrigues e a área central da cidade como os pontos de maior poluição sonora em Montes Claros. Para aqueles que forem flagrados em desacordo com a legislação ambiental, o secretário adverte que as penalidades vão desde notificação (em um primeiro momento) até o cancelamento do alvará de funcionamento do estabelecimento comercial e apreensão dos equipamentos de som, isto em uma situação extrema, e por repetidas vezes, de descumprimento da legislação.

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Mensagem N°44003
De: Marcos Paulo Data: Sexta 6/3/2009 11:55:23
Cidade: Montes Claros

A manchete do Estado de Minas de hoje 06/03/09 estampa "Despesa de 187 milhões mês a farra dos políticos em despesa aérea, nos últimos 09 anos um aumento de 212%, enquanto a inflação do período foi de 82%. No jornal Hoje em dia pg. Política lê-se " Verba indenizatória, Senado também vai abrir gastos na Internet, Saney disse que vai conversar com o Presidente da Câmara sobre a incorporação da verba aos salários". Eu fico a perguntar será que sendo incorporado fica mais fácil gastar e não prestar conta e nem divulgar ? Enquanto isso aqui em Montes Claros os R$ 5.000,00 que cada Vereador recebe como verba de gabinete nada è divulgado ou informado apesar de todos saberem que aproximadamente R$ 4.000,00 deste total è gasto com gasolina e aluguel de carro apesar da grande maioria ter veículo próprio e aquela Casa ainda manter dois veículos a disposição dos mesmos, isto dá em torno de R$ 192.000,00 durante o mandato e cada um ou seja R$ 2.880.000,00 no mandato dos 15 Vereadores. E a imprensa de Moc, fica calada mas também na Assessoria da Câmara existem jornalistas (...) recebendo os seus salários, alguns sem (...)se duvidam solicitem a relação de todos os funcionários contratados por aquela Casa. A Assembleia, a Câmara e o Senado vão divulgar os gastos pela Internet e a Câmara Muncipal? Queremos saber.

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Mensagem N°44001
De: Eduardo Costa Data: Sexta 6/3/2009 11:34:44
Cidade: Moc-MG

Ontem presenciei uma batida incrível entre duas motos. Parei numa esquina com meu carro e uma moça em uma biz (que tinha a preferência) foi passar, mas um motoqueiro apressadinho não repeitou a sinalização de pare , me ultrapassou e convergiu à direita. Resultado : os dois bateram de lado e caíram no asfalto, cada um para um lado. Sorte que foi uma batida pararela e não perpendicular.
Essa prática de não parar nos cruzamentos que tem conversão para direita é comum entre os motoqueiros de Moc!

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Mensagem N°43997
De: Luiz Carlos Data: Sexta 6/3/2009 10:45:37
Cidade: Montes Claros

Patética a história do pai ajoelhado - e fotografado - diante do corpo do filho, assassinado no outrora pacato Alto de São João, um dos primeiros bairros de Montes Claros. Samuel, de 23 anos, estava sentado, de bermuda, ou calção, na frente da casa dos pais, de classe média baixa, quando recebeu dois tiros, um no olho. (A primeira versão, obtida no local imediatamente aos fatos, era de um único tiro). Os assassinos seriam ex-amigos, inconformados com a intervenção de Samuel numa briga de fundo passional - isto é, disputa envolvendo relacionamento amoroso, entre homem e mulher. Esta última execução entre nós tem ainda outros lances dramáticos, cruéis, duríssimos, insuportáveis. Pai e mãe da vítima voltavam da igreja, da oração portanto, quando toparam com a notícia do filho morto estendido na porta de casa. O pai - cena dolorosa - ajoelhou-se, abriu os braços para o alto, e fez o que ainda podia fazer: pedir a Deus que recolhesse a alma do filho assim barbaramente morto, na noite calorenta, na porta de casa, na circunscrição doméstica, na ambientação do ideal amor familiar.
Esta é a real e dura situação em que vivemos: por nada, absolutamente nada, se mata um rapaz de boa história, de bom procedimento, com toda a vida pela frente. Chega-se de moto, tiros. Em minutos a tragédia esta posta, consumada, irreversível. E o próprio exercício da compaixão, da dor repartida, sentida por todos, no liame indestrutível de uma única humanidade possível, é devorado e consumido em poucas horas pela sucessão de crimes da mesma contundência que se espalham por nossa cidade, e por cidades vizinhas, como Pirapora - noticiam os jornais. Os que têm mais de 30 anos sabem que esta rotina de horror definitivamente não existia no Brasil, era inadimissível, impensável, e tornou-se fato banal e rotineiro. Em toda parte.
É absurdo que prossiga; em nome de Deus, isto precisa parar.

(Nas fotos, Samuel e seus pais)

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Mensagem N°43994
De: Jornal Hoje em Dia Data: Sexta 6/3/2009 10:12:02
Cidade: Belo Horizonte

Pirapora cobra batalhão da PM - Girleno Alencar - As estatísticas apontando a cidade de Pirapora como a terceira mais violenta de Minas Gerais, com base em ocorrências policiais, provocou reação: a Câmara de Vereadores promoverá uma reunião, na próxima semana, para discutir a segurança pública. O foco será a reivindicação de criação de um batalhão da Polícia Militar, cujo projeto foi encaminhado ao Comando Geral da corporação, em março do ano passado, para aumentar o efetivo. O prefeito Warmilon Braga esclarece que grande quantidade de ocorrências é de casos de roubos a celulares e bicicletas, que são tipificados como crimes violentos. “Os índices de homicídios e tentativas de homicídios são pequenos em Pirapora. Nossa cidade apresenta o maior número proporcional de ciclistas por habitante em Minas Gerais e, com isso, atrai os usuários de drogas, que roubam para comprar o entorpecente”, salienta o prefeito. (...) “Tivemos menos casos de crimes violentos do que Montes Claros, que passou de 2 mil registros em 2008. Porém, quando dividem o número de crime pelos seus 340 mil habitantes, o percentual deixa Montes Claros em oitavo lugar. Em Pirapora foram menos casos, mas quando divididos por 60 mil habitantes, dá uma proporcionalidade alta. Nominalmente. A estatísticas são cruéis”, disse o comandante. (...). Em estudos recentes, destacam-se os altos índices verificados na Região Metropolitana de Belo Horizonte, em Pirapora e seu redor, além de Uberaba e Uberlândia, no Triângulo Mineiro, bem como em Governador Valadares, Teófilo Otoni, Montes Claros, Unaí e Paracatu.

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Mensagem N°43993
De: Eduardo Lima Data: Sexta 6/3/2009 09:37:13
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

A pressa, a imprudência e a falta de educação no trânsito, vão continuar provocando acidentes com mortos e feridos no trânsito de Montes Claros. Há cada dia é mais comum você observar a forma arriscada e imprudente de motoristas, principalmente motoqueiros, na relação com os semáforos. A pressa em passar o sinal na iminência de que ele saia do vermelho para o verde, ou do outro lado, arriscar passar no finalzinho do amarelo, tem criado situações de risco e acidentes. Como não dá pra prever que maluco está no cruzamento prestes a cometer essa imprudência, o melhor ainda é atravessar devagar e com atenção, mesmo com os apressadinhos atrás que adoram acionar a buzina logo que o sinal fica verde.

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Mensagem N°43990
De: Monteiro Data: Sexta 6/3/2009 08:31:09
Cidade: moc  País: mg

Alguém sabe dizer o que houve ontem a noite na praça da rodoviária? parece que foi um acidente em que um carro invadiu o passeio derrubando placas de sinalização, vária viaturas da PM e samu estiveram no local.

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Mensagem N°43989
De: Jornal Hoje em Dia Data: Sexta 6/3/2009 07:59:58
Cidade: Belo Horizonte

Fundetec desiste do projeto do Centro de Convenções de Montes Claros - Montes CLaros - A Fundação de Desenvolvimento Tecnológico do Norte de Minas (Fundetec) desistiu, em caráter definitivo, do projeto do Centro de Convenções de Montes Claros. A decisão foi tomada pelo Conselho Curador da entidade, diante do impasse surgido com a prefeitura, que rejeitou a área programada anteriormente para a obra. O presidente da Fundetec, Alexandre Pires Ramos, explica que a desistência provocará prejuízos diretos a Montes Claros, por causa do cancelamento dos R$ 2 milhões que estavam programados para ser liberados pelo Ministério do Turismo. No mês de dezembro, a entidade devolveu R$ 2,3 milhões ao Tesouro Nacional, por não ter aplicado o dinheiro liberado. O secretário Municipal de Desenvolvimento, Edgar Santos Filho, explica que depois de analisar quatro localizações, a prefeitura decidiu construir a obra no Interlagos. As obras do Centro de Convenções de Montes Claros são polêmicas, pois desde 2006, quando o Ministério do Turismo aprovou o projeto e liberou R$ 2 milhões, além de R$ 8 milhões para a pavimentação das avenidas Sidney Chaves e Minas Gerais, que dão acesso a área, o Tribunal de Contas da União embargou o projeto para averiguar a suspeita de irregularidades no repasse dos recursos. No final de 2008, o TCU acabou com o embargo, mas surgiu outro impasse: o prefeito eleito, Luiz Tadeu Leite, não concordou com a construção naquela parte da cidade e abriu discussão sobre o assunto. Uma comissão foi montada e realizou os estudos, indicando quatro áreas: Praça dos Jatobás, fundos do Parque Municipal, terreno às margens da BR-365 e Interlagos, quando aprovou esta última área. O secretário Edgar Santos Filho alegou que foi usado critério técnico, como a localização próxima ao aeroporto, com acesso pela Avenida Magalhães Pinto, permuta do terreno por outro e ainda a infraestrutura de restaurantes naquela área. Alexandre Pires Ramos enfatiza que a Fundetec saiu do projeto por não ser esta sua finalidade, aceita apenas para ajudar Montes Claros. Ele lembra que a cidade terá que recomeçar toda a articulação com o Ministério do Turismo, começando da estaca zero. “Chegamos a propor que fosse criado o Galpão de Feiras na área anteriormente programada, escolhida em 2003 pelo então prefeito Jairo Athayde, enquanto o Centro de Convenções ficaria na nova área selecionada pelo município. A proposta foi recusada e então, a Fundetec decidiu se afastar de todo o processo. Nossa prioridade será o Parque Tecnológico, na área de 315 mil metros que temos no Distrito Industrial”, disse o presidente. O secretário Edgar Santos Filho desconhece a desistência do Fundetec, pois não foi comunicado oficialmente. Ele ressalta que a prefeitura tinha doado 62 mil metros quadrados, no Distrito Industrial, para abrigar o Centro de Convenções, e a Procuradoria Geral está analisando como reaver a área, já que a Fundetec deixou de cumprir o contrato, ao não realizar nenhuma obra no local. A intenção da prefeitura é usar a área para criação de uma fábrica que vier a se instalar na cidade. Sobre a nova localização, Edgar Santos Filho afirma que é uma forma de revitaliza aquela parte da cidade e, por isso, negociou a permuta da área do Interlagos por outra nas proximidades do Córrego Melancias.(G.A.)

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Mensagem N°43988
De: Reis Data: Sexta 6/3/2009 07:55:30
Cidade: M.Claros

Colocaram uma placa no trevo da Cowan, sentido Aeroporto/Centro (na confluência da direção do Bairro S.João/Batalhão da PM.)onde se lê em letras garrafais "Brazilia-DF". É inadmissivel em uma cidade universitária, terra da arte e da cultura aceitar que se cometa tal aberração ortográfica.,qualquer criança do curso primário deve saber que Brasilia se escreve com "S" e não com "Z".

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Mensagem N°43987
De: José Aluízio Data: Sexta 6/3/2009 07:54:14
Cidade: Montes claros

Foi com grande tristeza que lí a noticia da morte do amigo Wilsom Dejean de Castro Brito, o Wilsom "mocinha". Dono de poderosa canhota e com excelente visão de gol, Wilsom era o terror dos goleiros e alegria do centro-avante oportunista, autor destas linhas. Dificilmente o goleiro adversário segurava o seu potente chute, batia roupa e lá estávamos para aproveitar a deixa! Fomos colegas de trabalho no Bancominas e defendiamos o time de futebol do banco, no campeonato bancario da cidade.No inicio da década de 60. fomos transferidos para BH e lá defendemos o time do Bancominas, no campeonato bancario Mineiro. Logo o extraordinario goleiro Coró Barbosa juntou-se a nós. No torneio entre as filiais do Banco de Minas Gerais: BH, SP, Juiz de Fora e RJ, na cidade maravilhosa, fomos os campeões!
Na foto o time da Bancaria, de 1959, em excursão à Bocayuva para enfrentar o poderoso time da cidade.Em pé, da esq.p/direita : Tarcisio, Eduardo Benes ( cartola ), Betinho, Decio (BH), Renato, Tone Santos, Tardieu Maia, Sidney, Garrincha (de gòrro ) e Cobrinha
( cartola ). Assentados : José Messias, José Aluizio, WILSOM ( mocinha ), Ubaldino, Silva, Paulo Botelho, Geraldo e José Geraldo.

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Mensagem N°43980
De: Edison Barros Data: Quinta 5/3/2009 21:23:41
Cidade: Montes Claros

Ao que parece, as notícias sobre mortes no trânsito de Montes Claros, não alteraram o procedimento das autoridades responsáveis.Pois, apesar dos constantes alertas, continuam os avanços de sinal, as manobras irregulares e o excesso de velocidade, e nada é feito para coibir tais abusos. O pior é que, enquanto vidas inocentes são ceifadas, o governo bombardeia os nossos ouvidos com a propaganda para pagamento do IPVA.

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Mensagem N°43979
De: D. José Alberto Moura, CSS - Arcebispo Data: Quinta 5/3/2009 20:34:18
Cidade: M. Claros

Alta montanha

D. José Alberto Moura, CSS

Há quem tenha medo de altura no sentido físico. Mas a altitude ou grandeza de ideal é um desejo de tal monta em cada ser humano a fazê-lo lutar para sua consecução. No entanto, apesar desse intento, muitos são impedidos, pela curvatura do egoísmo que os faz fixar o olhar na baixa terra do peso de sua pequenina visão do sentido da existência.
Jesus foi com seus apóstolos Pedro, Tiago e João à alta montanha. Ali aconteceu sua transfiguração fulgurante aos olhos dos discípulos (Cf. Mc 9, 2-10). Como o lugar elevado foi também o da apresentação da pessoa deslumbrante do Senhor, a grandeza do ideal por Ele proposto deveria conduzir os três à grande missão de apresentar à humanidade o sentido da vida que leva à plena realização do ser humano. Sem a grandeza do ideal apresentado pelo Mestre, não é possível a felicidade imorredoura da pessoa humana. Convencer a todos disso é próprio da vida de quem aceita a pessoa de Jesus e seus ensinamentos.
Seria muito bom, assim como a esses apóstolos, também a nós todos, a permanência na contemplação da vida de paz, na montanha sensível da isenção de problemas. Nossa realidade do dia-a-dia, no entanto, nos apresenta a falta de segurança, a violência e toda sorte de agressão, frutos do egoísmo humano. A grandeza do ideal de quem segue a Cristo leva-nos a arregaçar as mangas para o trabalho de conscientização e da prática da justiça e promoção da dignidade humana. Querer a paz é muito importante. Trabalhar por ela exige doação, promoção de políticas públicas adequadas à realização da justiça social e da segurança pública.
A Quaresma nos direciona à montanha do ideal factível de Jesus. Ele venceu todo tipo de agressão à vida. Superou a própria morte. Tem o segredo da consecução da vida de sentido e realização. Com Ele temos esperança de paz. Subir e descer a montanha dos altos e baixos da caminhada fazem parte de nossa existência. Porém, o grande ideal de vida é perseguido diuturnamente por quem é capaz de fazer a doação de si para implantar a paz baseada na justiça misericordiosa de Deus. A justiça humana muitas vezes tem se mostrado injusta. Não oferece a cada um o necessário para ser respeitado e viver dignamente. A justiça misericordiosa não é de punição e sim de educação e promoção do bem à pessoa humana. Envolve perdão, oportunidade de regeneração, superação das causas dos erros... A justiça conotada como punição através de castigo pode até levar à tortura e à penalização de infratores com idade imatura e sem condição de aprendizagem do bem ou de superação de recalques e agressões. A justiça misericordiosa de Jesus leva até ao perdão aos inimigos. Ele recrimina a justiça dos fariseus e propõe o amor como lenitivo moral para a superação das injustiças humanas.
Na direção da Páscoa aproveitamos a caminhada de conversão para mudarmos os critérios de convivência, praticando a fraternidade a ponto de sairmos de nosso egoísmo e pensarmos na nova ordem social de amor e paz. A virtude da fé nos leva a intensificar a oração, a escuta e a prática da Palavra de Deus para melhor seguirmos os passos daquele que venceu a morte.

Dom José Alberto Moura é Arcebispo Metropolitano de Montes Claros

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Mensagem N°43977
De: Jornal O Tempo Data: Quinta 5/3/2009 17:57:58
Cidade: Belo Horizonte

Carregamento de algodão pega fogo em Janaúba - Zu Moreira - Janaúba - Um carregamento de algodão em pluma que seguia para a Santanense, fábrica de malhas e tecidos controlada pela fam­lia do vice-presidente da República José Alencar, pegou fogo próximo a um posto de combust­vel, no fim da tarde de quarta-feira em Janaúba, Norte de Minas, a 550 quilômetros de Belo Horizonte. Apesar do susto, ninguém ficou ferido. O Corpo de Bombeiros chegou por voltas das 19 horas para conter as chamas. Mais de 20 mil litros de água foram usados. A Pol­cia Rodovi¡ria Estadual bloqueou as duas pistas da MG 122, km159, e o tráfego foi desviado para uma via marginal. O responsável pelo transporte, Pedro George Leite, de 55 anos, conta que voltava de um café, na lanchonete do posto, quando percebeu uma fumaça de baixo da lona. "­Eu puxei o cavalo mecânico até a rodovia e o fogo aumentou", disse. Para ele, a alta temperatura pode ser a causa do incêndio. "Acho que o atrito dos arames que prendem a lona pode ser uma causa", especula. A carga de 24 toneladas, avaliada em R$ 88 mil, partia de uma empresa de beneficiamento de algodão em Luis Eduardo Magalhães, no interior da Bahia, com destino a Montes Claros. Seria usada na fabricação de malhas e tecidos. Pedro Geroge Leite isentou a empresa de qualquer responsabilidade. O seguro foi acionado e outra carga de algodão seria entregue na unidade. Os bombeiros precisaram chamar um caminhão pipa da prefeitura para reforçar a ação. Uma escavadeira também foi acionada para espalhar a pluma de algodão. Por volta das 23 horas o incêndio foi controlado e a pista foi liberada. Porém, os trabalhos para apagar o fogo e remover a carroceria do caminhão duraram até a madrugada desta quinta-feira.

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Mensagem N°43976
De: Zé Barrigudo Data: Quinta 5/3/2009 17:37:04
Cidade: Montes Claros

JOSÉ ALOÌSIO, nesta história de pescador só faltou o grande pescador JOANIR MAURÍCIO. Que saudade(...)

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Mensagem N°43963
De: José Ponciano Neto Data: Quinta 5/3/2009 10:29:41
Cidade: Montes Claros- M.G.  País: Brasil

Muitos montesclarences que conhecem a trajetória do Dr. Konstantino Christoff, um dos maiores artista plástico do Brasil, estão indignados com a falta de respeito com suas obras artes (monumentos). Quem passa pela praça Honorato Alves( Pç. da Santa Casa) e no trevo do aeroporto vê estes logradouros totalmente abandonados, justamente ali estão os trabalhos artísticos do Dr. "Konsta", como carinhosamente é chamado pelos amigos e familiares. Na praça da Santa casa o monumento representa Irmã Beata com um recém nascido no colo, uma bela arte que está junto de um verdadeiro potencial da proliferação do mosquito da Dengue, junto de um lote vago onde já foi a casa de um grande poeta, Sr. Cândido Canela, que por decisão da família foi vendida e hoje serve de latrina, as vezes de esconderijo.
No trevo do aeroporto, lá está o chinelão, bem na saída para setentrião mineiro, este monumento representa o homem do campo, o camponês, o tropeiro norte mineiro e esta obra de arte está lá esquecida entre os matos e capins. Na administração passada nada se fez para revitalizar estes espaços, esperamos que nesta, alguma coisa seja feita, pois precisamos respeitar mais os artistas desta cidade que se diz ser da "Arte e da Cultura". Será que o artista precisa deixar o nosso mundo, para suas obras tenham valor?.

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Mensagem N°43962
De: Antonio (Tony) Carlos Data: Quinta 5/3/2009 10:15:15
Cidade: BH

Os apreciadores do futebol praticado em Moc no fim dos anos 50, por certo se lembram de um centro-avante que chutava fortemente com o pé esquerdo, sendo, por isso, o terror dos goleiros. Estou falando de Wilson Dejean de Castro Brito, mais conhecido como "Wilson Mocinha". Trabalhando no Banco Minas Gerais, Wilson jogava pelo time da Associação Atlética Bancária, tendo passado também pelo Ateneu e Cassimiro de Abreu. Mais tarde, morando em Belo Horizonte, ele recusou propostas do América e do Vila Nova para profissionalizar-se. Preferia jogar no time do Banco Minas, ao lado do goleirão Coronel, ou várzea, onde defendeu o XV de Novembro e o 7 de Maio, ambos do bairro de Santa Tereza. Mais tarde, Wilson deixou o Bancominas para ser o titular do Cartório de Registro de Imóveis de Governador Valadares. E foi nessa cidade, nesta madrugada, que Wilson faleceu, aos 69 anos, vitimado por um câncer.

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Mensagem N°43959
De: José Aluízio Ferreira Pinto Data: Quinta 5/3/2009 10:00:02
Cidade: Montes Claros

Rio Verde

José Aluízio Ferreira Pinto

Ahh! O Rio Verde. Conhecemos o Rio Verde de longa data. O nosso aprendizado foi seguindo a trilha de quase todos os pescadores daqui destes montes claros.
Inicialmente onde era mais perto, aí pelos lados da lagoa da barra. Quando adolescentes, eu, Fernando, Fabio., às vezes Henrique, íamos no caminhão de “veio” Cícero.
Enquanto o caminhão era carregado com lenha, pescávamos na lagoa, próximo aos golfos, com coração de boi, vara de bambu. Era só jogar e nem bem a isca afundava a linha esticava. Pirambebas brancas de bom tamanho eram fisgadas. As vermelhas eram mais velhacas e ao anoitecer, na boca da noite, se desinibiam. Das vezes que fui com Joanir vi muitas serem apanhadas por ele, na linha larga.
Lembro bem da casinha de madeira fincada bem no meio da lagoa. Coisa do velho João Mauricio e Alberto Vale.
Como o pequeno barco de madeira não comportava todos os meninos, dois ficavam por ali, pescando. Uma vez pernoitamos lá mesmo. Nas altas horas da noite e na fumaça das águas as grandes piranhas vermelhas apareciam para valer. E o Rio Verde ali pertinho...
Já ouvi muitas historias de pescarias feitas na ponte de madeira, estrada para Francisco Sá . O velho João Mauricio contava. Dourados enorme eram ali fisgados. Tinha uma do dourado que comeu um soim, pegou o bicho no ar! Testemunhas para o fato não faltavam!...
Nas Caraíbas , fazenda do Dr. Geraldo Athaide, fomos algumas vezes Nestor sempre atencioso. Zé de Abreu, pescador antigo, nos contava de suas pescarias no Canaci. Dourados de 16 Kg eram apanhados na vara de bambu, com isca viva e não era de espera não. Na mão mesmo! No puro tranco!
Nônô Guerra, Olimpinho, Rodolfo, Carlucio Athaide, Zezinho Celeiro, João doido, V8, João de Paula, Chamone, Campolina, Belo de Assis, Cabinho, João Lima, Novaizinho, João Simões, Geraldotataca, Antônio Paulino, Antônio Parrela , Joaquim Barbosa, Carrim torneiro, Raimundo Neto e tantos outros pescadores que eram viciados no Rio Verde e com tantas histórias para contar.
Pedrinho já nos contou de pescarias de sua mãe, onde de certa feita, lá pelos lados de Burarama, na fazenda do sr. Elpidio Rocha, pode ver o maior dourado de sua vida, apanhado por ela : 18 Kg!!!
Abaixo do Canaci, na pontes das araras, em Uratinga, fazenda do sr. Levindo Dias, os pescadores iam no trem de ferro da Central do Brasil. Na volta, após a pescaria, ali mesmo na estação, faziam um concurso do maior dourado pescado. E não eram poucos os concorrentes!
E por ali, anos mais tarde, pelos idos de 1971, após cursarmos a faculdade, em uma pescaria proveitosa, formamos uma turma que até hoje, acrescida de outros bons companheiros, se mantem unida e pronta para beirar barrancos e rios, margear lagoas e navegar por aí.
Pedrinho, Ênio e Murilo que o digam.
De 71 para cá são outras histórias...., e muitas. Dourados, surubins, matrichãs, pacus, piranhas , bagres, mandis, trairas e piaus de dentes cariados, foram por nós fisgados. Cada vez mais distantes... longe do progresso e da poluição insensata dos homens.
MOC/1999.

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Mensagem N°43956
De: Jornal Hoje em Dia Data: Quinta 5/3/2009 09:25:34
Cidade: Belo Horizonte

Redução da violência será premiada hoje – Girleno Alencar – Montes Claros – Esta cidade do Norte de Minas promove solenidade hoje para comemorar a conquista da maior redução do ìndice de crimes violentos em Minas Gerais em 2008, quando terminou o ano com 33,9%, de queda em relação a 2007, passando de quinto para oitavo lugar no ranking estadual de cidades mais violentas. A 11ª Região Militar, sediada em Montes Claros, promoverás, às 19 horas, a solenidades “Avaliação do Programa de Gestão Intermediária”, quando premiará quem bateu as metas de queda de criminalidade, além de estipular as metas para 2009, que serão apresentadas no encontro. No Norte de Minas Gerais, Montes Claros e Januária bateram a meta de queda da criminalidade e serão premiadas. O ranking de crimes violentos em 2008, que ainda será divulgado pela Secretaria de Estado e Defesa Social (Seds) – obtido antecipadamente pelo HOJE EM DIA -, mostra duas novidades: Pirapora ficou em terceiro lugar no Estado, sendo a cidade fora da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) com o maior índice de criminalidade, enquanto a cidade de Campanário parece pela primeira vez entre as dez mais violentas. Contagem, na RMBH, lidera o ranking, seguida da capital, Pirapora, Uberlândia, Uberaba, Governador Valadares, Campanário e Montes Claros. A redução dos índices de crimes violentos obtida por Montes Claros agradou lideranças policias, pois, em 2006, a cidade havia ficado em quarto lugar e, em 2007, em quinto. O comandante do 10ª Batalhão de Montes Claros, tenente-coronel Franklim de Paula Silveira, explica que em 2008 a meta fixa pelo Estado para Montes Claros era de reduzir em 30% esses crimes, meta superada em 3,9 pontos porcentuais. Para este ano, a meta é diminuir 6% em relação a 2008. Nos dois primeiros meses do ano, a redução já alcançou os 6%. “O Comandante Regional decidiu criar este programa para estabelecer metas e cobrar resultados. As unidades policiais de Montes Claros, Januária e Grão Mogol/Cristália alcançaram a queda da criminalidade e serão premiadas, na solenidade de hoje a noite”, disse o tenente-coronel Franklim. O evento ocorre no momento em que lideranças de Pirapora, Janaúba e Montes Claros reivindicam batalhões próprios.

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Mensagem N°43954
De: Carlos Germano Data: Quinta 5/3/2009 09:11:34
Cidade: M.Claros-MG

Titulo da notícia: Nesta noite, o solitário tiro do assassinato de nº 16, este ano, em M. Claros; moto conduziu os assassinos
Nome: Carlos Germano
E-mail: mlcfaria@uai.com.br
Cidade: Montes Claros/MG
Comentário: Apenas corrigindo o que noticiou este Mural, que o Samuel jamais morou no Indepência, mas sim residia com o pai e sua mãe na Rua onde foi assassinado, defronte a sua casa.

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Mensagem N°43952
De: Jurandir Dias Data: Quinta 5/3/2009 08:39:35
Cidade: Moc/MG

A Escola Técnica de Saúde da UNIMONTES, que funciona ao lado da antiga FAFIL, oferece o curso de "Técnico em enfermagem", porém não completou turma suficiente para inicio do curso. Quem estiver interessado, entre em contato e deixe o nome na lista e aguarde a chamada.O telefone da secretaria para informações é: 3329 8590.

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Mensagem N°43948
De: Jeam Pierre Data: Quinta 5/3/2009 01:56:55
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Sobre a mensagem de Maciel, quanto à vinda da Rede Wal Mart para Montes Claros, não é boataria. Inclusive a empresa paulista, responsável pela construção e adaptação do prédio da antiga SION já tinha iniciado o processo junto à Prefeitura em novembro último, tendo sido aprovada a fase incial do licenciamento ambiental junto ao Codema.A rede que é uma das maiores varejistas do mundo, também vem sendo afetada pela crise, o que pode ter atrasado o início das obras.

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Mensagem N°43947
De: O Globo Data: Quarta 4/3/2009 22:42:14
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

Notícia que acabo de ler, no site de O Globo, aqui no Rio: "Um filhote de onça fugiu, durante a madrugada desta quarta-feira, de uma jaula do zoológico de Montes Claros, no norte de Minas Gerais. O filhote de uma onça sussuarana teria escapado por entre as grades. A mãe ficou agitada dentro da jaula. O animal foi recapturado pelo Corpo de Bombeiros. O filhote de onça foi reencaminhado para a mesma jaula do zoológico. Segundo a direção, um outro local será providenciado para acomodar os animais".

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Mensagem N°43938
De: Araújo Data: Quarta 4/3/2009 16:18:05
Cidade: Brasília DF

Elle está de volta.Fernando Collor de Mello venceu a disputa pela presidência da Comissão de Infraestrutura do Senado. Collor obteve 13 votos contra 10 da catarinense Ideli Salvatti.PMDB, DEM e PTB, do ex-presidente,aliaram-se para derrotar o PT. Por ironia,três senadores do PSDB votaram na senadora. Política é mesmo uma nuvem que se modifica no horizonte.
uma outra notícia: o ministro Mantega declarou hoje que o Brasil foi dos últimos países a sentir os efeitos da crise mundial e será um dos primeiros a deixar a crise para trás. A confirmar.

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Mensagem N°43936
De: Antônio Carlos Data: Quarta 4/3/2009 14:05:11
Cidade: Moc

Ontem na Av. Gov. Magalhães Pinto, próximo à Coteminas, homens e máquinas trocavam o piso asfáltico com defeito. Bom sinal. Só é triste pensar que este asfalto é novíssimo(menos de 6 meses). O que está acontecendo? Quem é pior o asfalto ou os construtores? Podem esperar que surgiram mais pontos com asafalto defeituoso, como em torno da Praça de Esportes. É só chover para vermos os pontos de infiltração na manta asfáltica. Fiquemos de olho.

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Mensagem N°43935
De: Carlos Barbosa Data: Quarta 4/3/2009 13:53:11
Cidade: Montes Claros

Maciel, são veridicas as informações que o grupo WAL MART teria comprado a Sion, cuja o preço de r$2 milhões não sei confirma. Muitos outros empreendimentos estariam a caminho de Montes Claros como a chegada da construtora Lider, uma lanchonete da rede de fast food BOB´S dentre outros.

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Mensagem N°43933
De: fagundes Data: Quarta 4/3/2009 13:16:26
Cidade: moc-mg  País: brasil

Um acidente durante a noite da última terça-feira deixou um motociclista morto e uma motociclista ferida, em Montes Claros, região Norte de Minas. Segundo informações da Polícia Militar, um homem de 51 anos bateu na moto de uma mulher de 41 anos, ao tentar fazer uma ultrapassagem. Neste momento, um Palio cinza saia de um posto de combustível próximo ao local da batida e atingiu a motocicleta do homem, que acabou caindo e não resistiu aos ferimentos, segundo informações da Polícia Militar.O motorista do carro fugiu sem prestar socorro. Uma viatura do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi ao local e constatou a morte do motociclista.A mulher foi socorrida e levada para o Hospital Santa Casa. A ocorrência foi registrada na delegacia da cidade.

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Mensagem N°43927
De: André Data: Quarta 4/3/2009 11:12:56
Cidade: Montes Claros

Sobre o acidente na Av. João Luiz de Almeida que eu presenciei,o motivo do acidente não foi o carro saindo do posto, que nem existiu e sim o choque entre as duas motos, a roda dianteria do motoqueiro Antonio Carlos encostou na moto da motoqueira Marilene, levando Antonio Carlos a girar para traz e cair no chão batendo a cabeça e morrendo na hora, no mesmo momento um carro que vinha logo atrás, desviou e acabou passando em cima da moto, em seguida o carro encostou e o motorista foi em direção ao motoqueiro que já havia morrido,em questão de segundos já havia umas 100 pessoas no local. Com 4 minutos o SAMU chegou para socorrer, com a policia onde foi feito a perícia. Não houve ultrapassagem neste acidente, o único motivo foi o choque entre as motos.

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Mensagem N°43925
De: Geraldo Alemandro Data: Quarta 4/3/2009 10:56:03
Cidade: Lavras/MG

Titulo da notícia: Acidente entre motos e carro volta a matar em Montes Claros, em avenida central
Comentário: Infelizmente, a quantidade de acidentes envolvendo motociclistas tende somente a subir em Montes Claros, devido a: 1)crescimento exponencial da quantidade de motos na cidade; 2) trânsito cada vez mais cheio devido ao aumento do nùmero de veículos nas ruas; 3) fala de infra-estrutura: a cidade não fora projetada para uma expansão, 4) e prior de todos, FALTA DE EDUCAÇÃO dos motoristas em Montes Claros.

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Mensagem N°43924
De: Maciel Data: Quarta 4/3/2009 10:38:45
Cidade: Montes Claros

Duas notícias que rapidamente precisam deixar o reino das cogitações para, confirmadas ou negadas, ingressarem no mundo real: 1 – a notícia de que a rede mundial Wal Mart teria comprado da Coteminas, por 2 milhões de reais, o galpão onde por décadas funcionou a fábrica de óculos Sion, na confluência das avenidas Plínio Ribeiro e Dulce Sarmento, para ali instalar uma das de suas unidades (os boatos a respeito são numerosos, desde que chegou a M. Claros a concorrente Makro); 2 – a informação de que chegaria a 10 milhões de reais o débito do frigorífico de Janaúba, do grupo Independência, com os invernistas da região. A se confirmar a primeira informação, será uma boa notícia; a se confirmar a segunda, será um novo desastre. O setor produtivo rural há cerca de três décadas só acumula notícias ruins. Quebradeiras, dívidas, insolvência, seca, gafanhotos, falsas promessas, massacre dos bancos, em especial os bancos oficiais, desestímulo etc. etc.

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Mensagem N°43922
De: Seu Pedro Data: Quarta 4/3/2009 09:24:11
Cidade: Montes Claros

Um pequeno detalhe não nos faz diferentes
Seu Pedro (*)

Até a mesma namorada nós temos, ela é uma diabinha que não se conforma com um só, quer os dois, e muitos mais! Explicando melhor ela é uma diabete, ou melhor, duas; uma pra mim e outra pra ele! Antônio Ribeiro da Conceição, nome artístico “Bule Bule”, que encontrei achado aqui em Guanambi, e fomos tomar um café. Um homem com as qualidades dele não se perde, a gente acha e quer conhecê-lo. Foi ai que descobri que ele, também com sessenta e um anos de idade, é muito bule para o meu café! Ele gosta de cantar repentes, eu de repente gosto de ouvir, ele conhece gente que eu também os conheço, um montão de gente ativista da cultura; Amelina Chaves, por exemplo. Estão curiosos? Querem saber que é Amelina? Um dia eu conto, por hora estou falando de “Bule Bule”, mas adianto que nossa amiga é uma das grandes culturas de Montes Claros, Minas Gerais.
Bem eu não vou falar sobre todos, porque todos quer dizer muitos, mas garanto que são muitos mesmo! Meu amigo toca viola, e eu toco um monte de coisa, menos algum instrumento musical; toco as muriçocas do meu quarto, toco o gado do meu compadre, toco o machado na madeira para cortar lenha e faze-la no fogo chorar, toco na tecla do computar, toco a vida... Mas não toco viola!
Chapéu de couro é coisa que se compra na feira, mas nem todos tem uma cabeça tão própria para se colocar! Ele, o chapéu, é símbolo de cultura sertaneja, não é próprio que eu o use só porque tenho cabelos braços. É preferível quem não os tenha. “Bule Bule” é músico, escritor, compositor, poeta, cordelista, repentista, ator e cantador.
Disto tudo eu acho que sou apenas escritor, poeta e ator, já que finjo a dor que deveras sinto, mas já é alguma coisa igual com as coisas do amigo que arranjei. Por tanto somos iguais. E como somos! Eu falei dos meus cabelos brancos, mas ele pôde falar orgulhoso de sua longa e bem tratada barba branca. Eu que brinco de Papai Noel com especiais crianças de minha cidade, queria ter um barba longa para alisar, quando fizesse “hô,hô,ho!”
Ssentados nio banco da praça jogamos um bocado de conversa em nossos balaios e prendizes, apreciando da “Feira do Luar” às quatro da tarde. Que Lua quente??? Ali, em Guanambi, Bahia, durante uma semana acontecia um evento de artesões, iiciado as oito damnhã, e lá estava o poeta. Não um artesãozinho qualquer, mas “Bule Bule”, massagista de ouvidos dos bons, que ali levou suas esculturas musicais, entalhadas na bonita história dos poetas do sertão.
E é quando digo, e que muitos reflitam, não são pequenos detalhes que nos fazem diferentes. Lembrei-me dos meus tempos de escola, quando era chamado de “branco azedo” pelos desafetos escolares, e lembrei-me de um amigo de segunda série, Abílio, que infelizmente não sei por anda, era um negro, no tempo em que, erradamente, nós os chamava de preto.
Agora o vejo Abília no semblante de “Bule Bule”, que canta igualdade das raças, tolerando minhas conversas, e recordações. Seriamos mais iguais perfeitamente, até gêmeos poderíamos ser, se não fosse um detalhe; os dois meses que nos separam na data de nascimento. No mais somos bem parecidinhos!


Seu Pedro é o jornalista Pedro Diedrichs, DRT 398/BA, conheceu “Bule Bule”. Consagrado poeta e cantador baiano, na Feira do Luar em Guanambi, Bahia, onde edita o jornal Vanguarda Bahia, virtual e impresso..

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Mensagem N°43920
De: Wanderlino Arruda Data: Quarta 4/3/2009 08:49:02
Cidade: Montes Claros/MG

REVISTA 3 DO INSTITUTO HISTORICO E GEOGRÁFICO
Wanderlino Arruda
Desejo, de início, saudar o companheiro Dário Teixeira Cotrim, nosso ilustre vice-presidente, como o sempre vitorioso coordenador desta Revista, agora em seu terceiro volume, feito inédito para qualquer instituição científica ou literária. Um maravilhoso acontecimento que tem tudo para ser repetido pelo menos uma vez a cada semestre,pode esperar nosso querido público interno e externo, sempre pronto a elogiar um feito tão bem feito. A Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros, edição primorosa graças ao bom trabalho gráfico da Editora Millennium Ltda., tem sido também um exemplo de uma exemplar capacidade de trabalho e de boa vontade de grande parte do nosso quadro social, agora já acima dos noventa companheiros na lista efetiva e de muitos dos companheiros correspondentes moradores em outras partes fora da região norte-mineira. Somos felizes com a colaboração de todos, seja com trabalhos publicados, seja com a crítica amiga e positiva, mais útil ao nosso aperfeiçoamento. Tudo tradução de muita alegria e muita esperança, capazes de implantar, mudar e transformar qualquer coisa, principalmente a construção dos sonhos e a concretização do amor a tudo que represente registro da cultura e do saber histórico e geográfico. Afinal, somos pessoas com os pés na terra e a cabeça nas estrelas, capazes de sonhar, sem medo de nossos sonhos. Idealistas, determinados, transformamos sonhos em metas, com uma vontade incrível de tornar tudo uma segura realidade. Desde os primeiros dias da fundação no final de 2006, nunca abrimos mão de construir nossos destinos e arquitetar o melhor para o nosso Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros, que chegou orientado e protegido pelo centenário Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, uma das mais firmes instituições do país, reconhecida internacionalmente. Parceiros da eternidade, permitimo-nos até uma brincadeira com um assunto mais do que sério: os limites da vida humana, tudo mutável e muito passageiro. Na Revista número um, registramos as nossas saudades ao primeiro companheiro chamado pelo andar de cima, o historiador João Botelho Neto, da cidade de São Francisco. Na Revista número dois, uma saudade dupla, com o passamento do também mui querido Padre Aderbal Murta de Almeida, página de homenagem já com duas fotos. Agora, número três, o Grande Arquiteto do Universo antecipou nossa edição com o chamamento ao colega Reivaldo Simões de Souza Canela: três fotos marcando doces lembranças, imensa saudade e registro de três vagas no quadro social. Tudo fora do nosso controle e nem podemos nos queixar do Criador, porque vida e morte sempre farão parte do cenário tanto da História como da Geografia. Desculpe-me o leitor e vamos esperar que a quarta revista, que deverá sair em junho/julho não contenha qualquer foto nova que não a da página de homenagens desta edição. Nossa última palavra é a de saudação ao Centenário do notável Godofredo Guedes, nosso artista maior de todos os tempos.

Presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros

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Mensagem N°43919
De: Anísia Leite Data: Quarta 4/3/2009 08:35:59
Cidade: Montes Claros

Gente, alguém tem informações de uma acidente que houve na Av. João Luiz de Almeida? Um rapaz morreu..parece que foi de moto..

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Mensagem N°43916
De: Jornal O Tempo Data: Quarta 4/3/2009 07:45:08
Cidade: Belo Horizonte

Motociclista para em posto da PRF embriagado e acaba preso na BR-135, em Montes Claros - Juvercy Junior - Um motociclista foi preso em flagrante pilotando uma motocicleta embriagado na BR-135, em Montes Claros, na região Norte de Minas Gerais, nesta terça-feira. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, o acusado teria comparecido ao posto da PRF para buscar o documento do seu veículo, que havia sido recolhido dias atrás, e, ao conversar com um policial, acabou assumindo que havia ingerido bebida alcoólica antes de assumir a direção da motocicleta. Ele foi preso em flagrante e teve a carteira de habilitação apreendida. O acusado foi encaminhado à Delegacia de Polícia da cidade.

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Mensagem N°43915
De: Jornal Hoje em Dia Data: Quarta 4/3/2009 07:43:54
Cidade: Belo Horizonte

Câmara instala comissão para investigar Athos – A Câmara Municipal de Montes Claros instalou, ontem de manhã, a Comissão Legislativa de Inquérito (CLI), criada no último dia 19 de fevereiro, para investigar supostas irregularidades cometidas na administração do ex-prefeito Athos Avelino (PPS), atual diretor do Instituto de Desenvolvimento Industrial de Minas Gerais (Indi). Os vereadores Elair Augusto Pimentel Gomes (PMDB), Cláudio Rodrigues de Jesus (PPS) e José Marcos Martins de Freitas (PR) realizarão as investigações por 60 dias. Porém, a CLI deverá enfrentar problemas judiciais: a oposição, liderada pelo PPS, tomou decisão no sábado passado de impetrar ação judicial por considerá-la inconstitucional, sob o argumento de que uma CLI tem de ter argumentos específicos e não generalizados para ser criada, para focar as investigações em torno da denúncia. O ex-prefeito é acusado de não pagar o INSS, que resultou no confisco de recursos do município. A CLI quer saber também o destino dos R$ 12 milhões da licitação do transporte coletivo.

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Mensagem N°43913
De: carla Data: Quarta 4/3/2009 07:35:49
Cidade: moc

olá pessoal, venho aqui pedi sinais de trânsito para a avenida Dr. joão Luiz de almeida, ontem aconteceu um acidente nesta avenida que creio eu, comoveu muito a todos, duas motos se chocaram, e um sr. faleceu no local, alguém pode me dar mais detalhes deste acidente? quem eram as vítimas? obrigada!!!

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Mensagem N°43908
De: Juracy Data: Terça 3/3/2009 20:49:34
Cidade: Montes Claros

É de admirar a mudança, para muito melhor, da qualidade de vida de quem mora perto da duplicada avenida Magalhães Pinto, da entrada do Parque de Exposições ao Max Min Clube. Ainda agora, feliz, vi que dezenas, centenas de moças, rapazes, crianças, homens e mulheres passaram a usar os construídos passeios da avenida, assim como a pista central reservada para bicicletas, para caminhadas no final do dia/começo da noite. É um rebuliço vifificante, novo, cheio de vida, prenhe de esperança. Além desta ciclovia, que está sendo usada como pista de cooper, os passeios dos dois lados - agora mais bem iluminados - mudaram radicalmente o espírito da avenida, antes apenas um corredor de automóveis. Concluí com os meus botões que a população responde bem, e rapidamente, ao mínimo esforço do poder público. Esta é uma obra que deveria ter sido feita há muito anos, pois ficou barata em razão de sua extrema utilidade - tanto para os humanos que usam as pernas em exercícios e caminhadas quanto para os humanos que se locomovem sobre rodas. Ficou-me a sensação gratificante de que o poder público, quando quer, sabe se colocar ao lado da população, ao invés de ser para ela um eterno algoz. Agora, pelo que vejo, ao final do dia Montes Claros tem dois definidos grandes pontos de caminhada - a avenida Magalhães Pinto duplicada e e a avenida Correa Machado, depois do campus da Unimontes. (Em Tempo: as obras foram majoritariamente construídas com dinheiro dos impostos aplicados pelo governo estadual).

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Mensagem N°43907
De: Daniel Antunes Júnior Data: Terça 3/3/2009 20:27:52
Cidade: BH / MG

(Carta para o jornalista Oswaldo Alves Antunes, diretor do legendário "O Jornal de Montes Claros" e autor do livro "A Tempo":)

Belo Horizonte, 22 de fevereiro de 2009

Meu caro Oswaldo

Shalom!

Perdoe-me que só agora venha à sua presença para comentar o seu livro “A Tempo”, com o qual fui distinguido, há mais de ano, com uma dedicatória que muito me honra.
Fiquei em falta com o nobre parente, porque desejava fazer uma avaliação desse seu memorial com mais vagar e profundidade.
Mas isso, para mim, valeu a pena. Viria a dar-me uma visão mais ampla dessa obra de caráter histórico e autobiográfico, realmente meritória, e a oportunidade de conhecer melhor o autor. Por sorte e ao acaso, acabei observando o preceito nela contido: O livro que se leu e não releu, é livro que não se leu...
De fato, lembrando o nosso saudoso amigo Hermes de Paula (ele falou da gostosa feijoada dos tropeiros, que é bem melhor no dia seguinte), o repasse de uma boa leitura é sempre mais agradável e proveitosa do que da primeira vez
Pois foi o que afinal me aconteceu, há poucos dias, lá na fazenda da Jurema, no meu velho e legendário Lençóis do Rio Verde. Sem pressa e sem compromissos imediatos, deliciei-me com a releitura do seu livro, no qual tanto me diverti quanto aprendi.
Em vários trechos, cheguei a me surpreender com algo quase despercebido na leitura anterior, feita de raspão, provavelmente por conta da avidez provocada pela expectativa do seus depoimentos e observações sobre fatos significativos ou pitorescos ocorridos em Montes Claros, quando lá morei e me casei, entre 1946 e 1951, e ainda por sua incursão genealógica dos descendentes do Macabeu Heitor Antunes e Ana Roiz, que mais ainda me interessava.
Dentre outras revelações, só depois nitidamente percebidas e apreciadas, lá estavam a simbologia das duas cadeiras e a revelação do poeta não assumido, cuja veia lírica aos 18 anos foi capaz de produzir o excelente soneto da estrela cadente. E mais as ternuras e idílios do noivado, com belas cartas de amor. E ainda o curioso lance poético de Drumond sobre a dançarina espanhola - retrato falado de Montes Claros de fato não muito lisonjeiro para a cidade, mas de uma penetrante acuidade. Não foi tão exagerado o apodo de gente encardida, extravasado pela sogra...
São enternecedoras as lembranças nítidas da infância de Vadim, o menino solitário, com os brinquedos que ele mesmo fazia, como a espingarda de cano de guarda-chuva, e outros.
Mais crescido, trabalhou em loja e ajudou o padre a celebrar missa. No seu pequeno mundo, o trem de vida corria como Deus é servido, com os altos e baixos da vida simples do sertão. Sua mãe Zulmira, uma autêntica hebréia, valorosa e forte; a Casa Brazília, a vitrola de corda, o cavalo castanhinho, que ele montava em pelo, e tanta coisa mais, tudo lhe voltou à tona, numa névoa de saudade Mas houve também alguns dramas pungentes e até episódios sangrentos envolvendo membros de sua família, dos quais recorda com natural amargura, com reflexos nos rumos que veio a seguir.
Depois de tudo isso, a cidade grande, os estudos no colégio e na faculdade, e a atuação no “O Diário”, que me proporcionou um curso prático de jornalismo, com aulas de Tristão de Athayde, José Mendonça e tantos outros.
Atuou como advogado, mas foi como jornalista, combativo e autêntico, que potencializou-se. Fez do jornalismo uma missão. Sua experiência foi muito laboriosa e rica. Sempre bem informado, muito teve para revelar a seus leitores. Na imprensa - que tem no jornal o veículo de maior impacto - coroou a sua vida.
Era preciso ter muita fibra para resistir, com fôlego, à onda do emaranhado de boatos, duvidas e mal-entendidos, na questão dos grileiros. Em boa hora o seu livro esclareceu tudo.
Como profissional consciente, com determinação e coragem, fez jus à admiração e ao respeito dos concidadãos e leitores. Sua vida e suas lutas compõem uma página de bravura e civismo. O JMC calou, mas tudo quanto disse ao longo dos 38 anos de sua atuação, ficou indelevelmente gravado, não apenas no papel, mas nas mentes e nos corações de um povo pelo qual tanto lutou. Ao ensarilhar das armas, o fim da batalha não foi uma capitulação, mas uma decisão serena e independente do comandante, que deve ser respeitada.
Como um Antunes, identificou-se com as boas causas, destacando-se o gosto instintivo da luta contra o erro e a inconformidade com a injustiça.
Impressionou-me a semelhança de fatos que marcaram as nossas vidas, notadamente na infância, e a lucidez de seus conceitos, de caráter filosófico, tanto na Nota do Autor como no Texto de Apoio, lembrando Bergson.
“As experiências e histórias que parecem novas acontecem em razão de vidas passadas. Raramente a tradição natural dos atributos genéticos é reconhecida e valorizada...(todavia) A ocorrência continuada desses fenômenos leva a um despercebido esboço de imortalidade...”
E mais adiante: “Intuíam-se idéias, princípios, valores e tendências, mas sem a constatação de que todo o conhecimento atual fora armazenado e repassado, de cérebro para cérebro, por homens e mulheres que antes nem sequer os valorizavam devidamente”.
De fato, deduz-se que na posteridade a herança genética, graças ao fenômeno da interação do espírito com a matéria, é enriquecida de maneira sutil e aleatória pelo patrimônio psíquico/cultural pretérito, (a plenitude cósmica anterior ao nascimento) que aos poucos, guiado pela intuição, vai se revelando nas gerações novas, até mesmo por atavismo.
Suas observações na Procura da Graça, como cursilhista que também fui (talvez do mesmo grupo!) e o trecho lapidar que a seguir transcrevo dão a medida do seu caráter, da sua inteligência , da sua cultura e sobretudo da sua sensibilidade.
“Nesta volta ao passado que estou experimentando agora, retomo o exercício da escrita, a fim de fixar recordações supostamente perdidas, mas que na verdade vêm de tempos imemoriais no consciente.
O que enternece mais nesse esforço é a maravilhosa capacidade de ouvir, dentro do grande silêncio que se avizinha, as vozes de muitas manhãs que parecem voltar misturadas aos sons do entardecer. E, diante da vespertina estrela, a mesma estrela do alvorecer, peço como o discípulo de Emaús -“ Senhor, já é tarde, fica comigo” - pois me é pedida a reconstituição da vida que aos poucos se vai desvanecendo para ser recolhida, talvez porque não seja somente minha.
Nesse entardecer de que fala com naturalidade, há um toque de suave nostalgia, ao trazer de volta os fatos memoráveis do seu passado de lutas, com saldo positivo de venturas e desventuras. É a síntese da própria vida de quem soube cumprir a sua missão com dignidade e altivez.
Sobretudo o menino, como se intitula, - o pequeno Macabeu, indômito e idealista - soube honrar a herança dos ancestrais ao preservar e enriquecer memória dos Antunes,
Segundo Drumond, o grande barato da vida é olhar para trás e sentir orgulho de sua história.
Sem dúvida a imortalidade do homem se efetiva na sucessão das gerações. Só perece aquele que não gerou filho.Você e Inilta, na continuidade do ninho que formaram, no doce mistério da vida, podem se orgulhar do que realizaram e dos filhos que suscitaram.
É pena que o nosso contato pessoal tenha sido tão tardio.
Bem, meu caro, desejava apenas cumprimentá-lo, uma vez mais, pela qualidade de suas narrativas, em linguagem amena e cristalina e reafirmar-lhe o meu apreço, que se estende especialmente a Inilta. Mas, como se vê, na extensão desta fala, pequei pelo excesso.

Grande abraço,

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Mensagem N°43906
De: Andréia Data: Terça 3/3/2009 20:13:16
Cidade: Salvador, Bahia

A notícia aqui na Bahia é, depois do Carnaval, claro, a dengue. A Bahia registrou em duas semanas o aumento de mais de cinco mil casos de dengue.Até a primeira semana de fevereiro deste ano, foram notificados 6.567 casos. Os casos deste ano já são 248% a mais do que no mesmo período do ano passado. 85 casos da forma mais grave da doença já foram confirmados: nove pessoas morreram com dengue hemorrágica. A última ocorreu em Ipiau. Outros três casos foram confirmados em Itabuna, quatro em Porto Seguro e um em Jequié. No Estado, 160 (38%) municípios notificaram a doença, incluindo 29 dos 45 municípios prioritários para o Programa Nacional de Controle da Dengue. Os municípios de Jequié, Porto Seguro, Itabuna, Itororó, Jacobina, Ipiaú, Presidente Dutra, Barreiras, Salvador e Andaraí são os 10 municípios com maior numero de notificações, concentrando 73% dos casos do Estado. A doença também já matou pelo menos 9 pessoas no Estado.Outros 291 casos suspeitos de dengue hemorrágica foram notificados em 50 municípios, com a confirmação de 85 casos, em 21 municípios: Andaraí (1), Apuarema (3), Barreiras (2), Camaçari (2), Caravelas (3), Castro Alves (1), Conceição do Coité (1), Guanambi (1), Ilhéus (4), Ipiaú (7), Ipirá (1), Itabuna (3 casos e 3 óbitos), Jacobina (1), Jequié (29 casos e 2 óbitos), Lauro de Freitas (1), Manoel Vitorino (1), Miguel Calmon (1), Porto Seguro (6 casos e 4 óbitos), Salvador (6), Serrolândia (1), Várzea do Poço (1). Como sei que muitos montesclarenses adoram as praias do sul da Bahia, fica aí o alerta. E que Deus tenha pena de nós!

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Mensagem N°43905
De: Petrônio Braz Data: Terça 3/3/2009 19:55:19
Cidade: Montes Claros/MG

A Dança das Palavras

O imortal Adherbal Murta de Almeida escreveu, na orelha da capa do livro “A Dança das Palavras” da poetisa Doris Araújo, que: “Poesia é emoção que emana da estética das coisas: do voo das borboletas, do canto do sabiá, do amanhecer do dia, do sorriso da criança, do amor de mãe, do ribombo dos trovões, dos serenos da madrugada. Há pessoas que têm uma percepção imediata e sublime deste rebentar do belo e há outras mais felizes, que até conseguem traduzir essas emanações em palavras que cantam, choram, sorriem, gemem”.
Integrante do Grupo “Oficina das Letras” e membro da Academia Montesclarense de Letras, Dorislene Alves de Araújo e Almeida – Doris Araújo – em suas poesias não deixou que as palavras, como enuncia Domingos Paschoal Cegalla, dormissem “seu sono profundo como as pedras no seio das montanhas”. Ela as despertou e com elas construiu, com profundidade filosófica, uma bela coletânea de poemas, que compõem o seu livro “A Dança das Palavras”.
Dizem que poucas pessoas leem livros de poesias, e porque não são sentidos os versos morrem; eles se matam. É o que nos afirma Doris Araújo em um dos poemas de seu livro: “Os meus versos morreram. / Eu os enterrei bem fundo / no meu peito e na minha alma. / Os meus versos se mataram. / Andavam em crise existencial. / Sentiam-se lesados, ultrajados / e, imerecidamente, ignorados. / Eram versos vivos, efervescentes, / virgíneos na sua essência. / Distorceram, macularam, / violentaram até as suas vísceras. / E os tornaram virosos, letais. / Os meus versos morreram. / Os meus versos se mataram. / Eu os enterrei bem fundo / no meu peito, na minha alma. / Eles não contagiam mais”.
Os seus versos, todavia, estão vivos e efervescentes em cada texto contido nas folhas de seu livro, transparentes e brilhantes como os sóis que iluminam a sua arte de poetizar. Eles passeiam voluptuosos pelo erotismo de seu corpo, que torna rubras as rosas. Tão sublimes quanto o enlevo de sua alma embriagada de sentimentos inquietantes como as ondas agigantadas de um mar revolto. Os seus sonhos, enfeitados de estrelas, não deixam que a terra macule os seus pés, em desvarios de loucura. Neles ela mostra o lado humano de sua alma exterior, energia que ela manifesta com prazer para deleite de seus leitores. Deles extrai-se, dentro da teoria machadiana da alma exterior, a importância que têm os outros para ela mesma.
É uma pena que o tempo tenha levado algumas de suas composições em versos, mesmo que elas fossem mágoas ou dores bem doídas. A poesia é, em verdade, “rebento de momentos sofridos”. Não conheço a sua prosa, mas aplaudo o seu subjetivismo poético.
Em uma quinta-feira de fevereiro (19/02/2009), na sede da Academia Montesclarense de Letras, encontrei-me com Doris Araújo. Contou-me ela que tinha lido o meu “Serrano de Pilão Arcado – A saga de Antônio Dó”, mas eu ainda não conhecia a sua obra poética. Li, depois, “A Dança das Palavras”. Agora, quando me recordo do encontro, veio-me à lembrança o artigo do dramaturgo Alcione Araújo “O poeta esconde a poesia sob a pálpebra”, publicado no último número da Revista da Academia Mineira de Letras, no qual ele relata o seu primeiro encontro com Carlos Drummont de Andrade.
Se eu tivesse lido, antes, a poesia de Doris Araújo teria sentido as mesmas emoções que teve Alcione Araújo ao se assentar, em um ônibus, no Rio de Janeiro, ao lado de Carlos Drummont de Andrade.
Depois de ler “A Dança das Palavras”, verifico que eu não sabia, naquela tarde de quinta-feira, que estava conversando despreocupadamente com um gênio da arte literária.
Agora, recostado no espaldar da cadeira, em frente ao meu computador, ganho liberdade para meditar. Releio no artigo de Alcione Araújo: “O poeta me ignora. Simplesmente não me vê. Se olhasse pela janela, poderia me perceber, pelo menos, de soslaio. Mas ele age como se ali não houvesse ninguém. Abre o livro e lê, nariz quase colado ao papel. O ônibus parte. Olho pela janela, fingindo ensimesmamento. Na verdade, atento a cada movimento do poeta, à sua respiração, até ao seu olhar. O poeta não sabe, nem pode saber, que ao seu lado está um leitor de seus versos, que compartilha tanto de sua sensibilidade que se sente cúmplice do olhar, de retinas fatigadas, que pousa sobre homens e coisas. O poeta não sabe, nem pode saber, que este que ele ignora a seu lado, leu todos os seus poemas, de todos os seus livros, assim como todos os livros sobre os seus livros.”

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